Lições que o tempo e a poesia me ensinaram

Lições que o tempo e a poesia me ensinaram

1– Na vida, conta o que sonhamos ser, não o que somos. É o sonho que nos aponta o horizonte da existência.

2  – Os ponteiros da vida têm outro ritmo e não adianta apressar o passo.  O caminhar importa mais que a chegada, desde que se aprecie a paisagem.

3 – Nada importa se um coração foi moído e sangrado de amor. Ele se fará sempre mais e mais forte, pois um coração nunca morre de amar.

4 – Um amigo é a bondade que se faz carne, mas é humano.  Ele pode e vai falhar vez ou outra.

5 – O  céu é quando me  acaricia uma  brisa ou quando uma borboleta me acode a emoção. E se o céu é meu, posso dispensar o ouro e a prata, se eu assim o quiser.

6 – Não importa o tamanho da minha luz, ela adquiriu o direito de brilhar após vencer  a escuridão do meu peito.

7 – A maldade humana se faz minha, sempre que não consigo amar aquele que não é bom.

8 – Nenhuma prisão é maior que a gaiola da ignorância em que nos fechamos a nós mesmos sob a fachada da religião.

9 – A liberdade é uma asa com lâminas em lugar de penas; e voar é ferir-se.

10 – A miséria humana  tem peso de ouro e adorna o pescoço do egoísmo de  uns poucos .

11 – Deus é a poesia infinita que permeia a alma do mundo. Nele, temos presságios de eternidade e alumbramentos de esperança. Sempre que escrevo um poema estou encantada de Deus.

50 perguntas que irão libertar sua mente (melhor questionário para reflexão que já vi)

50 perguntas que irão libertar sua mente (melhor questionário para reflexão que já vi)

Estas perguntas não têm respostas certas ou erradas.

Muitas vezes a pergunta certa é a melhor resposta.

Convido-os a refletir com essa tradução- Josie Conti

1. Quantos anos você teria se você não soubesse quantos anos você tem?

2. O que é pior, falhar ou nunca tentar?

3. Se a vida é tão curta, por que fazemos tantas coisas que não gostamos e gostamos de tantas coisas que não fazemos?

4. Quando tudo já está dito e feito, será que você disse mais do que fez?

5. Qual é a coisa que você mais gostaria de fazer para mudar o mundo?

6. Se a felicidade fosse a moeda nacional, que tipo de trabalho o tornaria rico?

7. Você está fazendo o que você acredita, ou você se contenta com o que está fazendo?

8. Se a expectativa de vida humana média fosse de 40 anos, você viveria sua vida de forma diferente?

9. Até que ponto você realmente controlou o curso da sua vida?

10. Você está mais preocupado em fazer as coisas direito ou está fazendo as coisas certas?

11. Você está almoçando com três pessoas que respeita e admira. Todos começam a criticar um amigo íntimo seu não sabendo que é seu amigo. A crítica é de mau gosto e injustificada. O que você faz?

12. Se você pudesse oferecer a um recém-nascido só um conselho, qual seria?

13. Será que você quebraria a lei para salvar uma pessoa amada?

14. Você já viu insanidade onde depois viu criatividade?

15. Pense em algo que você sabe  e que você faria diferente da maioria das pessoas?

16. Como podem as coisas que fazem você feliz não fazerem todos felizes?

17. Qual a coisa que você não fez e que você realmente quer fazer?  O que está prendendo você?

18. Você está se apegando a algo que precisa deixar de ir?

19. Se você tivesse que se mudar para um estado ou país além do que você vive no momento, para onde você iria e por quê?

20. Você aperta o botão do elevador mais de uma vez? Você realmente acredita que isso fará o elevador chegar mais rápido?

21. Você prefere ser um gênio preocupado ou uma pessoa simples e alegre?

22. Por que você está onde está?

23. Você é o tipo de amigo que quer como amigo?

24. O que é pior, quando um bom amigo se afasta, ou perder o contato com um bom amigo que mora bem perto de você?

25. Qual a coisa pela qual você é mais agradecido na vida?

LEIA TAMBÉM: 50 perguntas para um autoconhecimento profundo: um guia psicológico

contioutra.com - 50 perguntas que irão libertar sua mente (melhor questionário para reflexão que já vi)

Continuemos com mais perguntas!

26. Você prefere perder todas suas velhas memórias ou nunca ser capaz de fazer novas amizades?

27. Será que é possível saber a verdade sem desafiá-la primeiro?

28. Alguma vez o seu maior medo se tornou realidade?

29. Você se lembra daquela vez cinco anos atrás, quando você estava extremamente chateado? Será que aquilo realmente importa agora?

30. Qual é a sua memória mais feliz infância? O que a torna tão especial?

31. Em que momento no últimos tempos você se sentiu mais apaixonado e vivo?

32. Se não for agora, então quando?

33. Caso você não tenha conseguido ainda, o que você tem a perder?

34. Alguma vez você já esteve com alguém , não disse nada, mas depois que se afastou sentiu que tinha tido a melhor conversa da sua vida?

35. Por que as religiões que apoiam o amor causam tantas guerras?

36. É possível saber, sem sombra de dúvida, o que é bom e o que é mau?

37. Se você ganhar um milhão de dólares, você sairá do seu trabalho atual?

38. Você prefere ter menos trabalho para fazer, ou mais trabalho que você realmente gosta de fazer?

39. Você sente como se você tivesse vivido o dia de hoje cem vezes antes?

40. Quando foi a última vez que você seguiu um caminho apenas com o brilho suave de uma ideia em que você acreditava fortemente?

