Europa, Ásia, África e América: 10 países onde se vive no luxo mesmo com pouco dinheiro

Europa, Ásia, África e América: 10 países onde se vive no luxo mesmo com pouco dinheiro

Quando o orçamento não é largo, “viver bem” passa por escolhas inteligentes: aluguel que não aperta, comer fora sem susto, deslocamento barato e um pouco de lazer toda semana.

A lista abaixo pinça 10 destinos onde dá para elevar o padrão de vida gastando pouco, segundo um ranking da List25.

Para efeito de comparação, mantivemos os valores médios mensais informados na fonte, em dólar (com referência de conversão usada à época: US$ 1 = R$ 5,46, em 14/08/2024).

10) Bulgária — US$ 654/mês (≈ R$ 3.568)

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Base europeia com custos baixos e boa conexão por trem/avião para França, Itália, Grécia e Turquia. Em Sófia e Plovdiv, aluguel e restaurantes têm relação custo–benefício difícil de achar na UE. Para quem trabalha remoto, dá para morar perto do centro, comer bem e ainda viajar nos fins de semana.

9) Malásia — US$ 652/mês (≈ R$ 3.558)

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Kuala Lumpur mistura prédios modernos com hawker centers baratos. Transporte eficiente, internet rápida e ilhas como Langkawi para escapadas. Comunidade expatriada grande, clima quente o ano inteiro e muitos apartamentos com área de lazer inclusa no condomínio.

8) Vietnã — US$ 639/mês (≈ R$ 3.487)

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Da Nang, Hoi An e Nha Trang viraram queridinhas de nômades por unir praia, aluguel acessível e cafés para trabalhar. A culinária é um capítulo à parte (e barata). Em Hanói e Cidade Ho Chi Minh, a vida urbana é intensa e os aplicativos de transporte mantêm o deslocamento em conta.

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7) Nicarágua — US$ 633/mês (≈ R$ 3.453)

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Granada e León oferecem arquitetura colonial, mercados locais e ritmo tranquilo. Com esse orçamento, dá para morar perto do centro histórico, almoçar fora com frequência e reservar algo para passeios a Laguna de Apoyo ou San Juan del Sur. Atenção às condições políticas antes de decidir.

6) Peru — US$ 630/mês (≈ R$ 3.438)

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Além de Machu Picchu, há Arequipa, Trujillo e bairros de Lima com custos moderados fora dos pontos mais turísticos. Gastronomia premiada a preços amigáveis, voos internos baratos e variedade de paisagens (costa, serra e selva) para viagens curtas.

5) Papua-Nova Guiné — US$ 530/mês (≈ R$ 2.891)

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Destino exótico e natureza abundante, com povos e culturas diversas. O custo chama atenção, mas a infraestrutura é desigual e a logística pode encarecer passeios mais remotos. Funciona para quem busca vida simples com foco em paisagem e mergulho, estudando segurança local.

4) Colômbia — US$ 574/mês (≈ R$ 3.132)

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Medellín tem clima ameno o ano todo e sistema de metrô que ajuda no dia a dia. Bairro Laureles é queridinho por cafés, parques e aluguel honesto. Em Santa Marta e Cartagena, o atrativo é estar perto do mar mantendo o custo sob controle fora da alta temporada.

3) Filipinas — US$ 601/mês (≈ R$ 3.279)

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Mais de 7.600 ilhas: dá para escolher entre vida urbana em Manila ou rotina pé na areia em Cebu e Siargao. As acomodações costumam incluir amenidades (piscina, academia), e o inglês facilita muito. Ferries e voos domésticos conectam bem o arquipélago.

2) Egito — US$ 449/mês (≈ R$ 2.449)

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Cairo entrega história em cada esquina; Luxor e Aswan seduzem quem prefere cidades menores. Com esse budget, dá para morar perto do metrô, comer fora regularmente e ainda planejar passeios ao Mar Vermelho (Hurghada, Sharm). Negociar pacotes locais faz diferença no bolso.

