“Como viver apaixonadamente… Não importa sua idade.” Por Isabel Allende

“Como viver apaixonadamente… Não importa sua idade.” Por Isabel Allende

“Se escrevo alguma coisa, temo que ela aconteça, se amo demais alguma pessoa, tenho medo de perdê-la; no entanto, não posso deixar de escrever, nem de amar… ” Isabel Allende

A escritora chilena Isabel Allende está com 71 anos. Sim, ela tem algumas rugas; mas tem também um incrível ponto de vista. Nesta palestra franca dirigida a espectadores de todas as idades, ela fala de seus temores ao envelhecer e conta como planeja continuar a viver de modo apaixonado.

Nota: com seus 71 anos uma das escritoras mais consagradas da contemporaneidade descreve a sensação de invisibilidade que tem frente a uma sociedade que só valoriza os jovens. Vale conferir.

Versão com legendas em espanhol.

Clique aqui e assista com legendas em PORTUGUÊS.

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7 poemas moçambicanos ilustrados por obras de Malangatana

7 poemas moçambicanos ilustrados por obras de Malangatana

Muitos são aqueles que, em Moçambique, se dedicam à Literatura. Mesmo em meio a dificuldades para a publicação de suas obras, grandes poetas dão voz à poesia moçambicana, como bem poderemos conferir nos versos seguintes.

As obras de arte que intercalam as poesias são de Malangatana, artista plástico e poeta moçambicano reconhecido internacionalmente por suas obras que englobam trabalhos de desenho, pintura, escultura, cerâmica, murais, poesia e música.

AFORISMO

Havia uma formiga
compartilhando comigo o isolamento
e comendo juntos.

Estávamos iguais
com duas diferenças:

Não era interrogada
e por descuido podiam pisá-la.

Mas aos dois intencionalmente
podiam pôr-nos de rastos
mas não podiam
ajoelhar-nos.

José Craveirinha

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Um homem nunca chora

Acreditava naquela história
do homem que nunca chora.

Eu julgava-me um homem.

Na adolescência
meus filmes de aventuras
punham-me muito longe de ser cobarde
na arrogante criancice do herói de ferro.

Agora tremo.
E agora choro.

Como um homem treme.
Como chora um homem!

José Craveirinha

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Moçambique

Quando me sento descalça
sobre o sapato do menino pobre
que me enche o pé
muito mais que outro qualquer
me lembro que existir
não é sozinha
é com toda gente.
E me lembro
que tenho de embebedar-me de ti
Moçambique
Porque tenho saudades de mim

Tania Tomé

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ESTIAGEM

Com o peito em estiagem
chove choro materno .

Na boca ciosa do nado
minhoca o seio murcho.

Nem suor nem ar
lhe salgam a fome.

Amamentar-se só na doçura
das lágrimas da mãe.

Helder Faife

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És a vela içada

És a vela içada
a quilha que contorna
a carne das águas.
És a tempestade
a chuva premeditada
e eu o náufrago
que não se permite afogado. 

Eduardo White

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IDENTIDADE

Preciso ser um outro
para ser eu mesmo

Sou grão de rocha
sou o vento que a desgasta
sou pólen sem insecto
e areia sustentando
o sexo das árvores

Existo, assim, onde me desconheço
aguardando pelo meu passado
receando a esperança do futuro

No mundo que combato
morro
no mundo por que luto
nasço.

Mia Couto

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VERDADES QUE JAMAIS REVELASTE


Olho nos teus olhos mãe, vejo para além dos que me dizes
Mentes-me, sinto, mesmo assim acredito
O que seria do mundo se todas as verdades viessem a branco? Catástrofe, uma catástrofe universal

O lar é pilão, dizes-me tu com os olhos carregados de lágrimas
Vejo mistérios assombrosos nessas palavras
Um silêncio ensurdecedor sobrevoa o meu ingênuo rosto

Olho para ti mãe, o teu rosto segreda-me enigmas que a sua boca recusam-se a dizer
No seu rosto, dilemas tatuados

Hás de servir o teu homem, todos os dias da tua vida
Embora estas palavras fossem doces, no seu íntimo levavam decerto uma agonia sem sujeito
Uma aflição sem (desa) sossego

Se o lar é pilão
Se vou servir o meu homem, todos dias da minha vida, por que choras mãe?
Por que te empalideces, por quê?
Quantas verdades pernoitam no teu vazio?

Hoje, hoje, percebo a razão das lágrimas que te desciam o rosto, do corpo franzido que te cobre a pele, das verdadeiras razões que te calejaram o coração, a alma.

Nada mais tenho para acreditar, senão a realidade que me circunda.
Inútil é ser mulher, o ser a quem recai toda a desgraça do mundo.

Hera de Jesus

Silenciar sentimentos pode colocar sua saúde em risco. Conheça os perigos

Silenciar sentimentos pode colocar sua saúde em risco. Conheça os perigos

Quantas coisas reprimimos diariamente? Guardamos sentimentos como quem esconde um tesouro roubado, no entanto, não roubamos sentimentos, portanto, não faz sentido escondê-los de uma forma tão dura assim. Não é mesmo?

“Você pode se enganar e enganar muitas pessoas fazendo o papel de bonzinho, de coitadinho ou contar mentiras para não ferir essa ou aquela pessoa. Você pode esconder tudo de todo mundo, mas o seu corpo sente e reage as agressões que você tem cometido contra ele.

Se você continua naquele relacionamento que não suporta mais, naquela rotina que tira a sua alegria, naquela sociedade que já se desgastou, naquele emprego que rouba o seu prazer, ou naquela amizade mais falsa que nota de R$ 60,00, o seu corpo vai sentir essas emoções e como uma bateria, vai carregar e armazenar esses sentimentos, até que um dia vai explodir como bomba atômica.

Desde crianças, somos obrigados a segurar ás emoções. Muitos pais ensinam que chorar é “sinal de fraqueza”, “masturbação é pecado”, “sexo é vergonhoso e ter prazer é coisa de pessoas sem vergonha”. Desde muito pequeno, vamos sendo castrados em nossos sentimentos e emoções e quando podemos tomar nossas próprias decisões, em nome de “convenções da sociedade”, seguramos nossa raiva, nossa indignação, não abraçamos nossos amigos, não beijamos mais por uma vergonha besta e ridícula. A menina não abraça a menina por ter medo de ser chamada de “sapatão”, o menino não abraça o menino com medo de ser chamado de “bicha” e os homossexuais, escondem seus sentimentos com medo de serem rechaçados pela família e pela “comunidade”.

Assim, vamos armazenando sentimentos que precisam sair de alguma forma, e normalmente, todas as emoções se traduzem em raiva e/ou tristeza, uma sombra que se esconde por trás de sua aparente figura. Quanto mais tempo você sofrer calado, mais doente vai ficar…” – Paulo Roberto Gaefke

É, de fato, no final das contas, o maior prejudicado é você.

1. O meio-termo entre a necessidade da fala e o silêncio

Sabemos que o silêncio é sábio, e é sempre bom pensar antes de falar, afinal, ante algumas palavras ignorantes, ante um comentário fora do lugar ou ante uma expressão inadequada, optemos sempre por fechar a boca e agir com mais inteligência do que aquele que fala sem pensar.