41. Se você soubesse que todos que você conhece morreriam amanhã, quem você visitaria hoje?

42. Você estaria disposto a reduzir sua expectativa de vida em  10 anos para se tornar extremamente atraente ou famoso?

43. Qual é a diferença entre estar vivo e realmente viver ?

44. Quando é hora de parar de calcular riscos e recompensas, e ir em frente para conseguir o que se quer?

45. Se aprendermos com os nossos erros, por que estamos sempre com medo de cometer um erro?

46. O que você faria de forma diferente se soubesse que ninguém iria julgá-lo?

47. Quando foi a última vez que você notou o som da sua própria respiração?

48. O que você ama? Algum de suas ações recentes expressou abertamente esse amor?

49. Em 5 anos a partir de agora, você vai se lembrar o que você fez ontem? E sobre o dia antes disso? Ou no dia anterior?

50. As decisões estão sendo feitas agora. A pergunta é: Você está as tomando por si  ou você está deixando que os outros as tomem por você?

Via Marc and Angel Hack Life
Traduzido e adaptado pela psicóloga Josie Conti
Do original  50 Questions That Will Free Your Mind 

19 sinais que você está se saindo melhor do que pensava

19 sinais que você está se saindo melhor do que pensava

Mesmo em tempos de incerteza, é sempre importante manter as coisas em perspectiva.

A verdadeira riqueza é a capacidade de viver plenamente a vida. 
– Henry David Thoreau

    1. Você está vivo.
    2. Você é capaz de ver o nascer do sol e o pôr do sol.
    3. Você é capaz de ouvir os pássaros cantarem e as ondas quebram .
    4. Você pode andar  e sentir a brisa através de seu cabelo e calor do sol em sua pele.
    5. Você provou a doçura de bolo de chocolate.
    6. Você não foi dormir com fome na noite passada.
    7. Você acordou esta manhã com um teto sobre sua cabeça.
    8. Você tinha uma escolha de que roupa vestir.
    9. Você não temia por sua vida hoje.
  1. Você já superou alguns obstáculos consideráveis ​​, e você aprendeu e sobreviveu.
  2. Você muitas vezes se preocupa com o que você vai fazer com a sua vida – sua carreira, sua família, o próximo passo, etc. – o que significa que você tem ambição, paixão, unidade e liberdade para tomar suas próprias decisões.
  3. Você vive em um país que protege seus direitos humanos básicos e liberdades civis.
  4. Você está razoavelmente forte e saudável – se você ficou doente hoje, você pode se recuperar.
  5. Você tem um amigo ou parente de quem sente falta e aguarda com expectativa a sua próxima visita.
  6. Você tem alguém com quem falar sobre “os bons e velhos tempos.”
  7. Você tem acesso a água potável.
  8. Você tem acesso a cuidados médicos.
  9. Você tem acesso à Internet.
  10. Você pode ler.

A verdade é que você está fazendo melhor do que um monte de gente neste mundo. Então lembre-se de ser grato por todas as coisas que você tem.

Preste atenção às coisas óbvias. São elas que dizem as maiores verdade sobre você.

Via Marc and Angel Hack Life
Traduzido e adaptado por Josie Conti
Do original  19 Signs You’re Doing Better than You Think

Você já viu um beija-flor domesticado?

Você já viu um beija-flor domesticado?

O sr. João Silvestrini precisou fazer um vídeo para provar que era amigo de um beija-flor que aparecia todos os dias pra “bater um papo” com ele.

João mora em Barretos, no interior de São Paulo, e disse que foi a mãe do beija-Flor, outra velha amiga, quem apresentou o filhote ao homem, que tratou de cuidar e dar comida ao bichinho.

Confiram a linda amizade.

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Conheça o espetáculo de balões de Albuquerque em um vídeo que vai te tirar o fôlego

Conheça o espetáculo de balões de Albuquerque em um vídeo que vai te tirar o fôlego

Aqui está um divertido timelapse do Albuquerque Balloon Fiesta 2014 filmado por Knate Myers.

Esse  é atualmente o maior evento de balões de ar quente do mundo.

Dele participam mais de 500 equipes de baloeiro durante um período de 9 dias.

A quantidade e a diversidade de cores e formas promovem um espetáculo sem igual.

Confiram!

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Ao amor que foi e sempre será

Ao amor que foi e sempre será

Por Patrícia Pinheiro

Ambos concordamos que estava na hora de colocar um fim ao relacionamento. Sabemos quais são os motivos e, ao mesmo tempo, não. Sabemos que somos extremamente jovens e que é um pouco assustador pensar no futuro imaginando a possibilidade de não termos vivido outras coisas; não termos conhecido o cheiro de outros corpos; não termos decorado as manias de outro alguém. Sabemos que é necessário que cresçamos, que possamos descobrir nosso lugar no mundo, lutar pelos nossos objetivos e nos conhecermos individualmente, para, assim, estarmos prontos para qualquer relacionamento definitivo.

Mas, quando me perguntam os motivos pelos quais terminamos – ou quando eu mesma me faço essa pergunta – apenas seu sorriso capaz de curar qualquer dor do mundo vem à minha mente. É o seu abraço quentinho que invade sorrateiramente meus pensamentos; as nossas gargalhadas originadas das coisas mais bobas; a nossa capacidade de nos comunicarmos apenas com o olhar; a amizade e a cumplicidade que é sentida e confirmada através da paz profunda que eu sinto a cada vez que estou contigo.contioutra.com - Ao amor que foi e sempre será

Olho para os lados, e lá está você, presente em cada pequenina coisa: nas músicas que ouço e que aprendemos juntos, palavra por palavra; nos lugares que frequento que já abrigaram nossas mãos dadas; no seu hábito de dormir de bruços que todas as camas que já dividimos tão bem conhecem, e que hoje também é meu.

Aos que dizem que é melhor assim alegando que relacionamentos estáveis só causam dor de cabeça e atrasam nossas vidas, eu dedico toda a minha pena. Mesmo tão jovens, acho que fomos sortudos e interessados o suficiente para construir algo que muitos parecem não mais encontrar: um amor tranquilo; cúmplice, amigo; atento; preocupado. Desejamos profundamente a felicidade um do outro, e é por isso que, independentemente do que a vida nos reserve, carregaremos sempre com muito orgulho cada partezinha da nossa história, cada descoberta que fizemos juntos e tudo aquilo que, como fruto da união de dois seres inteiros, a vida nos permitiu chamar de “nosso”.

