Às vezes parece que a vida passa tão rápido que ela poderia ser retratada em uma dança…
E se pudéssemos recomeçar?
Foi o que esse vídeo nos mostrou…
Dança comigo? 🙂
O anúncio é da rede KFC.
Às vezes parece que a vida passa tão rápido que ela poderia ser retratada em uma dança…
E se pudéssemos recomeçar?
Foi o que esse vídeo nos mostrou…
Dança comigo? 🙂
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Para celebrar a verdadeira e única poesia de Fernando Pessoa, reproduzo aqui o poema “Grandes são os desertos”, assinado por seu heterônimo Álvaro de Campos.
O vídeo trás a interpretação de um dos atores mais queridos e competentes da história do teatro, cinema e televisão nacional: Paulo Autran.
Isso sim é Fernando Pessoa!
Grandes são os desertos, e tudo é deserto.
Não são algumas toneladas de pedras ou tijolos ao alto
Que disfarçam o solo, o tal solo que é tudo.
Grandes são os desertos e as almas desertas e grandes
Desertas porque não passa por elas senão elas mesmas,
Grandes porque de ali se vê tudo, e tudo morreu.
Grandes são os desertos, minha alma!
Grandes são os desertos.
Não tirei bilhete para a vida,
Errei a porta do sentimento,
Não houve vontade ou ocasião que eu não perdesse.
Hoje não me resta, em vésperas de viagem,
Com a mala aberta esperando a arrumação adiada,
Sentado na cadeira em companhia com as camisas que não cabem,
Hoje não me resta (à parte o incômodo de estar assim sentado)
Senão saber isto:
Grandes são os desertos, e tudo é deserto.
Grande é a vida, e não vale a pena haver vida.
Arrumo melhor a mala com os olhos de pensar em arrumar
Que com arrumação das mãos factícias (e creio que digo bem)
Acendo o cigarro para adiar a viagem,
Para adiar todas as viagens.
Para adiar o universo inteiro.
Volta amanhã, realidade!
Basta por hoje, gentes!
Adia-te, presente absoluto!
Mais vale não ter que ser assim.
Comprem chocolates à criança a quem sucedi por erro,
E tirem a tabuleta porque amanhã é infinito.
Mas tenho que arrumar mala,
Tenho por força que arrumar a mala,
A mala.
Não posso levar as camisas na hipótese e a mala na razão.
Sim, toda a vida tenho tido que arrumar a mala.
Mas também, toda a vida, tenho ficado sentado sobre o canto das camisas empilhadas,
A ruminar, como um boi que não chegou a Ápis, destino.
Tenho que arrumar a mala de ser.
Tenho que existir a arrumar malas.
A cinza do cigarro cai sobre a camisa de cima do monte.
Olho para o lado, verifico que estou a dormir.
Sei só que tenho que arrumar a mala,
E que os desertos são grandes e tudo é deserto,
E qualquer parábola a respeito disto, mas dessa é que já me esqueci.
Ergo-me de repente todos os Césares.
Vou definitivamente arrumar a mala.
Arre, hei de arrumá-la e fechá-la;
Hei de vê-la levar de aqui,
Hei de existir independentemente dela.
Grandes são os desertos e tudo é deserto,
Salvo erro, naturalmente.
Pobre da alma humana com oásis só no deserto ao lado!
Mais vale arrumar a mala.
Fim.
Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa
Nesse experimento pessoas são aleatoriamente convidadas para ver imagens de seus rostos através de uma câmera ultravioleta.
O resultado? Chocante pois nas imagens todos os pontos da pele já mais deteriorados pelo sol ficam evidentes em manchas escuras e sardas.
A prova dos estragos e da falta de cuidados fica ainda mais evidente quando aparecem as imagens das crianças. Como elas ainda foram pouco expostas ao sol, suas peles são bonitas e sem manchas.
Depois desse vídeo ficará mais fácil lembrar de usar o filtro solar!
Fonte indicada: Sedentário
Por Adriano Silva
Esses dias ouvi um pai ceifando opções de carreira numa conversa que estabelecia com o filho adolescente com o vaticínio: “isso não dá dinheiro”.
Não era bem uma conversa, era mais um monólogo – o menino tentava construir uma frase, expressar um desejo, e o pai descia a marreta paterna, embalada nesse raciocínio dinheirista. Logo ele que não era assim a pessoa mais feliz do mundo no trabalho – não tinha uma carreira, tinha um emprego que lhe rendia algum dinheiro e quase nenhuma felicidade profissional.