1) Paquistão — US$ 370/mês (≈ R$ 2.018)

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Karachi e Lahore concentram empregos e cena gastronômica intensa; Islamabad oferece qualidade ambiental e aluguel competitivo. O custo é baixo, mas é crucial estudar visto, segurança e saúde antes. Para quem ajusta expectativas, o padrão de consumo surpreende pelo preço.

Metodologia do ranking: A seleção da List25 considera moradia de bom tamanho, transporte barato, saúde acessível e sobra mensal para não viver no aperto. Os valores são médias que variam por cidade, bairro e estilo de vida; quem planeja mudar deve checar regras de visto, seguros e diferenças de câmbio atualizadas.

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Mulher descobre que o colega de trabalho é o filho que ela entregou para adoção há 20 anos

Mulher descobre que o colega de trabalho é o filho que ela entregou para adoção há 20 anos

A história começou com uma mensagem no Facebook e terminou revelando algo improvável: dois profissionais que circulavam pelo mesmo hospital em Utah (EUA), em turnos quase coincidentes, eram mãe biológica e filho. Holly Shearer, assistente médica, e Benjamin Hulleberg, voluntário na UTI neonatal do St. Mark’s Hospital, descobriram o parentesco 20 anos depois da adoção.

Holly tinha 15 anos quando decidiu pela adoção do bebê. O menino foi acolhido por Brian e Angela Hulleberg, que buscavam ampliar a família.

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Nos primeiros anos, houve troca de cartas e fotos entre as famílias; às quintas-feiras, Holly recebia atualizações sobre o crescimento do filho. Com o tempo, a comunicação cessou, mas Angela manteve a origem de Benjamin sempre em pauta em casa, respondendo às dúvidas do garoto.

O reencontro só ganhou forma em novembro de 2021, quando, no aniversário de 20 anos do jovem, Holly enviou uma mensagem pelo Facebook. Benjamin relata que, no primeiro momento, não reconheceu o nome.

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Após a confirmação, veio o impacto: a mãe biológica com quem aprendera a conviver pela memória era uma pessoa real, acessível, e estava a poucos corredores de distância.

Dois dias depois, eles marcaram de se ver e descobriram a coincidência profissional. Holly trabalhava no setor de cardiologia e deixava o plantão quase no horário em que Benjamin chegava para o voluntariado na UTI neonatal.

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Ele acredita que devem ter se cruzado na garagem e nos elevadores diversas vezes, sem qualquer pista do laço que os unia.

As falas dos três ajudam a entender o clima desse reencontro. Holly descreve a adoção como “a decisão mais difícil” da adolescência e diz que a reaproximação confirmou a escolha de manter a esperança.

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Benjamin resume como “algo que aconteceu quando eu mais precisava”. Angela, mãe adotiva, celebrou a reconexão e reforçou o respeito pela coragem de Holly ao optar pela adoção tão jovem.

Desde então, mãe biológica, filho e família adotiva aprofundaram o convívio, agora sem cartas intermediando o contato: visitas, conversas frequentes e presença no mesmo ambiente de trabalho.

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O caso reúne três pontos que se cruzaram no tempo: uma decisão difícil no passado, a transparência da família adotiva ao falar sobre a origem e um acaso cotidiano que aproximou pessoas que já compartilhavam endereço profissional sem saber.

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Sandy é antipática? Cunhada dela dá declaração inesperada sobre relação com a cantora: ‘Precisa melhorar nisso…’

Sandy é antipática? Cunhada dela dá declaração inesperada sobre relação com a cantora: ‘Precisa melhorar nisso…’

Quando abriu a caixa de perguntas no Instagram, a médica Moriza Andrade — irmã do cirurgião Pedro Andrade, atual parceiro de Sandy — recebeu o questionamento que sempre aparece com celebridades:

“Ela é simpática mesmo?”. A resposta veio sem rodeios e com um toque de humor, rendendo bastidores da convivência familiar.