Mas devemos encontrar um equilíbrio entre o silêncio e defesa de nossas necessidades:

Silenciar nossos sentimentos ou nossos pensamentos deixa que, a pessoa que está na nossa frente, não saiba que está nos machucando, ou que está ultrapassando alguns limites. Ninguém consegue adivinhar o pensamento dos outros, por isso se não dizermos aquilo que nos faz mal ou que nos ofende, as outras pessoas não o saberão.
Existem silêncios sábios e palavras sábias. Saber quando se calar e quando falar é, possivelmente, a melhor habilidade que podemos aprender a desenvolver. Não se trata, de modo algum, de estar sempre caldo ou de dizer aquilo que temos em mente. Os extremos nunca são bons. Mantenha o equilíbrio, mas lembre-se sempre que esconder os sentimentos pode nos machucar. Você permite que outros invadam seu espaço pessoal, que atravessem os limites e que falem por você ou que escolham por você. No final, você será quase uma marionete guiada por fios alheios.

2. As palavras silenciadas convertem-se em doenças psicossomáticas

Você não ficará surpreso em saber que a mente e o corpo estão intimamente relacionados e conectados. A conexão é tão grande que os especialistas advertem que quase 40% da população sofre ou sofreu em sua vida com alguma doença psicossomática.

O nervosismo, por exemplo, altera nossas digestões, causa diarreias ou a clássica dor de cabeça. Muitos herpes labiais são desencadeados por processos de estresse elevados, de nervosismo e febre. Logo, ficar calado todos os dias e internalizar o que sentimos e o que pensamos gera em nosso organismo uma alta carga de ansiedade.

Pense em todas aquelas palavras que não deseja dizer aos seus pais ou aos seus amigos para não ferir seus sentimentos. Eles fazem as coisas por você pensando que estão ajudando, quando na verdade não estão contribuindo. Por que você não conta a verdade?

Tudo isso, no final, irá originar doenças psicossomáticas, enxaquecas, pressão alta, cansaço crônico.

3. Dizer em voz alta suas palavras: a chave do desabafo emocional

Não tenha medo de escutar sua própria voz, e muito menos que os outros também o façam. É algo tão necessário como respirar, como comer, dormir. A comunicação emocional é ideal para o nosso dia a dia, para estabelecer relações mais saudáveis com os demais e, logicamente, com nós mesmos.

Aqui vão algumas dicas básicas para obter sucesso:

– Pense que tudo tem um limite. Se não dizermos em voz alta tudo aquilo que pensamos e sentimos, não estaremos atuando com dignidade, perderemos nossa autoestima e o controle de nossa vida. Primeiramente, tome consciência de que dizer o que está pensando e precisando é um direito.
– Dizer o que você pensa não é causar danos a ninguém. Significa se defender e, por sua vez, informar aos demais de uma realidade que deveriam conhecer.

–Não fique preocupado com a reação das outras pessoas, não tenha medo. Porém, se você se preocupa muito com o que pode acontecer, pode se preparar ante as possíveis reações. Um exemplo: está cansado do fato de que seus pais apareçam em sua casa todos os finais de semana e que não está tendo relações com seu companheiro. De que maneira você acredita que irão reagir? Se você acredita que eles irão ficar chateados, prepare-se para justificar que não existe razão para magoas. Caso você pense que eles ficarão machucados, prepare também o modo como irá argumentar, para não feri-los.

Pense que as palavras, dizer em voz alta aquilo que sentimos e pensamos é, na verdade, o melhor modo de liberação emocional que existe. Pratique-o com sabedoria, cuide de si mesmo.

Referências:

Melhor com Saúde, via Equilíbrio em Vida

E o abraço o que é, laço ou nó?

E o abraço o que é, laço ou nó?

No início são apenas duas linhas solitárias, enroladas sobre si mesmas, até que se avistam descobrindo o tempo do encantamento. A seguir vem o encontro, um tempo de delicadezas ou de intensidades depende, e, então, acontece a paixão, verdadeira atração pelo abismo, é o tempo do mergulho de um no outro, de forma tão completa que parece existir apenas um. E aí, depois de um tempo caminhando juntos, de mãos dadas pela vida afora, as linhas das mãos, que antes eram puro laço, começam se entrelaçar virando nó.

E, com o passar do tempo, e por certas razões, acontece um pequeno afastamento. É o tempo da crise, que acaba se resolvendo com a percepção de que o afastamento é apenas para o acerto do laço e do nó, é o tempo do amor.

contioutra.com - E o abraço o que é, laço ou nó?

Se quase tudo na vida é pulsação, inspiração e expiração; sístole e diástole; encontro e recolhimento, sono e vigília, movimento e repouso, sol e lua, dia e noite, por que a vida amorosa haveria de ser diferente?

O nó também pulsa, é móvel, vaivém, aperta e afrouxa ao sabor de muitas variáveis. A regulagem do nó é um espécie de dança, tem movimentos de contato e momentos de afastamento calculado,  e é somente quando essa dança sutil perde o ritmo, e as pessoas se fixam em um dos polos, congelados, que os grandes problemas começam; solidão, simbiose, dependência, medo do encontro, medo da rejeição, ciúme, possessividade e por aí em diante.

Olhando o gráfico, podemos perceber que a paixão é da ordem da fusão, enquanto o amor é intersecção; quer dizer, para o amor é preciso um pouco de individualidade. coisa que a paixão parece dispensar.

Segundo Sêneca, filósofo romano da escola dos estoicos, devemos aprender a misturar (e a alterar) a solidão e o encontro. Ela nos dá o desejo do convívio social, e ele, o desejo de nós mesmos. Um será o remédio da outra. A solidão cura nossa aversão á multidão, e o encontro cura nosso tédio da solidão.

Por Alfredo Simonetti
Em “O Nó e o Laço: desafios de um relacionamento amoroso.”
p. 31-33

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Sua vida possui mais paradigmas limitantes ou libertadores?

Sua vida possui mais paradigmas limitantes ou libertadores?

“De onde vem essa cegueira eterna que nos faz lidar com o novo  usando os velhos padrões?” nos pergunta Basarab Nicolescu, perplexo. O físico romeno, eleito pela Unesco como uma das vinte personalidades que mais influenciaram a educação no século XX, fala dos modelos mentais que nos incapacitam a viver experiências mais plenas.

Por vezes persistimos em um caminho cheio de dificuldades e barreiras que desaceleram ou até mesmo nos impedem de prosseguir por não sermos capazes de ver outros caminhos, trilhas ou desvios possíveis, as alternativas.

A forma como enxergamos a realidade é que a modela. Vivemos dentro dos limites de nosso olhar, de nossa percepção. Cada um de nós modelou uma lente, uma forma de ver a realidade, ou o que a ciência chama de paradigma. Essa formatação não é a verdade, é apenas um modelo pessoal da verdade.

Não há perda, desafio, problema ou circunstância com a qual não possamos lidar. Tudo é possível de ser integrado a novos níveis de consciência e, dessa forma, seremos capazes de transcender o desafio sem transgredir com nossos valores e posicionamentos. Aliás, só resolvemos verdadeiramente uma questão se estivermos em alinhamento com nossa própria consciência e guiados por nossos valores mais caros.