É curioso como temos a capacidade de reproduzir como herança imposta aos nossos filhos as coisas que deram menos certo para a gente. Quase como uma sabotagem à geração seguinte – “eu não fui feliz, eu não segui minhas paixões, eu não ouvi meu coração, e tratei de obedecer meus pais, e agora você me deve tudo isso. Não ouse se realizar profissionalmente! Especialmente em alguma coisa que eu não entenda ou que não me dê orgulho”.
Esse mesmo pai, ou essa mesma mãe, segue adiante em seu modo de pensar: “Não ouse se realizar afetivamente num modelo que não seja o matrimônio heterossexual – porque eu não saberia como contar isso para os meus amigos e teria vergonha de você, além de uma sensação insustentável de ter falhado em passar os valores da geração que me precedeu para a geração que me sucederá”. Não importa que esses valores sejam velhos de muitas décadas e não representem mais a vida como ela acontece hoje. “Não ouse ter uma religião que não for a minha (pior do que tudo é não ter crença alguma) ou torcer para um time que não seja o meu ou ignorar qualquer régua fundamental à minha vida – ela deveria também reger a sua também”.
Eu, em silêncio, pensava no quanto divirjo daquele pai. Só para ficar no campo profissional: o principal objetivo de uma carreira não é ganhar dinheiro – é obter o máximo de satisfação consigo mesmo, com aquilo que você faz, com aquilo que você é. Uma carreira existe para gerar o sentimento de realização, para criar na pessoa a sensação de que ela está construindo uma obra relevante para si mesmo e para os demais. Dinheiro é consequência disso. Ele vem depois, como recompensa – não pode vir antes, como critério de escolha. A grana não é um detalhe desimportante. Ao contrário: ela é fundamental. Mas ele vem, de um jeito ou de outro, em maior ou menor medida. E ela não é a medida de todas as coisas. Nem mesmo o critério mais importante de êxito na vida. Então por que não gerar as condições para que o dinheiro seja gerado a partir de uma situação que permita a você – ou ao seu filho! – ser feliz? Fazer o que se gosta sem ganhar dinheiro pode ser uma situação bem desagradável. Muito mais desesperador é ganhar dinheiro com algo que você não tem o menor gosto de fazer.
A fala daquele pai, podando seu filho na raiz, tentando manter o garoto dentro do molde de vida que ele considerava o mais apropriado, expressava um desejo paterno de que o menino se desse bem na vida. Mas expressava, de modo muito mais eloquente, os medos que assombravam aquele pai. E as suas dificuldades para deixar que o garoto vivesse a sua vida do jeito dele – um jeito que talvez fosse completamente diverso do seu. E a arrogância de quem se agarra a clichês em franca obsolescência e acha que sabe de tudo melhor do que todo mundo – especialmente quanto o assunto é a vida dos outros.
O molde comportamental que armamos para nós mesmos, como uma armadilha mental, e que adoramos passar adiante, inclusive como forma de validarmos o molde que utilizamos para organizar nossa própria vida, é de um reducionismo atroz. Nesse processo em que uma geração quer entalhar a outra à sua imagem e semelhança – numa exercício de autoafirmação, por mais infelizes que tenhamos sido em vários aspectos de nossas vidas –, eliminamos as diferenças, as individualidades, os desejos e o sonhos particulares de quem só está começando a viver.
Para aquele pai, o molde era um uniforme corporativo – cada vez mais gasto, diga-se. Antigamente, a tríade respeitável girava em torno de medicina/advocacia/engenharia. Quem não estava aí, estava fora. Hoje, a esperança dos pais reside no quadrilátero administração/marketing/engenharia/economia. Essas seriam as chaves, imaginam eles, para encontrar um lugar ao sol no mundo corporativo. Como se só houvesse essas opções no mundo corporativo. Como se o mundo corporativo fosse a única opção de construção de um carreira digna e feliz. Como se essa fosse, sem sombra de dúvida e sem possibilidade de discussão, a melhor opção.
A falta de visão, ou de coragem, daquele pai, somada a sua soberba em impor a sua visão ao filho, de cima para baixo, sem possibilidade de arguição, numa catequese covarde e injusta, fechava portas para o garoto em vez de abri-las. O pai não se colocava como facilitador, mas como inquisidor. Um situação extremamente com a maior cara de novela das 7, mas que infelizmente continua acontecendo a rodo por aí, como um clichê lamentável.
