Você se sabota?

Você se sabota?

Por Silvia Malamud

É sabido que muitos de nós, por mais que almejemos mudar de vida para situações melhores, acabamos por nos sabotar.
Se você faz parte das pessoas que quando estão perto de alcançar seus objetivos, são invadidas por pensamentos de fracasso, pode ter certeza que tem alguém aí dentro que não quer vê-la bem, ou que teme o seu sucesso… Mas quem seria e por quê? Que tipo de inimigo podemos ter dentro de nós mesmos que exatamente na hora em que tudo pode dar certo, parece agir no sentido oposto, ou seja, na derrota.

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Ainda que seja de modo inconsciente, nosso cérebro reconhece que numa mudança de vida todo o nosso sistema de funcionamento ira se remodelar em algo totalmente novo para nós mesmos. Seria algo como se você repentinamente ganhasse na loteria e passasse de uma situação de miséria para extrema riqueza. É provável que se alguém ver de fora até poderá achar simples uma mudança para melhor, mas, na verdade, o que se passa, por mais satisfatório que possa ser, às vezes não é nem tão fácil e nem tão simples de assimilar. Imagine que existem pessoas que passam anos e anos dentro de uma prisão e que no momento em que ganham a liberdade tão almejada, sentem falta do ambiente conhecido de quando estavam presas e, não poucas vezes, chegam a cometer delitos de modo consciente ou inconsciente em nome de voltarem para o lugar onde se encontravam e tiveram o sentimento de pertencer.

Na vida fora das grades também existem muitos outros tipos de “grades” nas quais nos acostumamos a viver e, quando temos a chance de nos libertarmos rumo a uma estória melhor, nossos sistemas de sobrevivência podem temer, achando que não irão dar conta de se reprogramarem, mesmo que a situação seja muito desejada. Estórias dessa ordem é o que não faltam.
Nossos sistemas prendem, desde a mais tenra idade, os mais diversos mecanismos para darmos conta de tudo que de algum modo nos aflige.
Com o tempo, depois de alguns aprendizados, ao primeiro sinal de perigo, instantaneamente a nossa máquina cerebral escaneia e escolhe em seus arquivos, ações que entende serem mais adequadas em prol da nossa segurança pessoal e fica literalmente acomodada e viciada nos mesmos padrões de respostas. O novo geralmente assusta, dá trabalho para o sistema se readequar.
Acontece que a vida em si traz inúmeras outras informações e possibilidades existenciais que acabam sendo afetadas em qualidade por conta desse sistema funcionar numa espécie de piloto automático.
Além de tudo, sabe-se que um hábito de funcionamento aprendido gera uma série de recompensas que sugerem sobrevivência, mesmo que sejam capenga, caóticas ou ultrapassadas.



Se você é daqueles que estão presos neste ciclo vicioso de autossabotagem, sem nunca conseguir sair do mesmo patamar, tome em conta estas preciosas dicas como alicerces para o seu desenvolvimento tanto pessoal, como em todas as áreas da sua vida. Comece por treinar seu cérebro desde as pequenas coisas, a ser diferente do usual. Aprenda a aceitar mudanças de padrão por mais simples que possam parecer. São informações de novas possibilidades para que os circuitos do seu cérebro possam ir mudando gradativamente os vícios de funcionamento. Desenferruje-se abrindo espaço para o novo. Para tanto, aqui estão sugestões com alguns exercícios iniciais e depois amplie e crie você mesmo os seus:

1 – Se você faz sempre o mesmo caminho para ir a determinados lugares, mude de caminhos.
2 – Experimente comidas novas que jamais experimentaria anteriormente e abra-se para sentir novos gostos de coração aberto.
3 – Policie pensamentos derrotistas e, se acaso eles vierem, faça algo imediatamente que lhe dê prazer ou pense em algo de bom.
4 – Aja e faça coisas que posterga há muito tempo, exija de si mesmo, nem que seja arrumar uma gaveta que há tempos precisa ser arrumada.
5 – Obrigue-se a fazer coisas diferentes do usual. Pode ser tudo, desde vestimentas, hobbies etc.. A regra, porém, é fazer o que lhe dá prazer. 
A hora é agora. Ouse e conquiste.

+ Silvia Malamud

Fonte indicada: Somos todos um

Que tal um passeio pelo Peru? Vamos a Arequipa!

Que tal um passeio pelo Peru? Vamos a Arequipa!

Por María Beatriz Valdivia

Arequipa, a cidade branca, cidade única.

contioutra.com - Que tal um passeio pelo Peru? Vamos a Arequipa!Fundada em 15 de agosto de 1540, ela conta com mais de 1.000.000 de habitantes e atualmente é a segunda cidade do Peru. Declarada Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO, é uma cidade pluricultural, no coração dos Andes, a mais de 2300 metros de altura. Sua singularidade radica na conjunção de múltiplos fatores: a contribuição europeia, o material vulcânico das suas construções, a influência indígena e os terremotos, responsáveis pela solidez dos seus muros.

Seu clima é aprazível e ensolarado; o período de chuvas vai de janeiro a março e o resto do ano tem sol permanente.

Cidade de gastronomia requintada, imponentes templos coloniais, uma área rural idílica, vulcões, a marca da história presente a cada passo e até seu próprio passaporte!

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Misti

A presença marcante na culinária arequipenha é o camarão, um crustáceo de rio, característico da região. Destacam-se as “frituras” e o lendário “chupe de camarões”. A variedade e o sabor das frutas peruanas, mundialmente reconhecidas, estão presentes também nos mercados de Arequipa.

Dizem que os arequipenhos têm um marcado sentido da identidade e que a Praça de Armas da cidade é uma das mais belas do Peru. Contam ainda que até 1868 o lugar era um grande mercado ao ar livre. Três dos quatro lados da praça estão rodeados de portais, outra manifestação de um estilo nobre e majestoso. No centro histórico, alguns casarões foram transformados em hospedagens aconchegantes, onde o visitante encontrará o conforto dos dias de hoje no seio do encanto de outrora.

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Praça de armas

Quase todas as construções são de “sillar”, pedra vulcânica, por isso a denominação de “cidade branca”. O sillar não é a lava solidificada dos vulcões, senão a enorme nuvem de cinzas que se depositou no solo milhares de anos depois de uma erupção. Extrai-se em grandes blocos que viram tijolos, com ajuda de um cinzel. Ainda hoje é usado na restauração das casas coloniais e em igrejas, e faz parte da identidade arequipenha. Pode-se dizer que a cidade toda é como uma oferenda ao Misti, seu famoso vulcão de 5800 m de altura.