É preciso coragem para ser feliz. Escolher essa condição como desejável, abrir mão de tudo o que não querermos para sermos capazes de obter o que querermos.

Muitos dos valores herdados e das crenças aprendidas foram construídos a partir da perspectiva de outro tempo, mais restrito, de escassez, de medo ou, até mesmo, de intolerância.

Edificamos uma sociedade baseada nessa escassez e aprendemos a desconfiar do sucesso e a não acreditar na condição de uma felicidade perene. “O que é bom dura pouco.” é algo que repetimos como um mantra ou uma oração, sem ter a noção de que tudo o que se repete o cérebro aprende e opera .

Mesmo em relação àquilo que fazemos com prazer, que é fácil fazer, que adoramos, costumamos dar uma “reclamadinha” para ninguém achar que é fácil.

Esse estado de escassez, a crença de que não há para todos, gera três atitudes pessoais, da seguinte ordem:

1. Se é escasso, então primeiro vou cuidar de mim e de minha família e, só depois, se houver tempo e condições, vou ajudar os outros.

Essa primeira atitude gera o egocentrismo ou egoísmo, em que a solidariedade passa a ser uma prática eventual, sem prioridade, compromisso ou responsabilidade.

2. Se é escasso, então alguém vai ganhar e alguém vai perder, assim precisaremos competir para ver quem vai ganhar ou perder.

Essa segunda atitude gera competição. A competição exacerbada levará a um grande volume de “perdedores” ou excluídos.

3. Se é escasso, um dia vai faltar e é preciso acumular hoje para não faltar amanhã.

Essa terceira atitude gera o acúmulo. Essa necessidade de acúmulo gera o consumismo, que provoca ainda maior escassez para os que não possuem recursos e, assim , uma desigualdade crescente.

Agindo com base no egoísmo, na competição e no acúmulo, criamos uma sociedade desigual, injusta e excludente, que leva a uma realidade violenta e insegura. É por isso que estamos vivendo o estado social atual. Uma crença cria todo um sistema de mundo.

Porém, se sairmos da escassez e acreditarmos na abundância, na ideia de que há para todos, de que o sol nasce para todos, de que “o planeta é uma só nação e cada ser humano é seu cidadão”, como nos ensina o fundador da fé Bahá´´i, então poderemos transformar a realidade vigente .

Se desenvolvermos o paradigma da abundância, teremos atitudes diversas ao paradigma da escassez:

1. Se há para todos, então não preciso me preocupar comigo mesmo e posso contribuir com todos.

Essa atitude gera altruísmo, em que o centro da experiência passa a ser a solidariedade.

2. Se há para todos, não haverá perdedores ou vencedores, portanto a competição não é necessária. Todos podem ganhar.

Essa atitude gera a cooperação, que vai levar a uma nova forma de convivência e de relacionamento, muito mais fraterna e de ajuda mútua.

3. Se há para todos, não é preciso acumular e não há por que ter mais do que se necessita com a confiança de que não vai faltar.

Essa atitude gera a partilha, em que as potencialidades e dificuldades individuais são absorvidas pela comunidade, criando uma condição de mais igualdade de oportunidade.

Se os valores de base das pessoas forem o altruísmo, a cooperação e a partilha, essa será uma sociedade justa, inclusiva e próspera. Esse é o estado-base da paz.

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Por Dulce Magalhães
Em “O foco define a sorte: a forma como enxergamos o mundo faz o mundo que enxergamos.”
Fragmentos da p 24- 32.

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Excesso de permissividade com os filhos pode criar adultos agressivos

Excesso de permissividade com os filhos pode criar adultos agressivos

Quanto os país têm muita empatia sem o equilíbrio de outros atributos, tendem a ser permissivos com os filhos. É comum ouvirmos pais superprotetores dizendo frases como “Não é uma gracinha? Menino é assim mesmo, muito ativo, não é? Puxa, como eles têm energia”, quando essas explicações são apenas justificativas para comportamentos inadequados. Atitudes assim tendem a ocultar problemas de caráter que, se não forem encarados, terão repercussões negativas nas interações sociais da criança.

Todos os dias, pais superprotetores negociam com os filhos em supermercados e shoppings e, na maioria das vezes, a criança conquista um prêmio e mais um reforço a favor dessa limitação emergente. Não deixou de significar não, assim como pare não quer dizer mais pare. Para os pais excessivamente empáticos, as palavras não têm significado e são empregadas sem nenhuma consequência, até que a criança deixa de dar atenção a tantas ameaças vazias.

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Não é de estranhar que uma das limitações mais frequentes em casa sejam os acessos de raiva. Como eles surgem? Por que continuamos tendo dificuldade em controlar nosso temperamento na idade adulta, quando devíamos ter aprendido isso na adolescência? De onde vêm esses problemas e por que eles continuam a se manifestar?

Os problemas pertinentes a cada idade precisam ser abordados nas diversas etapas da vida. Mas o que acontece quando certas questões relativas à idade não são resolvidas no período adequado? Os problemas não desaparecem simplesmente porque envelhecemos. Eles continuam a se manifestar e se tornam mais prejudiciais com a idade, até que tomemos alguma providência. às vezes aprendemos a ocultar algumas questões e a conviver com elas durante anos, ms em algum momento essas limitações virão à tona. Esse é o caso da agressividade. A raiva não vai embora; fica adormecida e explode nos momentos mais inapropriados.

E o pior dessas ocasiões em que as pessoas perdem a cabeça é que muitas vezes dá certo. É como a criança que não quer fazer o dever na sala de aula e acaba brigando com a professora e sendo mandado para a diretoria. Dessa maneira, o truque funciona!

De certo na escola, assim como deu certo em casa. A criança faz um escândalo, briga e é mandada para o quarto, em vez de ter que terminar de lavar a louça. A agressividade dá resultado. Em pouco tempo as crianças percebem que podem se livrar das mais diversas situações armando um chilique monumental , com gritos, chutes e choradeira. Quando crescem, continuam fazendo aquilo que sempre deu certo. Certamente você pensará em um chefe ou um colega de trabalho, ou talvez um parente que mantém o controle das pessoas ou das situações por meio da intimidação ou de sua reputação de estourado.

Para todos os envolvidos, é muito mais fácil encarar a agressividade enquanto ela ainda usa fraldas do que esperá-la amadurecer e ganhar a forma de abuso doméstico, direção agressiva ou crime passional.

Por Flip Flippen

em “Pare de se sabotar e dê a volta por cima:

como se livras de comportamentos que atrapalham a sua vida”

p. 170-173

A história por trás da CONTI outra

A história por trás da CONTI outra

Desde que o site CONTI outra começou a ter mais visibilidade pública é raro o dia em que não recebo um e-mail de alguém que se deparou com a minha descrição de perfil e, ora quer elogiar e relatar admiração, ora quer saber como foi a história e pedir sugestões sobre como também mudar de carreira.

Sou do interior de São Paulo. Nascida em Bragança Paulista e criada em Socorro, cidade da região de Campinas e que fica aproximadamente a 120 km de São Paulo. Estudei em escola pública local e fiz faculdade também no interior.