Agora, desejo apenas que não coloquemos metas e expectativas, que possamos viver o presente de forma intensa e verdadeira, seguindo nossos corações e buscando aperfeiçoamento e realização em tudo aquilo que almejarmos. Desejo que meus olhos sempre continuem a se encher de lágrimas a cada vez que a ideia da possibilidade de não ficarmos juntos passar pela minha cabeça, pois isso prova que, desde que aqueles dois pré adolescentes assustados e curiosos se encontraram e decidiram caminhar juntos, tudo o que vivemos foi lindo e verdadeiro. E dizem que o primeiro amor é assim mesmo, mas eu já perdi as contas de quantas vezes te amei.

Do lixão até Harvard

Do lixão até Harvard

Este é Justus Uwayesu, um garoto que traçou a trajetória de um órfão vivendo no lixão até tornar-se um aluno da conceituada universidade americana Harvard. Tinha somente 3 anos de idade quando seus pais morreram em razão de uma guerra, um verdadeiro genocídio, onde aproximadamente 800 mil pessoas tiveram o mesmo destino…morte. Em seu país, Ruanda – África, distinguem-se dois grupos étnicos: a maioria hutu e o grupo minoritário tutsi. O genocídio foi um massacre do grupo hutu contra o tutsi.

Sempre procurando por abrigo e comida, vivendo mendigando pelas ruas sem receber o suficiente para sobreviver com seus outros três irmãos ( um irmão e duas irmãs ), viu como única solução viver num lixão em volta da cidade. Chegou a ficar mais de um ano sem tomar banho. Segundo ele lá não tinha chuveiro, e encontrar água era difícil, assim sendo, tomar banho era tarefa impossível. Seu único objetivo do dia era procurar alimentos para viver o dia seguinte.

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Justus Uwayesu em sua infância

Certa vez uma assistente social americana, Clare Effiong, fez visita ao depósito de lixo. Com a chegada de uma estrangeira todas as crianças foram ao seu encontro, esperando ganhar algo, Justus Uwayesu ficou quieto. Curiosa sobre o motivo ela perguntou ao garoto, por que não veio? ele respondeu: É por que meu único desejo é estudar.

Rapidamente foi colocado em uma escola de seu país, onde desde o princípio destacou-se dos outros alunos pela inteligência, era o melhor da sala. Estudando em Ruanda ele aprendeu Inglês, Francês, Suáili e Lingala, ajudando ainda a fundar uma entidade beneficente para alunos pobres do ensino médio. Pelas suas notas conseguiu pegar uma vaga na escola especializada em ciências.

Prosseguindo com seus estudos, entrou no programa de caridade de uma instituição do Arkansas que prepara jovens para entrar na universidade. Dentre os melhores alunos selecionados por Harvard do continente Africano, em toda história da universidade, até então apenas uma garota era de Ruanda. Mas desta vez foi diferente, das 25 vagas destinadas a África, três garotos de Ruanda foram selecionados por ter aptidão, dentre eles estava Justus Uwayesu.

Ele relata que quase morreu certa vez, enquanto buscava por alimentos um trator despejou lixo dentro de um buraco, quase foi soterrado. Vários foram os dias sentindo terror, com medo dos perigos imagináveis pela mente de uma criança, tinha muito medo de viver desprotegido. Sua moradia era um carro abandonado em meio ao lixão, dividido com seus irmãos.

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Genocídio em Ruanda

Quando ia para a cidade mendigar observava um mundo intocável, era o mundo das crianças carregando livros e saindo da escola. Gostaria de fazer parte deste mundo, mas lhe parecia improvável. Para piorar as crianças do colégio quando o viam lhe chamavam de ” Nayibobo ” tendo significado em sua língua de garoto esquecido. Uma lembrança constante do esquecimento do mundo em relação à sua pessoa. Mas ele estava enganado, o futuro reservava pessoas caridosas e com intenção de auxiliar.

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Justus Uwayesu em Harvard

Agora ele está fascinado pela cultura americana, deseja aprender mais sobre ela. Estranha o fato de lá ter mendigos, pois em sua visão o país é tão próspero que é praticamente impossível diferenciar quem é rico e quem é pobre, acredita que é o país das oportunidades. Acha também que a vida é muito frenética, as pessoas são aceleradas, fazem tudo rapidamente, até seus movimentos são rápidos. Em sua terra natal as pessoas são mais lentas.

Seus amigos de quarto estão ajudando a se adaptar.

Fonte: Quer café?– matéria publicada com autorização da página que libera a reprodução.

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Você é uma dona de casa? O que você faz o dia todo?

Você é uma dona de casa? O que você faz o dia todo?

Por Matt Walsh
Fonte indicada contioutra.com - Você é uma dona de casa? O que você faz o dia todo?

Já aconteceu duas vezes em uma semana, e ambas eram mulheres. Qualquer pessoa deve ter classe, mas as mulheres – especialmente as mulheres – caramba! Devem saber isso bem.

Na semana passada, eu estava na farmácia e uma simpática senhora se aproximou de mim.

“Matt! Como estão seus pequeninos?”

“Ótimos! Eles estão indo muito bem, obrigado por perguntar.”

“É bom ouvir. E sua esposa? Ela já voltou a trabalhar?”

“Bem, ela está trabalhando duro em casa, cuidando dos filhos. Mas ela não vai voltar ao mercado de trabalho, se é isso que você quer dizer.”

“Oh! Que divertido! Isso deve ser bom!”

“Divertido? É muito trabalho duro. Compensador, sim. Divertido? Nem sempre.”