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Mirante de Yanahuara

Arequipa é dividida pelo rio Chili, tributário do Quilca, que desagua no oceano Pacífico, e há várias pontes que comunicam a urbe com seu lado colonial e com as zonas residenciais. A ponte Bolognesi, de quatro séculos, a ponte Grau, com seus belos arcos, e a ponte Bolívar ou ponte de ferro, desenhada por Gustavo Eiffel para a ferrovia. Esta última ponte permite atravessar o ponto mais largo da quebrada do rio Chili.

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Ponte Bolognesi
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Ponte Bolivar

Durante a colônia foram construídos os “tambos”, lugares aonde chegavam os arrieiros da costa e do planalto. Arequipa era uma cidade comercial e estes eram os pontos principais de fornecimento para os comerciantes que chegavam em caravana.

A Catedral da cidade é um museu e um templo vivo, com seu órgão do século XIX.

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Catedral

No centro, encontra-se a “Casa del Moral”, o primeiro casarão colonial a ser totalmente restaurado e transformado em museu. A fachada apresenta um interessante trabalho em pedra sillar. É uma típica residência do século XVIII e deve seu nome à centenária amoreira que há no pátio principal. Para visitar também, a “Casa Goyeneche”, do arcebispo José Sebastián de Goyeneche Barrera, a mais bela residência da época, atualmente administrada pelo Banco Central da Reserva.

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Casa del Moral

Quem quiser caminhar, deve conhecer o bairro de São Lázaro a cinco quarteirões da praça. Poderá encontrar a Arequipa de quatro séculos atrás: aprazível e com estreitas ruazinhas empedradas. É o bairro mais antigo da cidade, orgulho dos arequipenhos.

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Rua de São Lázaro

No setor rural, o distrito de Sabandia, que possui um dos moinhos aonde chegavam os grãos do campo para serem processados. Eram moídos o trigo, a cevada e o milho preto para fabricar uma bebida típica da região, a “chicha de jora”.

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Moinho de Sabandia

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Yanahuara, o lugar mais importante do vale no período pré-hispânico, é um setor cheio de restaurantes, com um mirante espetacular. Nas celebrações deste distrito é habitual o consumo de “queso helado”, sorvete preparado em forma artesanal.

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La Lucila, dona da picanteria de Sachaca

No distrito de Sachaca, encontra-se uma das picanterias mais famosas: La Lucila. A sua proprietária tem 95 anos, mas ainda dirige o local, embora cozinhem suas filhas e sobrinhos.

Na arquitetura religiosa destacam-se:

A Companhia de Jesus, edificada no S. XVII, de estilo barroco;

O Mosteiro Franciscano La Recoleta, fundado em 1649, de estilo romântico e neogótico, em pedra sillar, conta com peças de arte pré-colombiana e religiosa. Possui uma pinacoteca e uma biblioteca, com livros dos S. XVI e XVII;

O Mosteiro de Santa Catalina de 1580, uma cidade dentro de outra. São 20.000 m2 para abrigar as filhas das famílias mais ricas com vocação religiosa. A clausura é absoluta e já viveram nele até 400 freiras. Elas só rezavam, tinham servas para os afazeres domésticos. Atualmente só abriga um grupo reduzido de religiosas.

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Mosteiro Santa Catalina
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Santa Catalina

contioutra.com - Que tal um passeio pelo Peru? Vamos a Arequipa!A riqueza do artesanato da região se remonta aos principais elementos da sua arquitetura colonial: ferro e sillar. Arequipa abriga também uma grande quantidade de tradições como sua música e lá se fabricam instrumentos musicais seguindo técnicas ancestrais.

Outra manifestação artística: os tecidos de alpaca, os mais vendidos no sul do país. A lã de alpaca pode mostrar uma ampla gama de cores, graças ao uso de corantes naturais. A técnica da tecelagem é transmitida de geração em geração e cada trabalho é único.

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Quer comer chocolate? Os chocolates em Arequipa identificam-se com uma fábrica: La Ibérica.

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La Ibérica chocolates

A criação de cavalos de paso é também uma atividade importante para o camponês.

Conheça Arequipa!:

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María Beatriz Valdívia

Professora de francês e português, trabalha com grupos de estudantes a partir dos 16 anos em cursos abertos à comunidade. Acredita que a atividade docente, a interação com os alunos e as amizades conquistadas ampliam horizontes e alimentam sonhos. Escreve sobre sua terra natal, a Argentina, assim como sobre tudo o que tenha a ver com desenho, pintura, viagens e literatura, temas que permitem conhecer e compreender outros jeitos de ser e viver, outros olhares.

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O que acontece quando você para de curtir coisas no Facebook?

O que acontece quando você para de curtir coisas no Facebook?

Há algumas semanas ao site Youpix  fez um post sobre o jornalista que curtiu TUDO o que apareceu no Facebook dele e transformou sua timeline numa visão do inferno? A conclusão da experiência foi que, ao curtir tudo o que aparece, só vai começar a aparecer tudo o que você não curte na sua timeline: extremistas políticos, besteirol inútil e mensagens de marcas.

Na época em que a matéria  do “curtir tudo” foi publicada, um monte de gente questionou se parar de curtir tudo teria o efeito oposto. Pois a jornalista Elan Morgan resolveu fazer o teste e, desde o dia 1o de agosto, parou de curtir coisas no Facebook. A decisão foi tomada porque Elan não quer mais fazer parte do jogo Facebookiano em que quanto mais ela curte, mais a rede social aprende sobre sua vida e usa isso pra vender anúncios. Tá certa!

Mas e aí, o que ela tem feito pra interagir no Facebook e qual o efeito de parar de curtir as coisas na rede social?

Ao invés do famoso, fácil e confortável “like”, Elan resolveu deixar uma mensagem bacana em cada postagem que a motivou a curtir: “que cabelo incrível”, “lembra quando a gente se escondia da vovó pra fumar cigarro”, etc. Ou seja, ao invés daquele “curtir” vazio que pode significar uma porção de coisas e coisa nenhuma ao mesmo tempo, ela trouxe mais humanidade pro seu news feed.

Quanto menos a jornalista curtia coisas, mais limpa a timeline dela ficava: mais conversas, mais engajamento e menos conteúdo que os algoritmos imprecisos do Facebook achavam que ela curtiria (por exemplo: ao curtir um vídeo de um gatinho fofo, o Facebook entendia que ela queria ver vídeos de gatinhos fofos ou… mortos, sendo torturados, etc).

O fato dela parar pra escrever comentários sobre as coisas fez com que ela se conectasse mais com as pessoas e vice-versa. Os comentários viravam conversas, às vezes sessões nostálgicas, brincadeiras e deixaram a timeline dela infinitamente mais relax e mais leve.