Transcrevo o perfil:

Josie Conti

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Psicóloga por formação, blogueira por opção.
Abandonou o serviço público para manter seus valores pessoais .
Hoje trabalha prioritariamente na internet com criação e seleção de conteúdo.
É idealizadora e redatora-chefe deste site e da CONTI outra no Facebook.
Trabalha com o que ama.

 

Antes de ingressar no serviço público, morei e trabalhei em cidades como Campinas, onde fui voluntária e depois funcionária de uma ONG destinada à prevenção e tratamento de pacientes HIV e tive consultório particular. Morei no interior do estado do Paraná trabalhando na área da psicologia da educação e depois em Curitiba trabalhando em um site de Recursos Humanos. Nesse percurso fui colecionando cursos e experiências:

Penso que algumas das mais importantes:

– não ter medo de usufruir da liberdade de ir e vir por cidades e cursos assim como de abraçar abordagens de trabalho diversificadas. Eu era voluntária em uma ONG, assistia aulas na Unicamp, fazia Sociedade Lacaniana de Psicanálise, mas minha maior conclusão foi que: profissional recém-formado não escolhe emprego, é escolhido por ele! E penso que isso é bom, pois só a prática realmente dirá onde e por quanto tempo nosso coração quer estabelecer morada em uma função;

– enquanto o ambiente acadêmico pode ser frustrante no que se refere à humanização da profissão (excesso de aulas teóricas desconectas com professores que, muitas vezes, parecem nunca ter visto um paciente e alguns alunos que podem ser um “saco” exibindo seus conhecimentos filosóficos, idiomas e títulos de mestrado e doutorado e que não fazem muito mais além de enfeitar a própria vaidade ), conhecer culturas diferentes e colocar a “mão na massa” promove a desmistificação das teorias, diminui a arrogância do pseudo saber e desenvolve a real empatia e envolvimento com causas e pessoas. Afinal, aprendizagem só tem valor se mudar comportamento.

– estreitar verdadeiros laços de amizade e confiança. Quando vivemos fora, em cidades, estados ou mesmo em países diferentes, aprendemos o que é solidariedade e amizade verdadeira. Muitas vezes, quando estamos na segurança de nossos lares, tudo o que recebemos de nossos familiares pode ser incorporado sem tanta percepção de valor, mas quando estamos fora e, muitas vezes quem nos ajuda é um estranho que não tem nenhum laço afetivo conosco, percebemos o que realmente é o sentimento de GRATIDÃO e como ele é vital em todas as esferas de nossa vida.

Entretanto, havia em mim uma ilusão de que o serviço público poderia promover uma estabilidade financeira que daria um conforto que seria importante no futuro.

Após vários meses estudando, consegui um a boa classificação como psicóloga em uma cidade do interior que fica a 40 km de Socorro. Assumi o cargo e fui direcionada para a área de saúde do trabalhador, setor onde trabalhei com uma das equipes mais sérias, humanizadas e profissionais com que já tive contato na vida. Como todo trabalho, houve momentos de conflitos e transições, mas estes foram resolvidos com justiça e as adaptações foram coerentes e visaram o bem da comunidade. Era uma vida desgastante, pois o salário era baixo, os gastos muitos por tratar-se de outra cidade (o que me obrigou a ter um segundo emprego por 2 anos), mas era tudo tão bem estruturado e os vínculos tão fortes que a vida ia seguindo. Até que um dia, após a troca de gestão política, tudo mudou:

– o setor começou a ser fiscalizado por profissional externo, o que afetou drasticamente a coesão da equipe;

– o setor foi transferido de prédio autônomo para o porão de um hospital da cidade;

– profissionais começaram a ser transferidos sem aviso prévio, principalmente após fiscalizações em empresas de grande porte da cidade.

– Eu, após quase seis anos em um serviço especializado, fui transferida para o CAPs (serviço com o qual eu não tinha nenhuma afinidade profissional). Meus pacientes deveriam ser avisados e outro profissional sem nenhuma formação específica assumiria. Todas as capacitações técnicas (o curso de psicologia não qualifica para as atribuições do cargo que eu tinha) além de um curso de extensão universitário da USP específico em Saúde do trabalhador recém-terminado, tudo seria subutilizado quando a gestão me enviasse para uma área de atendimento com enfoque totalmente diferenciado.

No final:

– Eu não tinha mais vontade de ir para o trabalho;

– Na estrada eu tinha pensamentos fantasiosos como “Puxa, se eu batesse o carro não precisaria trabalhar.”

– Não tinha mais vontade de atender os pacientes, e, quanto chegava a hora do almoço, ficava feliz porque metade do martírio já tinha passado.

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Frente a tudo isso, quais foram as saídas que possibilitaram a mudança de carreira:

– Apoio familiar. Eu moro com a minha mãe e, quando liguei para ela dizendo que tinha sido transferida para uma área na qual eu realmente não queria trabalhar, além de todo o desrespeito com que fui tratada, ela me deu apoio em meu pedido de demissão;

– Saber que o que me vinculava aquele serviço realmente não existia mais e que, a partir daquele momento, continuar naquela cidade seria trabalhar apenas pelo salário- coisa que realmente nunca compensou para mim;

– Saber que lidar com uma gestão política que ia totalmente contra meus princípios e valores pessoais (o meu caso não foi isolado) só seria causa de estresse e possível adoecimento.

E, o mais importante:

– Ter um plano B em execução.

A página do Facebook já existia há cerca de 2 anos. Ela começou como um hobbie, mas, com muito trabalho e dedicação vinha atingindo números consideráveis de fãs. O site surgiu em consequência dela e é administrado em parceria com um engenheiro português que cuida de toda a parte técnica.

A partir do momento que saí do serviço público, comecei a trabalhar em tempo integral no site e nas outras redes sociais vinculadas a ele. Não existe nenhuma fórmula mágica, o trabalho é realizado em longas jornadas e existe toda uma logística de produção e veiculação de conteúdo. A diferença? Eu amo o que faço!

Trabalhar assim permite que sejamos nossos próprios chefes, mas exige muita disciplina pessoal.

Com disciplina é possível ter tempo para ficar mais com a família, viajar e até mesmo ajudar um familiar doente como é meu caso.

Hoje eu acordo tarde e vou passear com o cachorro, mas depois trabalho até quase meia noite. Esse é meu jeito, mas poderia ser diferente.

As lições:

– ter um hobbie que possa ser transformado em fonte de renda. Nossa vida nunca deve se resumir a uma única opção;

– saber que se pode contar com a família em um momento de decisão que poderia envolver riscos financeiros;

– saber que, mesmo que o trabalho atual não desse certo, eu teria total capacidade para realizar outros. Ter tido experiências de vida diferenciadas nos torna menos apegados e mais capazes para múltiplas funções.

– NUNCA, jamais ter medo de abandonar um trabalho que adoece. A sanidade mental vale mais do que qualquer salário do mundo;

-Não ser conivente com políticas públicas que não priorizam a comunidade. Se perdemos nossos valores pessoais, não nos sobra nada.

 Hoje a CONTI outra é um site vem conquistando seu espaço mantendo o objetivo de apresentar informações que fazem pensar, sentir e crescer.

Sejam sempre bem-vindos!