Ou você cria seu filho para que ele tome decisões autônomas, incluindo aquelas que negam veementemente o seu jeito de fazer as coisas, ou você estará sendo um péssimo pai. Não respeitar as escolhas do seu filho é desrespeitar seu filho. E desinstrumentalizá-lo diante da vida e, pior, diante dele mesmo.
Uma pessoa de nome fictício, John Pemberton, pegou vários comerciais antigos da Coca-Cola e os juntou com um texto onde descreve o produto com dados reais.
Com certeza o resultado é a propaganda da Coca- Cola mais direta e honesta já vista.
Você já pensou se todos os comerciais de refrigerante fossem honestos assim?
Vídeo original feito e postado por John Pemberton.
Fonte indicada: Social Fly
Mafalda é uma menina que vive na Argentina dos anos 1960. É filha de pais normais de classe média, vai à escola, possui alguns amigos com quem realiza brincadeiras pertinentes a sua idade e viaja com a família para a praia no período de férias. No entanto, ela é muito mais do que esta simples descrição pode dizer.
Mafalda tornou-se uma das mais famosas e caricatas personagens do mundo dos quadrinhos. Criada pelo desenhista argentino Quino, completou 50 anos em setembro de 2014.
Na Argentina ela está classificada entre as dez personalidades do país do século 20. Suas falas e reflexões continuam atuais e fazem até o mais apático dos seres parar para pensar.
Abaixo, compartilho com vocês 8 lições de vida que Mafalda me ensinou.
Espero que gostem!
Josie Conti






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Ah, se você se lembrou de mais lições da Mafalda, conte para nós nos comentários!
Por Patrícia Pinheiro
Não sei quanto a outros sentimentos, mas, falando de amor, não penso duas vezes antes de afirmar que, sim, ele se encontra nos detalhes. O amor está na tranquilidade que, muitas vezes, o outro nos traz apenas de fazer-se ali, presente, mesmo que em um cômodo distinto da casa. Nem sempre é questão de cheiro e toque; ele está também no impalpável, na cumplicidade invisível de um sentimento que não demanda excesso de palavras. Amar é também encontrar serenidade nos espaços e silêncios, é não precisar de provas diárias para lembrar-se de que se é totalmente idolatrado e aceito; mas carregar a paz e a certeza de uma entrega mútua que não permite dúvidas, pois é sentida em todos os lugares.
O amor está na telepatia, no conhecer o outro tão bem a ponto de antecipar suas palavras e pensamentos e, mesmo assim, sempre surpreender-se com a magia que é conectar-se tão profundamente com alguém a ponto de pronunciar frases sincronizadas, de ouvir o outro falar alguma coisa e pensar “nossa, eu ia falar exatamente a mesma coisa”.

O amor está na falta, na saudade absurda que sentimos do sorriso torto, da textura de sua camiseta favorita, do cheiro do pescoço e do cabelo bagunçado do outro. É esquecer-se propositalmente de todas essas coisas só para se apaixonar novamente por elas no reencontro. O amor é reencontro. É uma constante mistura dolorida e gostosa de uma saudade daquilo que, muitas vezes, ainda nem aconteceu.
O amor está, também, não necessariamente no concordar, afinal, e, felizmente, sempre haverá discordâncias e opiniões divergentes. Um será mais “relax”, tomará decisões precipitadas e impensadas e sempre irá adiar mais um pouquinho as consequentes preocupações, enquanto o outro será mais atento, meticuloso, sofrerá mais por antecedência do que por reais consequências. Mas, muito antes de compreensão, o amor está no respeito, na sensibilidade de saber ouvir mesmo que ainda assim não decida concordar, na não necessidade de mudar para agradar ou adequar-se ao outro; mas na liberdade de reinventar-se naturalmente, na tranquilidade de ser exatamente aquilo que se é.
O amor está em todos risos, ora tímidos, ora escandalosos; nos silêncios e também nos barulhos; nas pernas bambas e na força da união de dois corpos; no respirar tranquilo e também no não conseguir respirar; na coragem de incluir alguém nos seus planos, mesmo sabendo que amanhã já não seremos mais os mesmos; mas está, acima de tudo, exatamente no turbilhão de detalhes não denotáveis que surgem em nossas mentes quando alguém nos faz aquela difícil pergunta: “o que é o amor?”