Na conclusão dela, ao parar de curtir as coisas, o news feed se transformou em algo que ela realmente quer ler, ao invés de um amontoado de coisas empurradas por um algoritmo. Ou seja, quanto menos você curte as coisas no Facebook, mais coisas que você curte vão aparecer na sua tela.

E a jornalista termina o relato (que você pode ler aqui na íntegra) convidando todo mundo a parar de curtir as coisas a torto e a direito a fim de trazer mais humanidade para a rede social.

O que, vamos combinar, tá todo mundo precisando, né? 🙂

Fonte indicada: Youpix

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O luto do rompimento

O luto do rompimento

 Por Patrícia Pinheiro

Se tem uma coisa que me paralisa e me deixa com um nó na garganta, é a frieza e a facilidade com que muitas pessoas se despedem de outras, com que eliminam alguém de suas vidas.

Sofrimento não é algo que possa ser medido e muito menos cobrado e até mesmo a indiferença é melhor do que qualquer falsa tristeza, mas, no término de relacionamentos, o mecanicismo, o “foi melhor assim” afirmado no ato e o partir para outra em questão de minutos, são algumas das razões pelas quais acreditar no amor se torna ainda mais difícil pra mim.

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Dmitry Popov.

É claro que, na maioria das vezes, realmente foi melhor assim. Relacionamentos desgastantes e que geram infelicidade para qualquer um dos envolvidos, não apresentam, a meu ver, razões para existir. É necessário e saudável reconhecer quando algo chega ao fim.

Mas acredito que, dadas algumas exceções, se permitimos que uma pessoa fizesse parte da nossa vida, fosse parte de nós mesmos, é porque ela é, ou foi, de alguma forma, especial.

E como por tudo aquilo que é importante e deixa de ocupar, por qualquer motivo que seja, um papel central em nosso dia a dia, espera-se que haja um certo tempo de luto, de elaboração.

É o chorar pela solteirice das roupas íntimas e das escovas de dentes espalhadas pela casa.

É sentir o coração apertar ao lembrar do outro ao passar por aquela livraria que os dois costumavam frequentar juntos.

São as músicas, os cheiros que insistem em não abandonar as roupas, o nome do outro que surge inesperadamente em uma conversa e faz o estômago dar voltas.

Muitas pessoas entram em nossas vidas, algumas permanecem mais que outras, mas cada uma traz junto consigo o seu pacote, aumentando o nosso e o alterando de um jeitinho único.

É realmente mais fácil para aquele que passa por um rompimento sem se deixar abater, mas, para aqueles que choram, que vivem com chãos desabados até sentirem-se capazes de reerguê-los novamente, fica ao menos a certeza da coragem de ter deixado sua alma descansar totalmente em outra vida; da coragem de ter amado.

Nada é mais importante do que ensinar a compaixão

Nada é mais importante do que ensinar a compaixão

O que é compaixão?

O que é compaixão e qual é a diferença de empatia ou altruísmo?

A definição de compaixão é muitas vezes confundida com a de empatia.

Empatia, conforme definido pelos pesquisadores, é a experiência visceral ou emocional dos sentimentos de outra pessoa. É, em certo sentido, um espelhamento automático da emoção do outro, como sofrer com a tristeza de um amigo.

O altruísmo é uma ação que beneficia alguém, que pode ser acompanhada ou não por empatia ou compaixão, como por exemplo, fazer uma doação para obter benefícios fiscais. Embora estes termos estejam relacionados com compaixão, não são idênticas.

A compaixão muitas vezes, naturalmente, envolve uma resposta empática e um comportamento altruísta. No entanto, a compaixão é definida como a resposta emocional ao perceber o sofrimento e envolve um desejo autêntico de ajudar a aliviar esse sofrimento.

Abaixo Paul Ekman explica o conceito de “ressonância emocional” e outros elementos fundamentais para que a compaixão possa ser desenvolvida.

Você se lembra de uma carta escrita por um sobrevivente do Holocausto? Ele disse: “Meus olhos viram o que nenhuma pessoa deve testemunhar: câmaras de gás construídas por engenheiros formados, crianças envenenadas por médicos instruídos, bebês mortos por enfermeiras treinadas, mulheres e bebês assassinados por graduados. Então, eu sou suspeita com relação à educação. Meu pedido é: ajude seus filhos a se tornarem humanos “.

Fonte indicada: Equilibrando.me

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5 bons motivos para dizer “não” sem culpa

5 bons motivos para dizer “não” sem culpa

Muitas vezes dizer “não” é a melhor coisa que você pode fazer por você.

A maioria de nós vive “ligado” 24 horas/ 7 dias. Nossos dias não começam e nem terminam dentro do horário de trabalho. Descontando o mínimo de horas recomendado de sono diário, restarão umas 72 horas por semana para dar atenção à família, amigos e outras tarefas como nossos hobbies. Vivemos em função de calendários e agendas, programando tudo, incansavelmente, para nos adaptarmos ao tempo disponível. Mas algumas vezes, se nos desviarmos um pouco dos planos e agendas pré-estabelecidos e simplesmente dissermos “não”, podemos conseguir ótimos dividendos para o nosso bem estar.

Esta palavrinha “não”, embora curta, é uma das mais difíceis de dizer. Na realidade, pesquisas mostram que frequentemente concordamos com mais coisas do que gostaríamos, e acabamos aceitando uma sobrecarga além o nosso limite, só para não desapontar os outros. Sem considerar que, dizer “não’ cara a cara, já é uma sobrecarga.

Uma de nossas necessidades fundamentais é o relacionamento e a conexão com outras pessoas e o sentimento de pertencimento a grupos, diz a Dra. Vanessa Bohns, professora assistente de ciência da administração da Universidade de Waterloo em Ontário, Canadá, em entrevista ao “The Wall Street Journal” . Ao dizer “não” sentimos estar ameaçando nosso relacionamento e o sentimento de pertencimento.

O sentimento gregário é da natureza humana. Infelizmente, este desejo de nos mantermos ligados a todos nos desliga de outras verdades. Acabamos sacrificando nossas próprias necessidades e desejos em nome do social; um sacrifício que, muitas vezes, pode não valer a pena.

Precisamos aprender a viver conscientemente. Um dos elementos chave para isso é exercitar a nossa “habilidade sermos honestos com aquilo que sentimos”, seja bom ou seja mau. Quando vivemos conscientemente, conseguimos ser honestos e aceitamos os sentimentos que estão nos ocorrendo, ao contrário de fazermos esforços para resistir, controlar ou mudar o que sentimos.