Josie Conti

PROGRAMA ACESSO ESPECIAL: Josie Conti, Psicóloga e idealizadora do site www.contioutra.com

O AMOR NÃO É UM MITO

O AMOR NÃO É UM MITO

Por Nara Rúbia Ribeiro

Era uma tarde escura e preocupante. Nuvens carregadas transtornavam o céu e a tempestade se fazia prenunciar. Sentada junto a mim, minha filha, então com seis anos de idade, observava serenamente o horizonte. Foi quando a questionei: – Meu anjo, o que você está vendo no céu? E ela prontamente respondeu: – Mãe, tem uma nuvenzinha grande, não dá pra ver o céu.

Mariana e seus achados. Ela estava com a razão. O meu céu fora estreitado pela “nuvenzinha”. A nuvem era o “meu” céu naquele instante. Mas o céu da Mariana era outro, infinitamente mais profundo, por trás da nuvem, acima da nuvem, mais elevado e denso, com sua imponência azul.

Há muito se apregoa que se você crê que pode algo ou se crê que não o pode, de qualquer modo você tem razão. Adapto esse pensamento à capacidade sentimental humana e afirmo que se você acredita poder viver o amor em sua mais pura essência ou se não acredita poder vivenciá-lo, também de qualquer forma você está correto. Cada qual observa o seu céu interior com a capacidade dos seus próprios olhos. Alguns enxergam a nuvem, outros, embora saibam que o céu esteja encoberto, conseguem vislumbrar outras galáxias.

Tenho alma de poeta. Já tentei racionalizar, descrer, argumentar comigo mesma acerca da utilidade do pragmatismo dos relacionamentos. Já sofri vezes tantas e outras tantas me fiz afastar de potenciais amores. Mas a alma de poeta tem vetor para sentimentos de desmedidas dosagens.

E é assim que o amor, para mim, não é um mito, pois eu o vivo. Sinto. Não saberia explica-lo, mas me arrisco a asseverar que ele seja infinito, tenha cheiro de relva orvalhada, gosto de iogurte de morango e tenha a densidade inversamente proporcional ao desejo egoístico de “aprisionar” e “possuir” o ser amado.

Não critico, contudo, aquele que se detenha às nuvens tempestuosas. Chuvas e trovoadas podem inspirar paixões ardentes, beijos cálidos e intenções inconfessáveis. E a paixão é um rascunho inacabado, um projeto falho, factível e inconsequente do amor.

A paixão é um amor estreitado. Mas quando se trata de amor, seja ele pleno ou centelha ínfima, ele pode ensinar-nos a ser maiores que nós mesmos.

contioutra.com - O AMOR NÃO É UM MITO

Nara Rúbia Ribeiro: colunista CONTI outra

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Escritora, advogada e professora universitária.
Administradora da página oficial do escritor moçambicano Mia Couto.
No Facebook: Escritos de Nara Rúbia Ribeiro
Mia Couto oficial

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10 pequenos hábitos que ROUBAM a sua felicidade

10 pequenos hábitos que ROUBAM a sua felicidade

Nós somos o que repetidamente fazemos. Se seus hábitos não estão te ajudando, eles podem estar te prejudicando.

Aqui estão alguns exemplos de hábitos que roubam a sua felicidade.

Preste atenção e tente abandoná-los.

1. Manter sua atenção mais direcionada a vida dos outros do que a sua própria vida.

Não adianta ficar satisfeito (a) com as histórias de sucesso dos outros e em como as coisas dão certo para eles se você não escreve a sua própria história. É necessário ter seus próprios sonhos e trazê-los à vida. Você tem tudo o que precisa para se tornar o que é capaz de se tornar. Mudanças incríveis acontecem quando você decide assumir o controle. Isto significa consumir menos do que vem de fora e criar mais. Significa recusar-se a deixar que outros dominem o seu pensamento e suas decisões. Significa aprender a respeitar e usar as suas próprias ideias e instintos para escrever a própria história.

Se você quer que sua história de vida tenha futuro, você tem que abrir o caminho, reduzir os prazos e não se apegar ao que te atrasa e não é importante. Se você realmente se preocupar com o que faz e trabalhar com afinco, não há quase nada que te impeça de realizar seus sonhos.

2. Passar a vida esperando o momento perfeito.

Não acredite no mito de que existe o momento perfeito para que as coisas aconteçam. Momentos não são perfeitos; eles são o que você fizer com eles. Acorde! Estes estados de perfeição são mitos. Eles não existem.

Sua capacidade de crescer e atingir seu maior potencial está diretamente relacionada à sua vontade de agir em face da imperfeição. Prospera quem aprende a lidar com as imperfeições de si e da vida sem deixar de seguir seus planos.

3. Trabalhar apenas pelo salário.

Trabalhar sem interesse é viver em uma prisão. Mesmo que você não seja super apaixonado (a) por seu trabalho, você tem que, pelo menos, ser interessado (a) por ele. Quando você cria um estilo de vida em que o seu trabalho é algo que te faz sofrer diariamente, você acaba gastando toda a sua vida desejando ser um outro alguém.

Pense nisso:

Esta é a sua vida e seu trabalho vai preencher uma grande porcentagem dela. Nem tudo se trata de dinheiro; é sobre você. Ignore a propaganda, especialmente de pessoas que dizem: “Não deixe que seu trabalho defina você.”

Reverse a mensagem inversa e medite sobre ela: “. Eu vou fazer um trabalho que me defina

Quando a essência de quem você é define pelo menos algumas parcelas do trabalho que você faz para ganhar a vida, esse trabalho lhe traz satisfação.

Resumindo: o interesse em seu trabalho lhe fornece qualidade de vida. Não se contente com um salário. Encontre um trabalho que lhe interesse.

4. Nutrir sentimentos de ódio.

Como Martin Luther King Jr. disse: “A escuridão não pode expulsar a escuridão; apenas a luz pode fazer isso. O ódio não pode expulsar o ódio; só o amor pode fazer isso. “Verdade seja dita, quando você elimina sentimentos de ódio, você consegue o melhor de si.

Tudo e todos que você odeia ocupam espaço permanente em sua cabeça e coração. Então, se você quer eliminar algo ou alguém de sua mente, não odeio. Em vez disso, desligue-se, siga em frente e não olhe para trás.

5. Apegar-se a preocupações e medos.

Um dia, quando você olhar para trás, você perceberá que quase todas as suas preocupações e medos nunca aconteceram simplesmente porque eles eram completamente infundados. Então por que não acordar e perceber isso agora? Partindo de hoje, quando você olha para trás, quantas oportunidades de alegria você destruiu com preocupações desnecessárias e negatividade? Embora não exista nada que você possa fazer com relação às alegrias perdidas,  há muito que você pode fazer com o que ainda está por vir.

Você descobrirá que é necessário deixar de se preocupar com algumas coisas pela simples razão de que elas são pesadas ​​demais para seu coração e alma. Não fixe algemas em seus próprios tornozelos.

Deixe de lado suas preocupações e medos, sua raiva e ciúme, sua necessidade de estar sempre certos e controlando tudo. Deixe de lado a sua pretensão e sua necessidade de ter tudo à sua maneira. Quando você começar a apreciar a vida pelo que ela é, ela se tornará maravilhosamente mais gratificante.

6. identificar-se com as dificuldades.