Essa parte eu não falei. Só pensei em silêncio presunçoso e subversivamente condescendente.

O próximo incidente ocorreu hoje na lanchonete. Tudo começou de forma semelhante; uma conversa amigável sobre como as coisas estão indo com os bebês. A conversa rapidamente descarrilou quando a mulher me esbofeteou com essas palavras:

“Então a sua mulher vai ficar em casa permanentemente?”

“Permanentemente? Bem, brevemente ela estará criando filhos em tempo integral, sim.”

“Entendo, o meu filho tem 14 anos agora. Mas eu tive uma carreira o tempo todo também. Eu não posso me imaginar sendo uma dona de casa. Eu ficava tão impaciente. [Risos] O que uma dona de casa faz o dia todo?”

“Oh, absolutamente tudo. O que você faz o dia todo?”

“… Eu? Ah! Eu trabalho!”

“Minha esposa nunca pára de trabalhar. Estamos no meio da tarde em uma lanchonete. Tenho certeza de que minha mulher gostaria de ter tempo para sentar e beber um suco. É bom ter uma pausa, não é?”

A conversa terminou menos amigável do que começou.

Olha, eu não vou aqui difamar as mulheres que trabalham fora de casa. Eu entendo que muitas delas são forçadas a isso, porque são mães sozinhas, ou porque uma só fonte de renda não é suficiente para atender às necessidades financeiras de sua família. Ou elas simplesmente optaram por trabalhar porque é isso que elas querem fazer. Tudo bem. Eu também entendo que a maioria das mulheres “profissionais” não são rudes, pomposas e presunçosas como as duas que encontrei recentemente.

Mas eu não quero ser piedoso e brando agora e cantar Kumbaya. Eu quero chutar nossa sociedade materialista nas canelas e dizer: “Coloque sua estúpida cabeça no lugar, sociedade.”

Por que o desprezo às donas de casa e mães de tempo integral?

Essa conversa não deveria nem ser necessária. Eu não preciso explicar porque é insano para qualquer um – especialmente outras mulheres – terem tal desprezo e hostilidade para com as donas de casa e mães. Será que somos realmente tão superficiais? Será que estamos realmente tão confusos? Será que somos realmente a primeira cultura na história da humanidade a não conseguir entender a glória e a seriedade da maternidade? Os pagãos divinizaram a Maternidade e transformaram-na em uma deusa. Nós fomos em outra direção; tratamos a maternidade como uma doença ou um obstáculo.

As pessoas que mergulham completamente no ingrato trabalho cansativo, profundamente importante da educação dos filhos devem ser colocadas em um pedestal. Devemos reverenciá-las e admirá-las como admiramos cientistas de foguetes e heróis de guerra. Essas mulheres estão fazendo algo de belo e complicado, desafiador e assustador, doloroso, alegre e essencial. O que quer que estejam fazendo, elas estão fazendo alguma coisa, e nossa civilização depende delas fazê-lo bem. Quem mais pode dizer uma coisa dessas? O outro trabalho traz consigo essas consequências?

Ser mãe não é um emprego

É verdade – ser mãe não é um emprego. Emprego é algo que você faz durante uma parte do dia e, em seguida, para de fazer. Você ganha um salário. Você tem sindicatos e benefícios e tempo de descanso. Eu tive muitos empregos; não é nada espetacular ou místico. Eu não entendo muito bem porque elevamos a “força de trabalho” a este estado sagrado. De onde nos veio esta ideia? Do Manifesto Comunista? Ter um emprego é necessário para alguns – é para mim – mas não é libertador nem dá poder. Seja qual for o seu trabalho – você é dispensável. Você é um número. Você é um cálculo. Você é um servo. Pode ser substituído, e você será eventualmente. Estou sendo duro? Não, eu estou sendo alguém que tem um emprego. Estou sendo real.

Se as mães deixassem o papel de mãe, vidas inteiras seriam viradas de cabeça para baixo; a sociedade iria sofrer muito. As ondulações de tal tragédia seriam sentidas por gerações. Se elas largassem o emprego como analistas de computador, seriam substituídas em quatro dias e ninguém se importaria. O mesmo vale para você e para mim. Temos liberdade e poder no lar, não no escritório. Mas somos zumbis, por isso não podemos ver isso.

Sim, minha esposa é apenas uma mãe. APENAS. Ela só trouxe vidas ao universo, e ela apenas forma e molda e cuida dessas vidas. Ela só gerencia, dirige e mantém o funcionamento da casa, enquanto cuida de crianças que apenas contam com ela para tudo. Ela só ensina nossos gêmeos como serem bons seres humanos, e, à medida que crescem, ela apenas irá treiná-los em todas as coisas, da moral, aos costumes, do alfabeto à higiene, etc. Ela é apenas o meu alicerce espiritual e a rocha em que a nossa família se baseia. Ela é apenas tudo para todos. E a sociedade só iria ruir pelas bases se ela e suas colegas mães, falhassem em qualquer das tarefas que descrevi.

Sim, ela é apenas uma mãe. O que é algo como olhar para o céu e dizer: “Ah, é apenas o sol.”

Bom senso x preconceito

É claro que nem todas as mulheres podem estar em casa em tempo integral. Uma coisa é reconhecer isso; e outra bem diferente é pintá-lo como o ideal. Chamá-lo de ideal, é alegar que o ideal é que as crianças passem menos tempo com suas mães. Isso é loucura. Pura loucura. Isso não é o ideal, e nem algo neutro. Quanto mais tempo uma mãe puder passar com seus filhos, melhor. É melhor para eles, melhor para suas almas, melhor para a comunidade, melhor para a humanidade. Ponto final.