Viver conscientemente é estar sintonizado com você mesmo e isto envolve saber identificar quando você precisa se desviar das regras, das normas, em nome de seu próprio bem estar físico, mental e emocional. Dizendo “não”, no final de contas, estará dizendo a você mesmo que o “não” é uma opção viável.

Aqui estão cinco maneiras de arrefecer desejos íntimos de agradar aos outros e, em lugar disso, fazer o que faz você feliz.

1. Precisa de um tempo para você? Cancele o “happy hour”.

Aglomeração de gente, muita conversa e bebidas alcoólicas raramente ajudam a pessoa que já está se sentindo super “pilhada”. Se você precisa de um momento de introversão, de estar consigo mesmo, no fim de um dia de trabalho, pergunte a você mesmo – “de que realmente estou precisando?”. Se a resposta for “um pouco de paz, silêncio e ficar só”, não hesite em ir direto para casa e cancele o “happy hour”.

2. Está se sentindo fisicamente exausto? Dê a si mesmo uma noite de folga, sem nenhum compromisso.

Mesmo o mais dedicado dos atletas tem dias em que se sente incrivelmente esgotado e desgastado e nesses dias, treinos e exercícios certamente não vão ser produtivos.

Você também que trabalha duro o dia inteiro, precisa escutar seu corpo e dar-lhe tempo para se recuperar , em vez de forçá-lo a uma aula programada ou uma sessão de academia só porque é dia de ir e você nunca faltou. Mude suas prioridades e em lugar de seguir a rotina, algumas vezes, siga seus sentimentos. Descansar em casa numa noite quieta e dormir mais cedo provavelmente proporcionarão um dia seguinte muito melhor.

3. Não consegue “ouvir” seus próprios pensamentos? Crie sua “caverna”, seu refúgio.

Quando pensamentos diversos e aleatórios embaralham a cabeça dificultando sua concentração, uma das melhores recomendações é recolher-se a um espaço silencioso e relaxante que o ajude a encontrar a sensação completa de calma. Projete sua “caverna”, um cantinho dentro de sua casa com objetos simples, relaxantes e sem tecnologia (nada de notebooks, tablets, celulares e outros). Talvez você precise de um quarto. Talvez seja suficiente apenas sua poltrona favorita com um bom livro, para fugir de todos os elementos estressantes do dia a dia. Isto pode ser o melhor remédio para uma mente cansada.

4. Teve uma semana dura? Que tal uma sexta-feira à noite só para você?

Se você fica feliz só de pensar em ir para casa, deixar o mundo lá fora e apenas relaxar à noite em seu canto, então vá. Em lugar de se sentir obrigado a uma noitada num bar só porque todo mundo vai, prepare um jantar caseiro e veja algum show ou um filme favorito. Convidar alguém para desfrutar destes momentos? Você decide (e não os outros) como vai usar o tempo, ele é todo seu.

5. Não está de bom humor, não está “no clima”? Simplesmente diga “não”.

Depois de um dia de trabalho,você não precisa de nenhuma justificativa para ter uma noite só para você. A única agenda que você tem obrigação de atender é com você mesmo. Gentilmente decline de convites, mude alguns planos de semana e desfrute do seu tempo em seu espaço, na sua zona de conforto, no lugar que faz você se sentir plenamente consciente de si mesmo.

Fonte: HUFFPOST

Texto original de Alena Hall

Tradução livre de T. Mizutani
Fonte indicada: Emprego e vida

10 coisas TERRÍVEIS que marido NENHUM deve fazer

10 coisas TERRÍVEIS que marido NENHUM deve fazer

Por Kilee Luthi

Para onde quer que você olhe, as pessoas estão prontas para oferecer conselhos sobre a vida. Elas estão mais do que prontas para lhe dizer o que fazer. Alguns conselhos são superúteis, enquanto outros – nem tanto.

Com base em horas de pesquisa e estudo de minhas próprias experiências, juntamente com as das minhas colegas mulheres, os conselhos que se seguem são as informações mais úteis para os maridos seguirem a fim de manter suas esposas felizes. Senhoras, agarrem seus maridos e façam com que eles vejam isso. O que eu vou dizer vai mudar seu mundo.

Pensando bem, estas dicas realmente não são tão boas. Senhoras, agarrem seus maridos e façam com que eles saibam o que NÃO devem fazer (não necessariamente na ordem que se segue).

Afinal, um pouco de ironia não faz mal para ninguém!

PS: o artigo trás uma abordagem bastante tradicional do casamento.

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1 – Não ajudem com as “tarefas molhadas” – como lavar roupas e pratos

Nós, mulheres, não precisamos de ajuda com as tarefas, tais como lavar roupas e pratos. Na verdade, nós amamos essas tarefas. Então, por favor, deixe-nos cuidar delas. Se vocês nos surpreenderem fazendo essas tarefas sem que tenhamos pedido, vocês não só vão ficar no nosso caminho, como vão nos atrapalhar, e ainda arrancar um pedaço de nossos corações. Ficaremos arrasadas. Só deixem essas tarefas para nós mesmas.

2 – Por favor, resolvam todos os nossos problemas

Quando começarmos a falar sobre as coisas difíceis que enfrentamos, nós sabemos que a sua resposta natural é simplesmente ouvir e nos dar um ombro para chorar. Realmente, não é isso que queremos. Não precisamos chorar, e certamente não precisamos que vocês nos escutem. Isso é só para o tempo do namoro. Vocês devem apenas resolver o problema, e todos ficarão felizes.

3 – Conversem com suas esposas como se elas fossem um dos seus amigos

Nós adoramos palavras vulgares. Também gostamos de ouvir como vocês tratam como objeto o corpo das mulheres (porque isso é normal), especialmente a forma como comparam com suas ex-namoradas. E não se esqueçam, nós amamos falar constantemente sobre futebol. Continuem falando.

4 – Acreditem que vocês são perfeitos

Vocês não têm nada em que melhorar. Realmente. Tudo que vocês fazem é motivo para serem aplaudidos e nós nos regozijarmos. Dói-nos ver vocês se desculparem pelas coisas ou admitirem falhas. Por favor, poupem-nos dessa dor e simplesmente assumam que sua perfeição é um presente para o nosso casamento.

5 – Não tenham opiniões

Opiniões nos deixam loucas. Quando pedimos o seu parecer, tudo o que realmente queremos é que vocês digam que não importa, tanto faz, para que possamos tomar a decisão por nós mesmas. Quanto menos opiniões vocês emitirem, melhor.