Um dia ruim é apenas um dia ruim. Escolha não torná-lo mais do que isso. Momentos de adversidade, inevitavelmente, afetarão as condições em que você vive e trabalha; Tome nota dos contratempos e ajuste-se a eles, mas não assuma os problemas como parte de sua identidade pesoal, tornando-os uma parte maior de sua vida.

Cada dia traz novas lições e novas possibilidades. Há sempre uma maneira de dar o próximo passo no caminho que você escolheu. Os eventos podem ser terríveis, mas você sempre tem escolha de como lidar com eles.

 

7. Buscar constantemente contentamentos fugazes.

Existem duas variações de contentamento na vida – os fugazes e os duradouros. O tipo fugaz é derivado de instantes de conforto material, enquanto que o tipo duradouro é alcançado através do crescimento gradual de sua mente. Num primeiro momento, pode ser difícil diferenciar um do outro, mas, com o tempo, as diferenças são óbvias e o último se mostra muito superior.

Não se engane, até mesmo os confortos físicos mais elaborados não farão você mais feliz por muito tempo.

8. Tentar fazer uma grande diferença de uma só vez.

Se você quiser fazer a diferença no mundo, comece com o mundo ao seu redor. Fazer uma grande diferença de uma só vez é geralmente impossível. No entanto, fazer uma diferença imediata em algumas vidas é perfeitamente possível e, geralmente, bastante fácil. Você apenas tem que se concentrar em uma pessoa de cada vez e começar com o mais próximo a você.

Trabalhe para fazer um monte de pequenos diferenças, e deixe que seus reflexos se espalhem naturalmente. Se você quer mudar a mente ou o humor de uma pessoa, às vezes você tem que mudar as mentes ou estados de espírito das pessoas que estão ao redor dela primeiro. Comece fazendo alguém sorrir!

9. Apegar-se a pessoas que te machucam.

Às vezes você tem que se afastar de algumas pessoas, não porque você não se importa com elas, mas porque eles te fazem mal. Quando alguém não te valoriza e te machuca repetidamente, aceite o fato de a distância pode ser o melhor remédio. Não se esforce para continuar impressionando essa pessoa. Não perca mais um segundo de seu tempo tentando provar alguma coisa para ela. Nada precisa ser comprovado. Desapegue-se dessa convivência e siga com relações que te ajudam a crescer.

10. Supervalorizar a importância da aparência.

Estar com alguém simplesmente pelo que essa pessoa aparenta por fora é como escolher o seu prato favorito com base na cor, em vez de gosto. Não faz sentido. As características que sustentam relações duradoras costumam ser invisíveis a primeira vista.

Assim como algumas pessoas gostam do cheiro de menta, enquanto outras preferem o cheiro de canela, há um efeito inegável, magnético que atrai para as qualidades de certas pessoas, lugares e coisas. É preciso estar atento (a) a muito mais do que o exterior das coisas e pessoas.

Por ANGEL CHERNOFF, Via: Marc and Angel Hack Life

Traduzido e ADAPTADO por Josie Conti

Do original:10 Little Habits that Steal Your Happiness

7 dicas para amenizar o sofrimento

7 dicas para amenizar o sofrimento

1. O seu mundo interior cria o seu mundo exterior, portanto, você é aquilo que pensa e faz; quanto mais você reforça o discurso e os pensamentos negativos, mais refém se torna deles.

2. As coisas que você ouve sobre dinheiro, sexo, relacionamentos, estudos, política etc. não são necessariamente verdadeiras; ao adotar novas formas de pensar e agir, com base naquilo que você é capaz de fazer, e você é, as coisas mudam naturalmente.

3. Pensar em coisas boas ou em coisas ruins dá o mesmo trabalho, então, opte por coisas que contribuam para a sua felicidade e o seu sucesso e pare de bancar o adivinho, de sofrer por antecipação e procure alimentar apenas pensamentos que lhe fortalecem.

4. Os exemplos que você teve a respeito de muitas coisas eram o modo de agir dos seus pais, entretanto, a sua maneira de ver e fazer as coisas é você quem escolhe; escolha ser mais alegre, mais otimista, mais abastado e a felicidade será apenas consequência.

5. Como diz o Seth Godin, a questão não é se você é capaz de fazer um trabalho digno e interessante, você é, mas a pergunta é: você está disposto? É mais cômodo reclamar do que levantar a bunda da cadeira para fazer algo diferente, mas é isso que você quer?

6. Levante todo o dia disposto a aprender algo novo e diferente, sem qualquer benefício prático aparente; isto vai reforçar a sua predisposição para o aprendizado e redefinir os caminhos neurais para uma nova maneira de ver as coisas.

7. Os medos, os mitos e os sonhos surgem do mesmo lugar, ou seja, da nossa capacidade de alimentar, positiva ou negativamente, os modelos mentais que herdamos ao longo da vida, os quais só serão mudados a partir do momento em que tivermos coragem de experimentar um futuro novo e diferente.

As dicas acima são fragmentos do artigo 7 insights para amenizar o sofrimento de Jerônimo Mendes: acesse o link para visualizar artigo completo.

Precisa de ajuda?

contioutra.com - 7 dicas para amenizar o sofrimento

Como identificar um tolo irremediavelmente ignorante.

Como identificar um tolo irremediavelmente ignorante.

Por Tereza Cristina

Peito cheio e inflado, um sorriso de deboche pouco disfarçado e… lamento informar, mas você pode ser ou pelo menos conhecer um bobo da corte que ainda não descobriu sua verdadeira identidade.

Se esse for o caso, aí vai uma ajudinha para o seu enxergômetro.

1.  O tolo irremediavelmente ignorante acha que tem todas as resposta, mas ainda não conseguiu nem mesmo formular as perguntas.

Ele é aquele que acha que tem resposta para tudo. Ele sabe tudo. Oswaldo Montenegro falou desse cara na música “Simpatia de giz”, nesse seu ” jeito de ser o que você queria ser, mas não é”.  O tolo quer manipular o mundo a começar pela vida do vizinho. Sinto muito. Mas quem acha que sabe todas as respostas, normalmente não aprendem sequer a formular as perguntas. Afinal, a vida é um mistério e é nisso consiste o seu encanto. Acorda.

2. Ele acredita que uma religião é melhor  que qualquer outra religião do mundo.

A ignorância do tolo o cega. Toda religião rasa segrega os homens. A religião profunda, seja ela qual for, agrega, humaniza e irmana os homens. Se você, portanto, é um proselitista, melhor se tocar. O  mundo não precisa de pensamentos como esse.

3. O tolo acredita em tudo o que uma mídia diz, e não confere outras fontes.

Se você só liga uma única estação de televisão ou jornal, então você pode ser um peixinho de aquário com ração regrada. Nenhuma fonte é imparcial.

4. O tolo não é capaz de dizer quando foi a última vez que leu um livro.

Se você gasta todo o seu tempo livre jogando videogames, mexendo no celular ou assistindo TV, então você pode ser um tolo irremediavelmente ignorante. Televisão não requer nenhum processo de pensamento elaborado, ao passo que a leitura é uma experiência de aprendizagem que treinará a sua mente para a reflexão.

5. O tolo irremediavelmente ignorante não é capaz de ter conversas racionais com pessoas que discordam do seu ponto de vista.