HOJE, É AMAR
Quando percebi a razão do dia de hoje,
alterei completamente o significado da vida.
Olhei para mim, no espelho do quarto.
O quarto. Um dos meus Templos.
Eu, omnipresente de todas as minhas coisas,
não flutuo na passiva vaidade que me reflete.
Reflectir é uma história permanente.
Reflectir, reflexo, uma mistura estranha.
A tendência é criar confusão e certezas comigo.
A grande maioria das pessoas é tão diferente de mim,
ao ponto de confundir reflexão com depressão.
E eu. Eu, o meu próprio Ego e único proprietário,
confundo-me com a lógica que os outros não entendem.
Se saio à rua, esta minha rua que não gosto minimamente,
absorvo a monotonia sincronizada, os hábitos das pessoas.
Há apenas vidas mecanizadas, cheia de sons surdos e,
movimentos animados por uma imaginação pouco fértil.
De resto, há um espelho que os reflete e,
por isso, vivem sempre virados do avesso.
Só eu sou diferente de todos os outros,
até de mim (do outro). Torno-me eremita do meu Ego.
Só o mar me entende, às vezes.
Só o Sol me aconselha, tantas vezes.
De resto, degusto toda a beleza da vida,
quase toda e, por inerência assimilada,
pairo no ar, no espaço e, no meu interior.
Hoje, afinal, é um dia feliz. Como todos os outros.
Os receios, morrem assim que abro a janela do quarto.
O primeiro brilho que me invade, cega-me e,
é um recarregar de baterias, uma reciclagem própria,
que me faz cantar, que me faz escrever e,
amar cada vez mais, este privilégio da vida.
Quando percebi a razão do dia de hoje,
reaprendi pela milionésima vez,
que a vida não acontece, vive-se!
08 de ABRIL, 2014
Nota da CONTIoutra: O poema acima foi reproduzido com a autorização do autor.

Carlos Lobato, nascido em 1962 em Lisboa, teve o privilégio de fazer farte de uma geração jovem que viveu a transição do antigo regime em Portugal para a nova democracia, em Abril de 1974. Tempos conturbados de escola, onde o caos imperou durante alguns anos de liceu, mas com a sorte e aproveitamento de entrada no país “da cultura que se fazia lá fora”, assim como o desenvolvimento nacional das artes da escrita, música, teatro, pintura, que aos poucos foram conquistando o espaço cultural nacional, tão vazio até então. Usufruiu do negócio livreiro do pai, na altura, onde o prazer pela leitura e escrita se enraizou pelo fácil acesso a obras literárias. A escrita sempre fez parte da sua vida, não se tendo nunca preocupado em guardar o que escrevia, até muito recentemente. Habita atualmente em Londres no Reino Unido. (Fonte)
Às vezes na vida, nós nos encontramos em um beco sem saída, ou numa encruzilhada, ou em um caminho que parece ir a lugar nenhum…
Não importa em que estágio você está na vida, se você está infeliz com ela, ou se não tem certeza de como proceder,você apenas sente que precisa reavaliar sua situação antes de continuar.
Quando eu estava no colégio, eu me lembro de ter pensado que eu tinha que escolher uma carreira em que eu seria feliz pelos próximos 50 ou mais anos de minha vida. Eu me lembro que essa era uma tarefa simplesmente assustadora.
Como você pode saber o que vai te fazer feliz pelo resto de sua vida, especialmente se você tiver apenas 16 anos?
Abaixo, leia algumas dicas de como se reavaliar quando você simplesmente não sabe o que fazer… 🙂

A vida é cheia de reviravoltas. Talvez hoje você goste de fazer jóias e descubra que pode vendê-las. Em cinco anos você pode ser um designer de jóias de sucesso ou pode simplesmente descobrir que, devido a seu gosto estético e habilidades manuais pode ser uma excelente arquiteta ou decoradora de interiores. Não importa o quão simples e singelo é o que você faz, toda experiência te aprimora como ser humano e te leva para etapas superiores. O segredo é ter a humildade para aprender, a flexibilidade para se adaptar a novas situações e a criatividade de aproveitar sua história anterior para seguir ou, pelo contrário, para saber exatamente o que você não quer mais fazer.