6 – Queixem-se constantemente do seu trabalho

Nada poderia nos fazer amá-los mais do que constantes queixas de seu trabalho. É algo como, “Ah, bonito e triste…” Já ouvimos essas mesmas queixas antes e elas simplesmente nunca mudam. Ficamos felizes em continuar ouvindo o quão terrível é o seu trabalho, porque se vocês não disserem isso pelo menos cinquenta vezes por dia, nós não conseguiremos entender. Se vocês acharem que a conversa está chata, basta tocar no assunto do quanto odeiam o seu trabalho. Isso vai dar novo ânimo à conversa.

7 – Pequenas mentiras não fazem mal

Se vocês fizeram algo de errado, tudo bem. Nós não precisamos saber. Basta encobrir com uma pequena mentira e vamos ficar alegres. Essas mentirinhas não contam. Quando vocês mentem um pouco, isso nos protege dos sentimentos negativos que poderiam engolir-nos se realmente soubermos a extensão do problema. O que os ouvidos não ouvem o coração não sente. Lembrem-se disso.

8 – Refiram-se ao terceiro trimestre da gravidez como o trimestre “baleia encalhada”

Quando estamos grávidas, nada vai nos fazer rir mais do que vocês fazerem piadas sobre como parecemos uma baleia encalhada. É muito engraçado.

9 – Continuem lendo seu livro ou navegando na internet quando suas esposas falarem com vocês.

Se realmente quisermos sua atenção, nós diremos todas as vezes: “Eu preciso de sua atenção agora.” Se não começarmos nossas frases com essas palavras é porque o que temos a dizer realmente não é importante.

10 – Vejam pornografia

Quando vocês veem pornografia, mostra-nos o quanto vocês nos amam, porque vocês estão encontrando novas maneiras divertidas de nos agradar entre quatro paredes. Isso para não falar o quanto seu hábito de ver isso reforça a nossa autoestima e nos faz sentir que temos valor para vocês.

Homens, se vocês quiserem ajudar o seu casamento a prosperar, por favor, NÃO SIGAM esses conselhos. Na verdade, fazer o oposto de cada item irá reforçar os sentimentos de amor e paixão em seu casamento.

Traduzido e adaptado por Stael Pedrosa Metzger do original 10 not-so-good tips for husbands.

Fonte mais o que indicada: Família

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O caminho do meio: uma lição budista sobre o bom senso

O caminho do meio: uma lição budista sobre o bom senso

Durante seis anos, Siddhartha e os seus seguidores viveram em silêncio e nunca saíram da floresta.

Para beber, tinham a chuva, como comida, comiam um grão de arroz ou um caldo de musgo,ou as fezes de um pássaro que passasse. Estavam tentando dominar o sofrimento tornando as suas mentes tão fortes que se esquecessem dos seus corpos.

Então… um dia, Siddhartha escutou um velho músico, num barco que passava, falando para o seu aluno…

“Se apertares esta corda demais, ela arrebenta;
e se a deixares solta demais, ela não toca.”

De repente, Siddhartha percebeu de que estas palavras simples continham uma grande verdade, e que durante todos estes anos ele tinha seguido o caminho errado.

Se apertares esta corda demais, ela arrebenta; e se a deixares solta demais, ela não toca.

Uma aldeã ofereceu a Siddhartha a sua taça de arroz.

E pela primeira vez em anos, ele provou uma alimentação apropriada.

Mas quando os ascetas viram o seu mestre banhar-se e comer como uma pessoa comum, sentiram-se traídos, como se Siddhartha tivesse desistido da grande procura pela iluminação.

(Siddhartha os chamou)

– Venham…
– e comam comigo.

Os ascetas responderam:

– Traíste os teus votos, Siddhartha. Desistiu da procura. Não podemos continuar a te seguir. Não podemos continuar a aprender contigo.

e foram se retirando, Siddharta disse:

– Aprender é mudar.

– O caminho para a iluminação está no Caminho do Meio.

– É a linha entre todos os extremos opostos.

***

O Caminho do Meio foi a grande verdade que Siddhartha descobriu, o caminho que ensinaria ao mundo.

***

Texto retirado do filme “O Pequeno Buda”

Fonte indicada: Mais belas histórias budistas

***

10 teorias fascinantes de Malcolm Gladwell

10 teorias fascinantes de Malcolm Gladwell

Sempre existe um autor que muda nossa maneira de olhar e entender o mundo. O meu foi Malcolm Gladwell. Sou absolutamente suspeita ao falar dele pois li todos os seus livros e o admiro profundamente.

Mas quem é Malcolm Gladwell?

Ele é colunista da revista The New Yorker desde 1996. Foi repórter do Washington Post, cobrindo negócios e ciências. Nasceu na Inglaterra e hoje mora em Nova York.

Agora, se você não leu Blink – decisão num piscar de olhos? Não leu Ponto da virada? Não leu Fora de Série? Seus problemas acabaram.

Abaixo estão 10 teorias super interessantes de uma das pessoas mais influente do mundo dos negócios da atualidade que o site Pequeno Guru publicou há um tempo.

Os livros trazem longas e deliciosas explicações sobre cada uma delas, mas já dá para ter uma ideia.

Josie Conti

1) A regra dos eleitos

Uma epidemia sempre começa com uma pessoa. Para ser mais realista, com algumas pessoas extremamente influentes.

Os eleitos (divididos em 3 tipos: comunicadores, experts e vendedores) são pessoas que exercem um grande impacto em um grupo, espalhando ideias com uma facilidade que outros não possuem. Eles conhecem muitas pessoas, são inteligentes, cheios de conteúdo e muito articulados. Identificar quem são os eleitos dentro do seu mercado é um dos principais jeitos de fazer uma ideia colar. Pode ser um blog, uma coluna, aquele colega que sabe tudo sobre determinado assunto ou aquele outro que consegue vender qualquer coisa com a sua terrível lábia.

2) Os conectores

Pessoas extraordinárias que conectam outras pessoas e ideias. Eles conhecem muitas pessoas; se dão bem com todo mundo desde o faxineiro até presidente de empresa; combinam confiança, curiosidade e interesse com muita energia e entusiasmo pelo que faz. São acessíveis e fáceis de entender por qualquer pessoa, valorizando o que é valioso para elas.

Pode ser aquela pessoa que sempre organiza as confraternizações e une a equipe, um chefe expert em pessoas. O tipo de pessoa proativa e empática, mas que ninguém se sente desconfortável em ter por perto.

3) Fator de fixação

É a força da ideia. A capacidade que ela tem de ficar na cabeça depois de ser atingido por ela. “Existe uma forma simples de embalar uma informação que, nas devidas circunstâncias, a torna irresistível. Basta descobrir qual é.”