Enfim, provavelmente seja verdade que ser mãe e dona de casa possa fornecer algum tempo de folga. As pessoas que trabalham fora de casa têm o tempo para folga também. Na verdade, há muitos, muitos trabalhos que consistem principalmente de tempo ocioso, com pequenas empreitadas de atividade braçal aqui ou ali. Em todo caso, eu não estou querendo entrar em uma briga sobre quem é “mais ocupado”. Nós parecemos valorizar o nosso tempo tão pouco, que encontramos o nosso valor com base em quão pouco tempo nós temos. Em outras palavras, temos idolatrado o “estar ocupado”, e confundindo-o com sendo “importante”. Você pode estar ocupado, sem ser importante, assim como você pode ser importante, mas não estar ocupado. Eu não sei quem é mais ocupado, e não me importo. Não importa. Acho que posso dizer que nenhum de nós é tão ocupado quanto pensamos que somos; e, no entanto, o quão ocupado sejamos realmente, é mais do que precisamos ser.

Recebemos um monte de informações equivocadas na nossa cultura. Mas, quando tudo estiver dito e feito, e nossa civilização se desfizer em cinzas, o que mais nos lamentaremos é a forma como tratamos as mães e crianças.

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Precisa de ajuda?

Mag Montenegro Psicóloga

Suporte e Orientação para Pais
Psicoterapia Infantil
Diagnóstico dos Transtornos do Desenvolvimento
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Conheça os segredos para encontrar a real felicidade em um relacionamento

Conheça os segredos para encontrar a real felicidade em um relacionamento

O segredo para viver melhor em seu relacionamento está muito mais relacionado a atitudes de desapego que ao apego ao outro. Entenda o motivo:

Deixe de lado a ideia de que é trabalho do seu parceiro te “dar” alguma coisa. Na verdade, quando você deixar de tentar “pegar” algo dele ou dela, só então você se sentirá mais feliz em seu relacionamento e o seu parceiro se sentirá mais inspirado para se doar naturalmente.

Por que isso é verdade? Bem, tentar “pegar” qualquer coisa de outra pessoa nunca é algo bom. Leia:

Ficar sempre esperando que a outra pessoa lhe “dê” alguma coisa leva à dependência emocional.

Se você precisa dos outros para preencher os seus vazios é sinal de que ainda não se sente suficientemente bem consigo mesmo. Embora pareça conveniente projetar as nossas necessidades em outras pessoas e esperar que elas as sanem, não é para isso que os relacionamentos servem! Se você se sentir inseguro, pense no que pode fazer por si mesmo para recuperar a sensação de segurança.

Em segundo lugar, lembre-se de que forçar alguém a fazer algo é uma experiência inútil.

Mais uma vez, ninguém pode lhe dar um sentimento que você não sente dentro de si. Mesmo que o outro ame, não fará tanta diferença se você não se sentir amado.

Quanto mais você tentar “pegar” algo não espontâneo, mais você afastará a outra pessoa.

 Talvez você conheça o sentimento de alguém te incomodando para conseguir alguma coisa? O sentimento de obrigação não cria o espaço para a intimidade a florescer e, no final das contas, só afasta.

Então, se você estiver familiarizado com esse padrão de tentar “obter” de fora algo que não tem, preste atenção no que está escrito abaixo.

Você pode criar uma prática espiritual que conecte você a uma sensação de plenitude interior.

Espiritualmente falando, todos nós somos completos. No entanto, a maioria de nós não se refere a si mesmo dessa maneira. Nós achamos que estamos incompletos e com isso cometemos o erro de buscar relações para nos completar.

Criando uma prática espiritual você encontra um lugar de quietude, silêncio, e aqui e agora . É neste espaço interno, que você se preencherá. Quando você pratica isso de forma consistente, o seu parceiro e todo mundo vai provavelmente começar a se sentir inspirado para lhe dar amor espontaneamente pois não se sentirão cobrados.

As práticas espirituais como a meditação, Yoga, ou uma reflexão interna simples diária pode alavancar um processo de mudança na maneira como você se relaciona com as outras pessoas. Como? Em primeiro mudar na forma como você se relaciona consigo mesmo. Cultivar uma prática meditativa ensina que, apesar do que você sempre pensou, você não tem que “pegar” nada de ninguém. Tudo o que você realmente precisa é encontrado dentro de si (pode parecer radical, mas é verdade).

E aqui está o que vai acontecer em seus relacionamentos, como resultado:

Você vai se sentir  cada vez mais independente.

Não de uma forma disfuncional que afasta as pessoas, mas de uma forma em que você parará de exigir coisas ou atitudes dos outros. Isto produz um sentido último de liberdade nas relações; é a experiência de aceitação e de não-apego.

Você vai perceber que a felicidade é verdadeiramente infinita, porque ele começa dentro de você.

Você não precisará mais esperar pelos outros para se sentir bem pois entenderá que isso depende muito mais de você mesmo . O amor, a felicidade e a plenitude estão dentro de você , e você começa a senti-los tanto quanto você quiser. Entenderá também, que viver não é estar feliz o tempo todo e a meditação o auxiliará a lidar com todos os sentimentos que fazem parte do seu ser.

E, finalmente, as pessoas serão atraídas para você.

A pessoa que está conectada consigo mesma tem uma confiança graciosa que é irresistível. De repente, você perceberá que todo mundo vai querer estar perto de você. Você começará, sem esforço, a ficar com os outros de uma maneira que você sempre quis.

A prática para encontrar a felicidade e a conexão dentro de si mesmo irá se transformar no melhor sentimento que você já experimentou. Você abandonará o apego, a dependência e só assim poderá encontrar a verdadeira felicidade no amor.

POR SHELLY BULLARD, viacontioutra.com - Conheça os segredos para encontrar a real felicidade em um relacionamento

Crédito da foto: Shutterstock

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“O que fazer quando bate o medo de envelhecer?”

“O que fazer quando bate o medo de envelhecer?”

 Por Sérgio Felix

Apesar de todas as buscas pelo elixir da eterna juventude, até o momento ninguém conseguiu frear a roda do tempo e estancar os efeitos que a idade acarreta à vida.