Dono da verdade, não é? Ele não pode respeitar as pessoas que vêem as coisas de forma diferente indicando altos níveis de desinteligência. A internet está repleta de pessoas assim. Sem ler, sem tentar compreender o que o outro leu ou tentou dizer, vão logo postando as suas verdades irrefutáveis de maneira muito mais agressiva do que argumentativa.  O tolo ainda não percebeu que, ao “trocar ideias”, poderia enriquecer seus pontos de vista. Ouvir o que o outro tem a dizer não significa concordar e sim ter maturidade para aceitar o diferente. Fraco é aquele que teme as diferenças e, por isso, precisa atacá-las.

 6. O tolo insulta pessoas com base em suas crenças, cor da pele ou orientação sexual

Se você julga as pessoas pela sua fé, cor, ou orientação sexual, então você pode ser um tolo irremediavelmente ignorante. O seu deus, seja ele qual for, deve ter muita vergonha de você. Podendo fazer uso da inteligência de modo a amar e a respeitar o próximo, você se atém a apontar o dedo e a atirar pedras, esquecendo-se que a desgraça de um único humano é retrocesso da humanidade inteira.

7. O tolo vota estritamente em dado partido político e o defende sem pensar.

Se você votar  em um candidato sem qualquer consideração acerca da posições que ele toma sobre questões que são importantes para você, então você pode ser um tolo irremediavelmente ignorante. Se você o defende quando o nome dele está estampado nos jornais e todas as provas indicam que ele é uma fraude e ate rompe amizades, temos que ponderar se você é mal intencionado, se é intimamente corrompido ou se é “só” um tolo mesmo.

 8. O tolo é um competidor compulsivo.

Se você não pode ser feliz sem se comparar com o outro, sem se sentir mais rico ou mais bem colocado socialmente que ele, então você sustenta uma máscara visto que sequer superou a si mesmo. O vaidoso limita-se em sua pequenez, o arrogante afugenta-se de sua insegurança. Calha refletir. Quando alguém percebe que só o que vale é o Ser, a competição acaba. E você vai desejar que todos o “sejam” também.

9. O tolo entende que toda indireta foi feita para ele.

O tolo é egoísta e não consegue entender que o mundo não gira em torno dele. Ao ler materiais como esse, ele fica ofendido e já parte para o ataque. Afinal, tudo parece tanto com ele que ele precisa se defender.

10. O  tolo irremediavelmente ignorante não muda e nem reflete quando percebe indiretas. E você?

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Diga estas 10 coisas ao seu parceiro e tenha um relacionamento longo e feliz

Diga estas 10 coisas ao seu parceiro e tenha um relacionamento longo e feliz

Se você deseja sucesso em um relacionamento, não se esqueça de informar ao seu parceiro (a) sobre esses 10 itens!

1. “Eu sinto sua falta.”

“Se conversa era a letra, o riso era a música, tornando o tempo que passamos juntos uma melodia que pode ser repetida várias vezes sem ficar obsoleta.” – Nicholas Sparks

Dizer ao seu parceiro que você sente a sua falta através de um texto simples ou e-mail fará com que ele se sinta necessário, querido e apreciado. Se você está em casa com as crianças, enquanto seu parceiro está no trabalho, por exemplo,  envie-lhe uma foto de família com a mensagem: “Nós não vemos a hora de você chegar em casa!”

2. “Como foi seu dia?”

“A indiferença e negligência muitas vezes fazem muito mais danos do que antipatia sem rodeios.” – JK Rowling.

Existe uma grande razão para pessoas ficarem juntas e ela é a troca. Fazer perguntas sobre como foi o dia de trabalho, por exemplo, fazem uma grande diferença na relação.

3. “Você se lembra daquela vez em que ______?”

“Apaixonar-se e ter um relacionamento são duas coisas muito diferentes.” – Keanu Reeves

A rotina dos relacionamentos pode apagar aquela “faísca” dos primeiros tempos. Lembrar o seu parceiro de suas memórias mais queridas juntos, como suas primeiras férias ou passeios pode devolver encantamento à relação.

4. “Como posso ajudar?”

“Eu quero estar em um relacionamento onde você dizer que me ama é apenas uma validação cerimonioso do que já me mostrou.” – Steve Maraboli

Se você já entrou em pânico na manhã porque você está atrasado para o trabalho e não pode encontrar suas chaves, você sabe que há poucas coisas mais estressantes do que perder algo em um momento inoportuno. Aliviar a carga do seu parceiro, oferecendo-se para ajudar quando ele estiver estressado ou sobrecarregado, deixará claro que a relação vale a pena.

5. “O que você acha?”

“Quando você não fala, um monte de coisas não são ditas.” – Catherine Gilbert Murdock

Seu relacionamento não deve ser uma ditadura, mas sim uma democracia. Pergunte ao seu parceiro como ele se sentem sobre suas decisões.

6. “Você é tão lindo / bonito / quente.”

“Muitas vezes nós subestimamos o poder de um toque, um sorriso, uma palavra gentil, um ouvido atento, um elogio sincero, ou o menor ato de cuidar: tudo isso têm o potencial de transformar uma vida.” – Leo Buscaglia

Se você não elogiar o seu parceiro, como você pode esperar que ele se sinta querido e apreciado? Não economize elogios sinceros.

7. “Vamos achar um meio termo”

“O compromisso é o melhor e mais barato advogado.” – Robert Louis Stevenson

É fácil tornar-se convencido de que você está 100% certo durante uma briga feia, mas por favor, resista ao desejo de ser teimoso. A relação deve ser mais valiosa que a briga. Deixe de lado a sua necessidade de estar certo e trabalhe  como uma equipe onde todos ganham no final.

8. “Eu sinto muito. Você está certo. “

Comentar sobre um erro é normal ( dentro da razão)  , desde que você seja humilde o suficiente para pedir desculpas e aceitar a responsabilidade pessoal. Recusar-se a admitir seus erros, no entanto, pode transformar o que teria sido um pequeno bate-boca em uma eterna disputa que destrói a confiança.

9. “Por favor” e “Obrigado”

“Seja grato pelo que você tem; e você terá mais Se você se concentrar no que você não tem, você nunca, nunca terá o suficiente “- Oprah Winfrey

Diga-me qual dessas frases você prefere ouvir de seu parceiro:

  • Leve o cachorro para fora!
  • Hey querido (a), você poderia levar o cão lá fora? Eu estou ocupado (a) com a roupa agora, então eu realmente agradeceria por  isso. Obrigado!

Grande diferença, estou certo?

10. “Eu te amo.”

“Ser profundamente amado por alguém nos dá força, enquanto amar alguém profundamente nos dá coragem.” – Lao Tzu

Não importa há quanto tempo você conheça uma pessoa, essas três palavras nunca vai perderão o significado.

Por DANIEL WALLEN, via: Life HackTraduzido e ADAPTADO por Josie Conti

Do original:Tell Your Partner These 10 Things for a Relationship Built to Last

Nota da CONTI outra: a reprodução dessa tradução não é permitida para outros sites sem autorização prévia.