4) O poder do contexto

Não basta ter uma ideia boa o suficiente. Não basta ter pessoas influentes e habilidosas para conduzir essa ideia. Ainda assim, é preciso saber as condições ideias para dispará-la. O poder do contexto se refere ao ambiente, uma vez que as pessoas são influenciadas pelo ambiente a sua volta — e não adianta você dizer que não.

“Uma ideia pode existir durante anos e ‘de repente’ estourar e virar uma epidemia. Quando isto ocorre, esta ideia encontrou o seu ‘timing’, uma série de outros fatores desencadeou um ambiente que proporcionou a disseminação desta ideia. É a ideia certa, no momento certo, no lugar certo e com as pessoas corretas. Muitas boas ideias morreram cedo ou nem sequer vingaram, pois não conseguiram se enquadrar num contexto.”

5) Teoria das Fatias Finas

A ciência já comprovou que o nosso cérebro inconsciente detecta o perigo antes do consciente. Ou seja, sabemos de coisa antes mesmo de nos darmos conta que sabemos.

O cérebro lida com bilhões de informações, por isso ele precisa criar modelos mentais, comportamentos padrões que nos ajude a tomar decisões rápidas. As fatias finas são fragmentos de experiências passadas que o cérebro armazena e utiliza para lidar com situações posteriores, de forma rápida e quase automática. Essa teoria pode ajudar a explicar porque não vamos com a cara de uma pessoa ou não acreditamos em um negócio.

6) Paralisia analítica

Saiba reconhecer quando você já reuniu informação suficiente. Esta teoria pode ser explicada muito bem com uma frase memorável de um antigo professor meu da FGV: “excesso de informação é desinformação”. Muita informação (dados, relatórios, análises, índices) gera confusão, atrapalha o foco de aspectos críticos e, em muitos casos, só servem para embasar decisões que já foram tomadas.

7) A porta trancada

O que queremos e o que somos são duas coisas diferentes. Talvez você queira ser mais saudável, mas você não para de pensar em McDonald’s. Talvez diga que beleza não é fundamental, desde que seja loira, sarada e de olhos verdes. Gladwell chama isso de “a porta trancada”, coisas que não queremos assumir, mas no fundo é o que pensamos. A solução? Trabalhe o inconsciente! Como fazer isso? Conhecendo pessoas novas, lendo coisas diferentes, visitando lugares inusitados, se expondo e, então, você mudará de verdade.

8) Sucesso com “s” de sorte

Se tem uma coisa que eu aprendi ao ler Outliers é que sorte pode ser determinante para o sucesso. Claro, inteligência, trabalho duro e ambição são extremamente importantes. Mas nascer no início do ano pode lhe fazer uma estrela do hockey no Canadá.

9) A 10.000 horas da perfeição

Você não precisa de talento. Ao invés, pratique 10.000 horas e você será tão bom em algo como Mozart no piano. Pouca gente sabe, mas quando os Beatles começaram a fazer sucesso, eles já tinham tocado mais do que a maioria das bandas toca durante toda a carreira. O que mostra que sucesso tem menos a ver com talento natural e mais com dedicação integral.

10) QI pra quê?

Bill Gates disse uma vez que provavelmente ele não teria chegado aonde chegou se tivesse nascido na Índia ou na China. Gladwell mostra que ter QI muito acima da média não influencia no sucesso, pior, atrapalha. O QI ajuda até certo ponto (130), acima disso outras coisas são mais importantes, como o apoio da família, a região em que nasceu, princípios e dedicação.

+ Malcolm Gladwell

Dica de livro do autor: Fora de Série – Outliers 

42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência

42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência

Por Mark Pygas

Quando tudo o que ouvimos falar são os números de baixas, pode ser difícil de lembrar a imensa compaixão humana que se desenvolve durante os tempos de violência. As pessoas nestas fotos disseram “não” ao ódio e escolheram o amor. Elas devem servir de exemplo para todos nós.

Um soldado de infantaria é consolado por seu companheiro. [Guerra da Coréia, c. 1950 – 1953]

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A comunidade de Ferguson, Missouri, se unir para proteger lojas de saques. [2014] contioutra.com - 42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência

Suboficial Ryan Lee e seu cão Valdo aconchegados em um andar do hospital após serem feridos em campo. [Guerra do Afeganistão de 2011]contioutra.com - 42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência

Um soldado da Alemanha Oriental ignora ordens para não deixar ninguém passar e ajuda um menino, que foi encontrado no lado oposto de sua família, a atravessar o “Muro de Berlim” recém-construído. [Guerra Fria, 1961] contioutra.com - 42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência

Dick L. Powell compartilha sua refeição com um filhote de cachorro. [Guerra da Coréia, c, 1951]

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Um médico enfaixa o pé ferido de uma criança enquanto seu irmão mais novo observa. [II Guerra Mundial de 1944] contioutra.com - 42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência

Cristãos fazem bloqueio para proteger muçulmanos enquanto rezam durante a revolução egípcia. [Cairo, Egito, 2011]

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Um policial russo carrega um bebê liberado de uma escola isolada por homens e mulheres mascarados  e fortemente armados na cidade de Beslan. [2004] contioutra.com - 42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência

Um soldado bósnio cuida de um bebê que ele salvou durante a evacuação de Gorazde. [1995]

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Mulher ucraniana dá água a um soldado soviético capturado. [II Guerra Mundial de 1941] contioutra.com - 42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência

 Um soldado alemão se aplica ao fazer um curativo em um civil russo ferido. [II Guerra Mundial, c. 1941] contioutra.com - 42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência

Um soldado afegão carrega uma criança chorando para longe de uma explosão recente. [Guerra do Afeganistão, c. 2001 – 2014]

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Um soldado alemão compartilha suas rações com uma mãe russa e seu filho. [II Guerra Mundial, c. 1941] contioutra.com - 42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência Egípcios agradecem aos soldados do exército depois que eles recusam ordens para disparar contra os civis [Revolução egípcia  de 2011] contioutra.com - 42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência

Jornalista Raymond Walker corre através de uma ponte em França com uma criança que ele salvou da Guerra Civil Espanhola. [1936]

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Soldados americanos da 4 ª Divisão Blindada empurram um carro preso carregando dois soldados alemães gravemente feridos. [II Guerra Mundial, 26 de janeiro, 1945] contioutra.com - 42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência

Joseph Dwyer carrega um menino ferido para longe do fogo em busca de segurança. [Guerra do Iraque, c. 2003 – 2011]