Quando chega o medo de envelhecer, o melhor mesmo é refletir a respeito dos outros sabores que torna a existência tão prazerosa quanto a vitalidade física de outrora.

1 – Por que algumas pessoas tem medo de envelhecer?

O medo de envelhecer, assim como todos os outros medos, tem como origem o medo do aniquilamento e da própria morte.

Quando pensamos no medo de envelhecer, pensamos ao mesmo tempo no medo das pequenas mortes que circundam o envelhecimento: a morte da vitalidade, do status, do poder, da identidade, dentre outras.

Os medos de um modo geral relacionam-se com o apego que cada um desenvolve no decorrer da sua vida. Normalmente uma personalidade narcísica apresenta mais dificuldades em encarar as mudanças naturais da vida.

Outro fator que contribui significativamente para o modo como encaramos o envelhecimento e, por conseguinte, a morte está naquilo que assumimos como crença pessoal e cultural. Hoje o culto à eterna juventude e as exigências sociais para que se atendam aos quesitos de beleza e poder ganharam uma evidente importância coletiva. Diferentemente de outros tempos e de outras culturas que tomavam a velhice como uma fase suprema da vida, repleta de sabedoria e de respeito aos ciclos da natureza.

2 – O medo de perder a companhia dos filhos está relacionado a isso?

Com a chegada da velhice surge também a necessidade de reedição dos antigos papéis que foram muito provavelmente exercidos durante décadas. Um deles é o papel de provedor e responsável pelo bem estar dos filhos. Mais que perder a companhia dos filhos, verificamos que há a ameaça de perder a sua função dentro da família. O que dizer a uma senhora que durante décadas cuidou com zelo e afinco dos seus filhos e se exerceu dentro desta importância? Como dizer a ela: “Agora os seus cuidados não são mais necessários”? Costumamos observar que muitas mães e pais tomam os cuidados dos netos, dentre outras coisas, como forma de manter a sua antiga posição.

É bem provável que a velhice possa aparecer com o que muitos consideram solidão. Isto acontece muito mais fortemente para aqueles que seguem olhando para trás, ou que negam o momento atual como de igual importância como qualquer outra fase da vida, tal qual a infância, adolescência e juventude.

3 – Além da estética, quais outros fatores estão ligados a esse medo? Por quê?

A estética é a parte que explicita mais flagrantemente a chegada da velhice, mas outros fatores se somam, por exemplo, a sensação da “perda do tempo”. Para o velho, esta percepção da escassez do tempo é vivida de modo contínuo, por isso a estrutura mental que suporta o “plano de futuro” se diferencia do jovem. Em sua apressada conta, não há mais o tempo como recurso, o porvir… O fazer deve fincar raízes no aqui e agora. E nisso há normalmente duas reações: a ansiedade pode encontrar espaços e agravar a situação gerando um desmantelamento das ações; ou então a pessoa pode ser levada a aprofundar suas experiências no tempo presente, trazendo mais eficiência e prazer em tudo o que faz.

Há ainda o medo das perdas que envolvem o envelhecimento como o poder de mando e decisão, da virilidade, das relações sociais, da autoimagem e do próprio corpo. Neste último deriva-se o medo da autonomia e até de ficar numa situação de clara dependência, como as que se observa em quadros clínicos com severas limitações físicas ou de dependência financeira.

4- De que forma isso pode prejudicar a vida da pessoa e de outras ligadas a ela?

Se algumas vezes a velhice amedronta o velho, muitas vezes assombra também os mais jovens. Quando na família há alguém que não lida muito bem com a sua velhice, é comum percebermos que os demais membros se sintam igualmente intimidados. Afinal, é o completo desconhecido para quem é jovem; e, se um velho se sente desconfortável nessa situação, é porque algo existe aí a ser temido.

A rejeição à velhice é, em sentido mais amplo, a rejeição à morte e também à própria vida. Lutar desesperadamente para evitar a velhice é combater numa guerra sem esperanças de vitória. A angústia de lidar com um inimigo que cedo ou tarde sairá vencedor do combate pode levar a sérias implicações nas relações familiares e nas pessoas que convivem. Essa batalha é diferente de “cuidar da velhice”, procurando se sentir bem com os desafios e limitação que esta fase oferece.

5 – Como fazer para lidar com esse medo e ter uma vida mais feliz?

De modo mais amplo a velhice se compõe das escolhas da mocidade. Não como um saldo aritmético, mas como um processo de construção do modo de ver e estar na vida em todos os tempos.

A velhice, tal qual preconiza muitas tradições, pode ser uma fase de pleno coroamento da vida: viver e estar plenamente presente em tudo o que faz – por si mesma esta medida já isenta de muitos desconfortos ligados a ansiedade e frustração. Essa mesma fórmula se aplica a qualquer idade.

É uma fase na qual as necessidades mais urgentes como de realização profissional, constituição familiar e financeira, estão arrefecidas. Para isso é preciso estar atento e disponível às mudanças que o fluxo da existência imperiosamente conduz. Ter a consciência de que na velhice, se há perdas de muitas estruturas, há também o ganho de muitas outras condições. A sabedoria e a mestria em diferentes orbes do conhecimento humano, em conjunto com a experiência acumulada ao longo dos anos, são fatores otimistas para quem olha a velhice dentro de uma perspectiva atuante e significativamente prazerosa.

Olhar para o passado e para o vazio deixado pelo que devia ter existido, mas que não aconteceu, é um caminho certo para a tristeza, mágoas e frustrações. Olhar para um futuro incerto, tentando equalizar e compensar as “dívidas” que porventura tenha do seu passado, também pode levar a quadros de ansiedade e inquietações. O melhor e mais seguro momento, por mais clichê que isso pareça, ainda é o PRESENTE. E na velhice, esta lição ganha contornos muito mais nítidos e reais.

Nota da CONTIoutra: O texto acima foi publicado com autorização do autor.