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Conheça as diferenças entre os hábitos das pessoas bem sucedidas e mal sucedidas

Conheça as diferenças entre os hábitos das pessoas bem sucedidas e mal sucedidas

Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um modo de agir, mas um hábito.
Aristóteles

Suas atividades diárias criam o seu futuro. Se você quer um futuro positivo, você tem que planejar e colocar em prática em sua vida bons hábitos.
Desenvolver hábitos sábios e desejável pode não ser fácil, mas depois de adquiridos, você certamente nunca mais abrirá mão deles.
Analise esse infográfico elaborado pela SuccessStory.com e traduzido e adaptado pela CONTI outra.

contioutra.com - Conheça as diferenças entre os hábitos das pessoas bem sucedidas e mal sucedidas

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10 coisas que você aprende quando vive um relacionamento saudável

10 coisas que você aprende quando vive um relacionamento saudável

Por Allison Renner

Eu tive relacionamentos sérios antes de encontrar o meu noivo, com quem estou há anos. Antes eu pensava que era adulta e achava que sabia como ser uma grande amiga na relação. Entretanto, encontrar alguém com quem eu partilho uma ligação realmente séria me ensinou que nada que eu tinha experimentado antes era real.
O verdadeiro amor é muito diferente de um relacionamento casual – mesmo que esse relacionamento tenha durado anos (empurrado contra a data de validade já expirada).
Quando você está em um relacionamento bom e saudável você aprende coisas e age de forma diferente; você se comporta como parte de uma equipe, não como um indivíduo fazendo o seu caminho solitário através do mundo. Você tem mais compreensão e aceitação de seu parceiro, ao invés de apenas ficar frustrado com ele, como pode ter acontecido nos relacionamentos passados.

Abaixo, 10 coisas que você aprende quando vive um relacionamento saudável. Essas dicas valem para homens e mulheres!

1. Os mal-entendidos são inevitáveis.

Desentendimentos acontecerão. Às vezes, o que você ouve, diz ou faz pode ser entendido de forma errada. Não fique frustrado por que seu parceiro não entendeu, você com certeza também aprontará dessas e, em alguns momentos, não entenderá o outro lado. Volte um passo para trás e preste atenção ao quanto esse assunto é importante. Desentendimentos só se tornam problemas se você deixá-los crescer. Dê um tempo, fale e, mais do que tudo, ouça antes de armar a tempestade. A resolução pode ser muito mais simples do que parece.

2. Aprende a confiar.

Você tem que confiar em seu parceiro. Por que você compartilha sua vida com alguém, se você pensa que essa pessoa está fazendo algo errado toda vez que você vira as costas? Se você não confia no seu parceiro, você não está em um bom relacionamento. Os melhores relacionamentos começam com uma profunda confiança e ela é uma grande chave para a continuidade deles.

3. Percebe que a autonomia também é importante.

Quando você está apaixonado, você quer estar junto da pessoa amada o tempo todo! Entretanto, quando você vai para locais de trabalho, escolas separadas ou passa mais tempo com a família, você tem experiências novas e nutre seus outros relacionamentos. Essa separação, além de saudável,  é necessária. Quando você sai com seus amigos e seu parceiro passa um  tempo com os dele, você tem tempo e espaço para si mesmo e volta para o outro revigorado e cheio de novos assuntos. Momentos separados ajudam você a realmente compreender o valor de seu relacionamento. Sentir falta é ótimo, assim você e o outro também se valorizam mais.

4. Aprende a estimular o crescimento e a mudança.

Em um bom relacionamento, ambos se encorajam a crescer e mudar. Você tem uma vida para viver – você deve explorá-la ao máximo! Se você quiser sair do seu trabalho e voltar a estudar, o seu parceiro deve apoiá-lo. Se você quer tentar algo novo ou voltar a algo velho, você deve encontrar apoio em seu relacionamento. E você deve dar esse apoio em troca. Incentive o seu parceiro a explorar hobbies e interesses. Se você quiser que seu parceiro  permaneça sempre o mesmo, vocês terão uma vida muito chata juntos.

5. Aprende que estar comprometido não significa que você é fraco.

Você sabe o quanto, em alguns momentos, pode ser difícil se comprometer? Você escolhe seu caminho por que ele parece certo e faz sentido para você. Seu parceiro não concorda com suas escolhas? Dê um passo para trás e analise seus argumentos diplomaticamente. Qual é a conclusão lógica? Se o seu parceiro está certo ou errado? Não tenha medo de concordar com ele quando for o caso. Comprometimento significa parar para ouvir, desenvolver a tolerância e analisar prós e contras de possibilidades de vida. Se um dos dois estiver mais certo que o outro, isso não deve ser o problema. O importante é que a solução seja a melhor escolha.

6. Aprende a admitir suas fraquezas.

Seu parceiro não espera que você seja um super-herói, e espera que você não espere isso dele! Somos todos humanos; todos nós temos falhas. Na verdade, para ter um relacionamento sério e estável, você precisa deixar suas fraquezas serem vistas. Se você mostrar quais são seus pontos fracos, há mais chances de que o parceiro seja mais sensível ao que te incomoda.

7. Às vezes, você só pode aceitar as coisas, não corrigi-las.

As pessoas têm um bagagem. Você tem a sua, e seu parceiro tem a dele. Você pode voltar e apagar tudo isso? Você poderia até querer, mas não pode! Você está preso e é fruto de sua história. Algumas coisas são mais fáceis de superar do que outras, mas a realidade é que, às vezes, você não pode consertar algumas delas. Você não pode simplesmente eliminar ou ignorar alguns problemas Você tem que aceitá-los e superá-los para poder seguir em frente.

8. Perdoar rápido e verdadeiramente.

Sempre que vocês tiverem uma briga, não se preocupe com quem ganhou ou quem perdeu. Apenas aprenda – a partir do que foi dito, tanto quanto da forma como foi resolvido. Depois que você aprender com as lições dessa briga, você pode aplicá-las em seu relacionamento para evitar problemas mais tarde. Parece fácil, mas dificilmente o fazemos! Perdoe o seu parceiro! Perdoe-se. A briga acabou, ficou no passado. Nunca alimente nada contra o seu parceiro, tente resolver com ele. Ressentimentos construirão um relacionamento em que você não vai querer ficar.

9. Nunca esperar nada.

Não espere que o seu parceiro leia a sua mente, traga café na cama ou se ofereça para lavar os pratos. Isso não vai acontecer. Você não pode esperar nada de ninguém – você tem que informar os seus desejos: comunique-se. Verifique se o seu parceiro sabe o que você espera do relacionamento, bem como as suas opiniões sobre uma grande variedade de questões.

10. Demonstrar seus sentimentos.

A pior coisa que você pode fazer em um relacionamento é jogar. Não provoque o seu parceiro; não “recompense” boas ações com amor e carinho. Você tem que ter certeza que seu parceiro sempre se sente amado. Você pode ser feliz com ele ou ficar bravo com ele – não importa – ele só precisa de se sentir amado. Ele precisa saber sobre os seus sentimentos. Mas, tenha certeza que você está mostrando seus sentimentos de uma forma que eles não serão mal-interpretados (volte para a primeira dica!)

Por Allison Renner, via: Life HackTraduzido e ADAPTADO por Josie Conti

Do original: When You’re In A Good Relationship, You Learn These 10 Things

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