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Uma mulher defende um manifestante ferido de um bulldozer militar [Egito, 2013]

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Sargento Marinha Frank Praytor alimenta um gatinho depois que a mãe foi morta por tiros de morteiro.[Guerra da Coreia de 1953] contioutra.com - 42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência

(US Navy Hospital Corpsman) Richard Barnett carrega uma criança depois que ela foi separada de sua família durante fogo cruzado. [Guerra do Iraque de 2003]

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 Um soldado francês ajuda a uma família que foge da Guerra Civil Espanhola. [C. 1938] contioutra.com - 42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência

Um soldado ucraniano beija sua namorada através do portão de uma base cercada por militantes pró-Rússia [2014]

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Um soldado jordaniano aquece as mãos de um bebê sírio evacuados do país. [Sírio Guerra Civil, c. 2013] contioutra.com - 42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência

Um soldado ferido é consolado por um padre com franco-atiradores ao seu redor. [El Porteñazo Uprising, Venezuela, 1962]

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Uma menina tunisina entrega um soldado uma rosa depois que o exército se recusou a disparar sobre os manifestantes e declarou que iria “defender a revolução”. [Tunisino Revolução de 2011] contioutra.com - 42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência

Um jogo de futebol acontece entre soldados britânicos e alemães na frente ocidental quando eles abandonam suas trincheiras. [I Guerra Mundial, 24 de dezembro de 1914]

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Um menino leva um velho cego pelas ruas devastadas pela guerra. [Guerra da Coréia, c, 1951] contioutra.com - 42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência

Soldado americana segura a mão de uma jovem afegã. [Guerra do Afeganistão de 2010]

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Soldado compartilha água e comida com três crianças em Saipan. [ julho de 1944]

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Soldados alemães brincam com um gatinho de rua. [II Guerra Mundial, c. 1943] contioutra.com - 42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência

 Três soldados alemães ajudar um francês preso nos campos pantanosos de Verdun. [Primeira Guerra Mundial, c. 1916] contioutra.com - 42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência

Manifestantes carregam um policial ferido. [Turquia, 2013]

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Soldados americanos tratam de  um cão ferido. [II Guerra Mundial de 1944] contioutra.com - 42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência

Um soldado conversa com uma menina civil. [2011]

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Keshia Thomas, 18, protege um supremacista branco de uma multidão enfurecida. [1996] contioutra.com - 42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência

Soldado faz amizade com um filhote de cachorro. [Guerra do Iraque, c. 2003 – 2011]

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Soldados americanos tiram crianças holandesas para uma dança. [II Guerra Mundial, c. 1944 – 1945] contioutra.com - 42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência

Um nativo de Papua Nova Guiné acompanha um soldado australiano ferido para fora do arbusto. [II Guerra Mundial de 1942]

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Um soldado soviético compartilha seus cigarros com prisioneiros alemães. [II Guerra Mundial, de julho de 1943] contioutra.com - 42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência

Um sacerdote corajoso organiza um escudo humano entre manifestantes e policiais. [Revolução ucraniana, 2013]

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Dois soldados norte-americanos tentam confortar uma menina com um filhote de cachorro. [II Guerra Mundial de 1944] contioutra.com - 42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência

Oficial Joselito Sevilla é consolado após ser repreendido por um manifestante. [Manila, Filipinas, 2013]

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Um soldado corre pelo campo de batalha com duas pequenas crianças vietnamitas em seus braços.[Guerra do Vietnã, c. 1955 – 1975] contioutra.com - 42 momentos de verdadeira compaixão humana em face da violência Fonte indicada: Distractify

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Porque ler 5 páginas por dia pode mudar a sua vida

Porque ler 5 páginas por dia pode mudar a sua vida

Hoje em dia é muito comum dizermos que não temos tempo. O dia é sempre tão corrido que as pessoas precisam fazer verdadeiros malabarismos para conciliar cursos, trabalho, viagens, afazeres domésticos, academia,amigos e ainda assim não perder a namorada ou namorado. É realmente muito fácil dizer “eu não tenho tempo”.

Até certo ponto isso não deixa de ser verdade, mas você precisa lutar ferozmente contra isso se quiser se destacar profissionalmente. Leia o que Leo Babauta do Zen Habits uma vez escreveu:

“Algumas das pessoas próximas a você concordariam que seria legal você diminuir o ritmo, mas você simplesmente não pode… seu trabalho não deixa, ou você perderia dinheiro, ou é muito difícil pegar leve morando em uma cidade grande. Funcionaria se você morasse numa ilha tropical, ou em outro país,ou se tivesse um trabalho que lhe permitisse controlar sua agenda… mas essa não é a realidade.

Eu digo que é besteira.

Seja responsável pela sua vida. Se o seu trabalho lhe pressiona, tome as rédeas. Mude a forma como vocês faz as coisas e como trabalha. Trabalhe com o seu chefe pra fazer mudanças, se necessário. E se realmente houver a necessidade, mude de emprego. Você é responsável pela sua vida.”

“Você é responsável pela sua vida” é uma das maiores verdades da humanidade. Talvez não fosse tão verdade dois séculos atrás ou mesmo 50 anos atrás, mas hoje é. O que você faz ou deixa fazer sempre gera um impacto no futuro. (E esse é o problema, quando você se der conta, pode ser tarde demais.)

No último ano, uma mudança de emprego alterou a minha rotina de leitura. Durante 1 ano, eu li muito menos livros do que gostaria (e do que costumava ler). Continuava lendo muitos blogs, notícias e artigos, mas ver os livros parados na estante por 3, 4 até 6 meses realmente me frustrava. A falta de tempo era a desculpa. O fato de morar sozinho,  sair do trabalho depois das 19h, ir para as aulas da pós-graduação, estudar para a pós-graduação, escrever para o blog e às vezes realizar algumas apresentações acabava deixando pouco tempo para fazer outras coisas que não eram “obrigação”, como sair com amigos, dar atenção à namorada, jogar videogame e  ler. Não preciso dizer que a leitura era a mais sacrificada dentre essas.

Demorou um ano pra tomar vergonha na cara e perceber que se eu quero continuar crescendo profissionalmente, aprender coisas novas e também manter o bom nível de conteúdo no blog eu preciso ler. Ficar frustrado ou decepcionado comigo mesmo não ajuda em nada, eu precisava fazer alguma coisa.

Então, assumi um compromisso comigo mesmo: o de ler todos os dias pelo menos 5 páginas.Você pode pensar “só isso? Grande coisa”.  Mas fazer isso ajudou a abrir um espaço na minha rotina supostamente “cheia demais”. Estabeleci duas regras para evitar que eu mesmo me boicote.