 SÉRGIO FELIX

contioutra.com - "O que fazer quando bate o medo de envelhecer?"Psicólogo Clínico e Organizacional (CRP 06/84354)
Coordenador do Solar Espaço Terapêutico
Especialista em Teorias e Técnicas em Cuidados Integrativos (UNIFESP)
Pós-graduado na USP.
Desenvolve pesquisas a respeito de medicinas tradicionais e práticas de cura espiritual.
http://www.solarespacoterapeutico.com.br
www.psicologosergiofelix.com
Rua dos Narcisos, 68 (metrô Sta Cruz) – SP
(11) 5589-8987 / (11) 97121-9626
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ParadoXos: uma “eternidade provisória”

ParadoXos: uma “eternidade provisória”

Por Nara Rúbia Ribeiro

A concretude da poesia é um paradoxo. A sua essencialidade, também. Sabedor disso, Heduardo Kiesse fez de sua página no Facebook, ParadoXos, o retrato de sua “eternidade provisória”, inserindo a palavra escrita em universos inusitados: pedra, giz, parede; o próprio chão pode ser substrato da poesia.

Kiesse nasceu em Angola, frequentou a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, é licenciado em Filosofia pela mesma Universidade e vive em Lisboa. Dedica-se à poesia visual desde 2007 e já rea­li­zou algumas exposições em Portugal

A forma com que brinca com a palavra, com que a recria  de modo extraordinário, inovador, tem conquistado centenas de leitores a cada dia.

A sua sensibilidade faz ponte entre a abstração de nossas almas aladas e a concretude, a contundência seca, sólida e caótica que cotidianamente nos circunda.

Talvez o seu maior trunfo seja mostrar que a poesia pode sobreviver em meio à precariedade da vida. Assim como aos olhos do poeta a poesia pode nascer dos lamaçais mais lodosos, das pedras ou das eras sombrias, a poesia de Kiesse, em ParadoXos, surge na fotografia flagrada da palavra pousada onde tudo é nada.

E o nosso coração dispara, sem saber explicar o porquê…

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+ Paradoxos

Nota da CONTIoutra: as imagens acima foram selecionadas e replicadas com a autorização e reconhecimento de Paradoxos.

Nara Rúbia Ribeiro: colunista CONTI outra

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Escritora, advogada e professora universitária.
Administradora da página oficial do escritor moçambicano Mia Couto.
No Facebook: Escritos de Nara Rúbia Ribeiro
Mia Couto oficial

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Sobre o amor, por Khalil Gibran

Sobre o amor, por Khalil Gibran

Sobre o Amor

“Quando o amor vos chamar, segui-o, embora seus caminhos sejam agrestes e escarpados;
e quando ele vos envolver com suas asas, cedei-lhe, embora a espada oculta na sua plumagem possa ferir-vos;
e quando ele vos falar, acreditai nele, embora sua voz possa despedaçar vossos sonhos como o vento devasta o jardim.

Pois, da mesma forma que o amor vos coroa, assim ele vos crucifica. E da mesma forma que contribui para vosso crescimento, trabalha para vossa poda.
E da mesma forma que alcança vossa altura e acaricia vossos ramos mais tenros que se embalam ao sol, assim também desce até vossas raízes e as sacode no seu apego à terra.

Como feixes de trigo, ele vos aperta junto ao seu coração.
Ele vos debulha para expor vossa nudez.
Ele vos peneira para libertar-vos das palhas.
Ele vos mói até a extrema brancura.
Ele vos amassa até que vos torneis maleáveis.
Então, ele vos leva ao fogo sagrado e vos transforma no pão místico do banquete divino.

Todas essas coisas, o amor operará em vós para que conheçais os segredos de vossos corações e, com esse conhecimento, vos convertais no pão místico do banquete divino.Todavia, se no vosso amor, procurardes somente a paz do amor e o gozo do amor, então seria melhor para vós que cobrísseis vossa nudez e abandonásseis a eira do amor, para entrar num mundo em estações, onde rireis, mas não todos os vossos risos, e chorareis, mas não todas as vossas lágrimas.

O amor nada dá senão de si próprio e nada recebe senão de si próprio.
O amor não possui, nem se deixa possuir.Pois o amor basta-se a si mesmo.
Quando um de vós ama, que não diga: “Deus está no meu coração”, mas que diga antes: “Eu estou no coração de Deus.”

E não imagineis que possais dirigir o curso do amor, pois o amor, se vos achar dignos, determinará ele próprio o vosso curso.

O amor não tem outro desejo senão o de atingir a sua plenitude. Se, contudo, amardes e precisardes ter desejos, sejam estes os vossos desejos: de vos diluirdes no amor e serdes como um riacho que canta sua melodia para a noite; de conhecerdes a dor de sentir ternura demasiada; de ficardes feridos por vossa própria compreensão do amor e de sangrardes de boa vontade e com alegria; de acordardes na aurora com o coração alado e agradecerdes por um novo dia de amor; de descansardes ao meio-dia e meditardes sobre o êxtase do amor; de voltardes para casa à noite com gratidão; e de adormecerdes com uma prece no coração para o bem-amado, e nos lábios uma canção de bem-aventurança.”

Autor: Khalil Gibran
Livro: O Profeta

Monja Jetsunma Tenzin Palmo fala sobre a necessidade de estarmos conscientes em nosso dia a dia

Monja Jetsunma Tenzin Palmo fala sobre a necessidade de estarmos conscientes em nosso dia a dia

A simplicidade e a lucidez com que a monja Jetsunma Tenzin Palmo* expressa suas palavras tem feito com que cada vez mais pessoas parem para ouvi-la.

Nesse vídeo, uma reflexão sobre a necessidade de sermos conscientes com nossa realidade no dia a dia.

Muito mais do que ter tempo para meditação, é necessária a atenção direcionada ao que realmente importa.