Nossa vida pode ser muito desconfortável. Às vezes não temos dinheiro suficiente para fazer todas as coisas que queremos ou mesmo que precisamos fazer. Aliás, o fato de não termos é justamente o que nos motiva a lutar para continuar. Quanto nosso sonho está vinculado a um projeto pessoal, necessitaremos de muito tempo, dedicação, sacrifícios e economia para que os objetivos sejam alcançados. Entretanto, provavelmente será essa experiência adquirida no percurso a única capaz de fazer com que sejamos capazes de sustentar nosso próprio negócio. Ou você nunca parou para se perguntar por que os herdeiros destroem os patrimônios tão facilmente? Exato, porque não foram eles que construíram.
Coisas acontecem o tempo todo e, por mais que você não queira pensar sobre isso, tudo pode mudar brusca e inesperadamente. Seja pela morte de alguém, seja pela perda de um emprego estável quando você já tem uma idade mais avançada, seja por causa de um desastre da natureza ou grave acidente. Você simplesmente não tem a certeza que acha que tem sobre o seu futuro. E aí eu te digo, para lidar com mudanças tão sofridas e radicais, não seria mais fácil se você tivesse trilhado uma vida onde já se mudou e já se adaptou em diversas outras ocasiões? Uma demissão ou transferência de cidade, ao contrário do que se pensa, pode ser uma grande benção em sua vida! Siga e aprenda com as mudanças que a vida impõe!
Você não está ficando mais jovem. Desculpe, mas é verdade. Se você não começar a se organizar para perseguir seus sonhos, você pode acabar no final de sua vida, sem nada nem para se arrepender. Se você pensa seriamente sobre a busca de um sonho, dê os primeiros passos. Desligue suas notificações do Facebook e comece a trabalhar. Você não vai chegar a lugar nenhum apenas pensando sobre o quão grande você poderia ser.
Tire algum tempo para si mesmo. Reflita e saiba mais sobre si mesmo. Medite. Não gosta de ficar quieto? Saia para caminhar sozinho e pense enquanto anda. Anote as coisas que lhe interessam e as coisas que você poderia fazer mesmo se não precisasse ganhar por isso. É disso que você gosta! Sonhe grande. Acalme a sua mente e realmente imagina-se fazendo essas coisas.
Todos os sonhos do mundo não vão ajudá-lo se você não arregaçar as mangas e sujar as mãos. Às vezes, nós pensamos que queremos fazer alguma coisa e, em seguida, uma vez que experimentamos, percebemos que aquilo pode não ser o tipo de trabalho que gostamos. Também pode acontecer exatamente o contrário e, após experimentar uma atividade que achamos que nunca gostaríamos, descobrimos que aquilo pode ser muito interessante. Aprender dá um prazer que, se não for colocado em prática, pode ser esquecido. Ajudar alguém a fazer algo promove uma realização pessoal que muitos nem conhecem.
Eu sei que você sabe que o dinheiro não cai do céu e também precisa de dinheiro agora. Muitas vezes, fazer algo que não é nosso ideal pode ser só um degrau no caminho de nosso sonho. A diferença é a seguinte, você pode passar a vida fazendo algo que não gosta se não se organizar para poder seguir com suas metas. É por isso que traçar objetivos e etapas é tão importante. Nada é tão ruim se soubermos que aquilo é só uma etapa de um caminho que traçamos e estamos lutando para construir.
A oportunidade pode estar batendo, mas se você não atender a porta, como você pode tirar proveito dela? Você deve aproveitar as oportunidades quando elas são apresentadas a você. Nem sempre as oportunidade virão no momento certo, mas não importa. Lembre-se da sua felicidade.
Feche esse laptop e vá buscar sua vida.
“Se você não pode mudar as circunstâncias, mude sua perspectiva.” ~ Unknown
Eu costumava perguntar constantemente o porquê. Por que essas meninas decidiram pegar em mim? Por que eles haviam me escolhido como sua vítima? Eles não sabiam nada sobre mim. Eles não sabiam que eu amava as minhas duas irmãs, meus pais e meu gato, e eu gostava de olhar para as estrelas e sonhava ser um astronauta. Que eu era uma boa pessoa, que nunca fiz mal a alguém ou alguma coisa. Eles não sabiam, e eles não se importavam.