  • Regra Nº1: Nunca deixar de ler as 5 páginas todo dia custe o que custar. (Se por algum desastre não for possível, esse número dobra a cada dia não lido. Mas o contrário não acontece, ou seja, ler 20 hoje não permite que você não leia amanhã.)
  • Regra Nº2: Nunca parar no meio de um tópico ou subcapítulo.

Escolhi 5 páginas porque pode ser feito em qualquer lugar e todos os dias, sem desculpas. Se eu definisse 20 páginas, com certeza iria boicotar algum dia. E não é raro eu ler 12 ou 15 páginas em um dia de semana (número que costuma aumentar no final de semana). A razão para a regra nº2 é que parar no meio prejudica a linha de raciocínio quando você retoma a leitura no dia seguinte. E mais, força você a ir além das 5 páginas.

Acredito que isso  faça a diferença na sua vida e na sua carreira. Como disse Tom Peters“Eu realmente acredito que uma das chaves para o sucesso é ler mais do que outros“. 5 páginas por dia significam 1800 páginas por ano ou quase 1 livro por mês. Levando em conta que o brasileiro com curso superior lê 8 livros por ano, ler 12 lhe coloca em uma posição de vantagem, exatamente como Tom Peters sugere. E esse é o número mínimo porque se você não boicotar nenhuma regra, facilmente passará as 2600 paginas. Se ler 10 páginas em vez de 5, serão 3600. 

O bom disso é que você tem um piso, não um teto. É provável que algum livro lhe empolgue o suficiente pra você ler dezenas de páginas de uma vez só, aumentando o número. O contrário também costuma acontecer, o livro não era tudo o que você imaginava ou o capítulo não lhe é útil; sinta-se livre para pular. O objetivo é adquirir conhecimento, não provar para alguém que você leu.

Como qualquer técnica de auto-desenvolvimento, é preciso que você seja responsável. Você é o professor e o aluno. Como eu fiz questão de enfatizar, se você deixar de fazer, está boicotando a si mesmo e à sua carreira. Você é responsável pela sua vida, não se esqueça disso. Nunca!

Por Sylvio Ribeiro

Fonte indicada: Pequeno Guru

A boneca de sal: um conto sobre o conhecimento

A boneca de sal: um conto sobre o conhecimento

Por Alex Castro

“Para quem está muito preocupada com sua própria individualidade, em não seguir os outros, em não ser só mais uma, em decifrar seus próprios dilemas existenciais, e em toda essa infindável masturbação mental, sempre recomendo a história da boneca de sal.”

Leia o conto completo no blog do autor

contioutra.com - A boneca de sal: um conto sobre o conhecimento

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Presidiários tiram fotos com os conselhos que dariam para suas versões mais jovens

Presidiários tiram fotos com os conselhos que dariam para suas versões mais jovens

Basta um erro para que toda uma vida seja destruída, para que o futuro seja confinado a uma cela de prisão. Assassinato, roubo, tráfico de drogas, lavagem de dinheiro: os mais diversos crimes podem colocar você atrás das grades, provando que uma escolha errada é o suficiente para comprometer toda uma vida.

O fotógrafo Trent Bell viu isso de perto ao presenciar a condenação de um amigo próximo, pai de quatro filhos, esposo e profissional graduado, a 36 anos de cadeia. Como artista, sua reação ao refletir sobre o que aconteceu foi mergulhar no universo dos prisioneiros e das más escolhas. O resultado foi o projeto Reflect, que traz intrigantes retratos de prisioneiros mesclados com cartas escritas de próprio punho com conselhos que dariam ao seu “eu” mais jovem – seria possível evitar os escorregões que os levariam à prisão?

Trent Bell, fotógrafo que trabalha basicamente com arquitetura, retratou um grupo de prisioneiros e pediu para que escrevessem a carta. Digitalizados, os documentos foram mesclados na imagem, tornando-a ainda mais impactante.

Confira as fotos e algumas das coisas que os presidiários diriam a si mesmos:

“Apenas saiba que as pessoas sempre vão tentar testá-lo e que, não importa o que aconteça, apenas um homem de verdade consegue escapar disso”

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“Se você acha que algo pode ser uma má ideia, acredite nisso! Não o faça!” 

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“Nunca perca o seu verdadeiro eu pois quando você se reencontrar, pode ser tarde demais”

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“Você deve ser capaz de perdoar aqueles que pedem ou merecem ser perdoados para poder perdoar a si mesmo”

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“Eu passei boa parte da minha vida atrás das grades e você merece muito mais que isso”

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“A vida está longe de acabar, Jamie. Os erros que cometemos no passado são os erros com os quais aprendemos”

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“Nós deixamos que bebidas e drogas destruam nossos sonhos e nosso futuro em potencial”

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“Seja rápido ao sorrir, lento ao sentir raiva e trate as pessoas com todo o respeito que elas merecem. É assim que você vai evitar se tornar eu”

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“Toda decisão que você toma afeta todos ao seu redor e especialmente o seu próprio futuro”

contioutra.com - Presidiários tiram fotos com os conselhos que dariam para suas versões mais jovens

“Eu acredito em você, tantas pessoas o fazem e você só precisa acreditar em si mesmo”

contioutra.com - Presidiários tiram fotos com os conselhos que dariam para suas versões mais jovens

Todas as fotos © Trent Bell

Fonte indicada : Hypeness

 

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O lado negro da P0RN0GRAFIA.

O lado negro da P0RN0GRAFIA.

Se consultarmos meninos a partir de 10 anos dificilmente encontraremos algum que já não faça uso de p0rn0grafia na internet. O acesso a imagens e filmes é tão fácil e possui um conteúdo tão diversificado que é praticamente impossível para qualquer menino, jovem ou homem assistir a toda programação disponível.

Ao tentarem avaliar as consequências do uso abusivo de p0rn0grafia, cientistas enfrentam problemas pois não conseguem localizar um grupo de controle nas pesquisas que não consuma p0rn0grafia desde muito jovem.

Na palestra abaixo, Gary Wilson, professor de anatomia e fisiologia que dedica grande parte de seus estudos ao estudos das dependências,  pergunta se nossos cérebros evoluíram para lidar com a hiperestimulação proporcionada pela Internet atualmente. Ele também fala sobre os sintomas perturbadores que estão aparecendo em usuários intensivos de p0rn0grafia na Internet, a surpreendente reversão desses sintomas e a ciência por trás deste fenômeno do século XXI.

A questão é mais séria e preocupante do que parece.

Confira o vídeo e veja “mais um” lado negro do assunto…

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