Jetsunma Tenzin Palmo nasceu na Inglaterra e foi para a Índia com 20 anos, virou aluna de Khamtrul Rinpoche, viveu 12 anos em retiro numa caverna no Himalaia, tornou-se a segunda mulher ocidental ordenada no budismo tibetano (escola Drukpa Kagyu) e fundou um monastério de monjas, onde é a responsável hoje em dia, além de oferecer palestras e retiros pelo mundo todo. Com uma linguagem simples e um foco na vida cotidiana, sem discursos eruditos, ela é uma grande professora, recomendada por Sua Santidade o Dalai Lama e Alan Wallace.

Veja também: Eu tenho uma revelação a fazer: talvez você nunca tenha amado

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8 dicas do Feng Shui para potencializar seu crescimento pessoal

8 dicas do Feng Shui para potencializar seu crescimento pessoal

Estamos todos interligados de uma forma verdadeiramente global, e embora possamos ter um zilhão de maneiras fáceis de nos comunicar e mais acesso do que nunca a informações de todos os tipos,

… Muitos de nós nos sentimos desconectados.

Muitos clientes vêm até mim em busca de um sentimento de realização pessoal e de uma vida com propósito ao mesmo tempo em que eles lutam para conciliar esse desejo com a vida moderna de hiper-velocidade.

No Feng Shui , quando você vive uma vida em grande parte impulsionada por processos mentais – mensagens de texto, digitação, ler, assistir, pensar – você tem um excesso de energia metal. Em termos leigos: você ficar preso na sua cabeça.

É tão irônico que tanto trabalho mental pode levar você a se sentir totalmente fora de sua mente.

Esse excesso de trabalho mental “energia metal” se manifesta em dores de cabeça, solidão, um sentimento de ser volúvel, ansioso ou desconectado. Na sua forma mais caótica, essa sobrecarga de pode nos deixar fora de controle, volúveis, fracos, presos ou apenas com uma sensação pessoal de e entorpecimento.

Nós experimentamos a vida através de nossos sentidos. Pessoas presas em suas próprias cabeças não estão presentes o suficiente para experimentar a maior parte do mundo sensorial que circula em torno delas.

Aqui estão algumas maneiras de feng shui para ajudar você a chegar lá!

1. Cuidado com muita eletricidade.

Se você mora perto de um monte de linhas de energia, coloque muitas plantas em sua casa para absorver o excesso de energia elétrica. Não sobrecarregue as tomadas com plugues. Evite ligar todos os aparelhos. Eu soube recentemente que o meu fogão estava ligado ilegalmente em um cabo de extensão. Eu nunca me senti confortável lá. Agora que ele está desligado, aquele se tornou o meu espaço favorito para estar.

2. Reserve algum silêncio.

Desligue o telefone. Desligue o computador para uma sesta. Tire algum tempo para si ou mesmo um dia inteiro de folga, se puder. Fique quieto.

3. Coma mais vegetais de raiz: beterraba, cenoura, nabo.

Esta é uma maneira simples de literalmente consumir mais energia da Terra.

4. Visite uma floresta ou algumas grandes árvores locais.

Árvores exuberantes e com raízes profundas são a última palavra no que se refere a conexão com a energia da terra. Sente-se com elas. Incline-se contra elas. Plante árvores onde elas possam ser plantadas. Se você é um morador da cidade que vivem longe das madeiras, árvores de interior em vasos gigantes são incríveis também.

5. Dê cristais e pedras.

Nascido a partir de matérias-primas de camadas do nosso planeta, em forma de força e atração em formas magníficas, os cristais são uma das minhas favoritas maneiras para me sentir mais estável. Enquanto algumas modalidades de cura atribuem propriedades metafísicas para certos cristais, acho que suas cores incríveis e sua singularidade são, em si mesmas, magia prática. Um grande cristal em um escritório caótico pode ajudar a dissipar a tensão. Até mesmo um punhado de pedras coletadas de lugares que já visitou (pessoas enviam-me pedras de todo o mundo!) Pode fazer um lugar caótico um local bem mais agradável para estar.

6. Adicione um pouco de argila.

Esculturas  de cerâmica e barro são todas nascidas da terra. Alguns vasos de terracota cheios de plantas podem ser divinos e fáceis de levar para sua casa. Colete alguns vasos e coloque-os em exposição. Preencha os espaços que você ficar com mais elementos Terra para ajudá-lo a se sentir mais centrado.

7. Use mais cores para conectar-se à Terra.

Existem as cores do elemento Terra como tons de marrom e bege, mas você deve saber que as cores do fogo (vermelho, laranja, rosa quente) também podem ajudar a conectá-lo. No ciclo dos elementos feng shui, o fogo é o elemento que cria e fortalece a Terra com a sua energia vibrante e magnética. Nota: se você estiver sentindo volúvel e ansiosa deve ignorar as cores do fogo e ficar com os tons neutros.

8. Use a aromaterapia.

Você pode ou não ter associações agradáveis ​​com o  patchouli, mas ele é um incrível óleo essencial energicamente ligado à Terra. Incensos e sândalos também são luxuosos óleos de aterramento. Mais fáceis de encontrar, a madeira de cedro e a lavanda também são maravilhosos. Eu sempre testo uma gota por 24 horas no meu pulso antes de usar um novo óleo essencial. Se você achar que ama, você pode polvilhar algumas gotas em um banho ou mesmo esfregar algumas gotas diretamente na sola dos seus pés.

Experimente e encontre uma ou algumas maneiras que fazem com que você se sinta mais calmo e centrado. Quando você sentir que está ficando disperso, você vai saber como voltar para o seu espaço de poder!

Por DANA CLAUDAT, via contioutra.com - 8 dicas do Feng Shui para potencializar seu crescimento pessoal

Traduzido e adaptado por Josie Conti

Do original: 8 Feng Shui tips to keep you grounded & empowered

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