Um conselheiro uma vez me perguntou: “Será que conhecer as razões para alguma coisa ter acontecido pode ajudá-lo? Isso ajuda você a passar horas tentando encontrar a informação e pesquisar por que algo aconteceu, ou faz você se sentir pior? “Eu respondi:” Sim, eu posso lidar com coisas melhor se eu compreendê-las melhor. ”
Existem muitas razões pelas quais as pessoas escolhem ferir deliberadamente as outras. Elas também podem ter sido intimidadas, elas podem se sentir ameaçados por você, você pode ficar no caminho de algo que elas querem, elas podem não gostar de seu rosto, sua cor de pele, ou a sua orientação sexual.
Se você sabe que uma pessoa foi pessoalmente intimidada ou se sente impotente por causa de algo em suas própria vida, então essa informação pode ajudá-lo a simpatizar com ela e perceber que suas ações não são pessoalmente dirigidas a você. Você descobre que a maior infelicidade está na própria pessoa.
Talvez você possa até ser capaz de ajudá-las a lidar com sua própria raiva e dor. Isso pode ser difícil, e talvez você nunca pode saiba ou entenda as razões pelas quais alguém se comporta de uma determinada maneira, mas o entendimento pode revelar muitas verdades.
Optei por não reagir emocionalmente aos agressores. Bullies prosperaram conforme sua reação. Se alguém continua colocando você para baixo, e sua reação for normal você não alimentará a atitude agressiva. Conte até dez. Vá embora. Mude de assunto. Faça qualquer coisa, mas não reaja emocionalmente.
Isso não significa que você não deve estabelecer limites e dizer o que pensa quando alguém passa dos limites. Significa apenas que se você aprender a responder com calma e racionalmente; você aprenderá quando é melhor deixar as coisas passarem de modo que você não alimente a agressividade do outro e quando você deverá realmente reagir.
Significa também aprender a não combater fogo com fogo.
Se você se comportar com honestidade e integridade, as pessoas vão julgá-lo por seu comportamento, e não pelo que os outros dizem sobre você.
Tenha cuidado, porém, para não usar o riso de uma maneira passiva-agressiva.
Eu usei o riso não para eles, mas para mim, e isso me ajudou a me levar menos a sério. E me levar menos a sério entorpeceu o impacto emocional do assédio moral, o que me deixou mais capaz para lidar com ele. Aprender a rir de si mesmo é uma grande habilidade, e eu suspeito que muitos dos melhores comediantes foram intimidados quando crianças.
Outro método é imaginá-los em situações engraçadas. Meu avô sábio disse que, se eu estava com medo de alguém, eu deveria apenas visualizá-los sentados no vaso sanitário!
Por exemplo, se a pessoa é egoísta e preguiçosa, você pode se voluntariar para ajudar os outros, ou telefonar para um amigo solitário, ou enviar flores a alguém. Deixe suas ações e a maneira como você vive sua vida ser o seu próprio embaixador.
Se você vive sua vida honestamente, e com integridade, quem encontrar falhas em você só vai rebaixar-se, e talvez essas pessoas não mereçam estar em sua vida. Quanto mais você agir como uma boa pessoa, mais você vai se tornar essa pessoa.
Espero que isso ajude. Agora, mais uma vez, lembre-se, fale, se você ou alguém que você conhece está sendo intimidado. Exponha os valentões a luz da verdade e eles terão que se esconder.
5 Afaste-se
Tenha em mente que algumas pessoas realmente não merecem a sua companhia. Se você perceber que a sua presença só suga sua energia e te deixa para baixo, tente evitar sua companhia para o mínimo de tempo que seja necessário.
As atitudes positivas são principalmente úteis antes que a perseguição se instale. Se há freqüência, é necessário buscar ajuda e reagir. Lembre-se também de não se calar quando presenciar um colega ou amigo sendo agredido física ou emocionalmente. O silêncio das testemunhas é a força dos abusadores.
Por Heather Shearer
Traduzido e adaptado do original: Tiny Budda
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Vocês sabiam que serviços psicológicos podem ser realizados através da internet desde que atendam ao Código de Ética Profissional do psicólogo e à Resolução do CFP n.º 11/2012?
Abaixo compartilho um site confiável sobre o assunto para quem quiser conhecer e obter mais informações sobre os serviços. Compartilhem também, pois vocês podem ajudar alguém que não tem condições de se locomover com facilidade, esteja em locais distantes ou mesmo queira otimizar seu tempo através do uso da internet.