Moriza, especialista em harmonização orofacial (HOF), contou que conviveu com a cantora em encontros recentes e que a impressão foi a melhor possível.

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Segundo ela, Sandy é “muito legal”, humilde, delicada e de coração enorme — adjetivos que, para a médica, desmontam a fama de “antipática” levantada por parte do público nas redes.

Na mesma conversa, Moriza revelou que papo não faltou. Entre os assuntos, entrou até a linha de alicates lançada por Sandy em parceria com uma marca conhecida.

Com ironia leve, disse que sugeriu avisar a Mondial para “melhorar aquele alicatinho”, riscando um momento de sinceridade doméstica que fãs adoram descobrir.

O nome de Sandy também esteve em alta por homenagear o ex-marido, Lucas Lima, nos 43 anos do músico. Em texto público, a artista destacou respeito, amizade e gratidão, desejando que ele siga se reconhecendo e sendo “predominantemente feliz”.

O clima cordial se estendeu para a vida offline: Sandy e Pedro apareceram na festa de aniversário de Lucas, que compartilhou fotos do encontro e celebrou a energia da noite — entre os presentes, a influenciadora Mina Winkel, apontada como novo affair do integrante da Família Lima.

O conjunto desses episódios dá a medida do momento: relações bem resolvidas, convivência tranquila entre ex-parceiros e um círculo que consegue brincar, elogiar e fazer críticas construtivas sem transformar tudo em ruído.

Do lado de cá, Moriza ajudou a derrubar a dúvida que motivou a pergunta: no trato pessoal, Sandy passa longe da antipatia — e ainda rende assunto sobre produtos de beleza com direito a sugestão de “melhorar…”.

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Anvisa proíbe azeite famoso vendido em todo o Brasil — e muita gente ainda tem em casa

Anvisa proíbe azeite famoso vendido em todo o Brasil — e muita gente ainda tem em casa

A Anvisa determinou a proibição imediata de comercializar, distribuir, fabricar, importar, divulgar e usar todos os azeites da marca Ouro Negro. A medida saiu no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (20) e vale em todo o território nacional.

O motivo central é a “origem desconhecida” do produto, apontada após desclassificação pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O despacho também registra que a empresa citada no rótulo como importadora — Intralogística Distribuidora Concept Ltda. — está com o CNPJ suspenso na Receita Federal, o que reforçou a decisão sanitária.

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No texto publicado no DOU, a agência menciona a denúncia de procedência ignorada do “azeite extra virgem” Ouro Negro, a desclassificação pelo Mapa e a situação cadastral suspensa da importadora como fundamentos para o bloqueio total da marca.

A reportagem original informa que foi buscado posicionamento da Ouro Negro, ainda sem retorno. O espaço permanece aberto para manifestação oficial da empresa.

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Além da Ouro Negro, a Anvisa vem vetando marcas e lotes ao longo de 2025 por irregularidades de rotulagem, composição e origem, com foco na proteção do consumidor e na transparência sobre procedência.

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Abaixo, um resumo das proibições e vetos citados neste ano:

  • Ouro Negro — outubro
  • Los Nobles — setembro
  • Vale dos Vinhedos — julho
  • Serrano — junho
  • Málaga — junho
  • Campo Ourique — junho
  • Santa Lucía — junho
  • Villa Glória — junho
  • Alcobaça — junho
  • Terra de Olivos — junho
  • Casa do Azeite — junho
  • Terrasa — junho
  • Castelo de Viana — junho
  • San Martín — junho
  • Grego Santorini — maio
  • La Ventosa — maio
  • Escarpas das Oliveiras — maio
  • Almazara — maio
  • Quintas D’Oliveira — maio
  • Alonso — maio
  • Doma — fevereiro
  • Azapa — fevereiro

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O que muda na prática para o consumidor: pontos de venda devem retirar os produtos do mercado, e quem tiver frascos dessas marcas em casa não deve consumir.

A recomendação é registrar reclamação nos canais da vigilância sanitária do seu estado/município e guardar nota fiscal para eventual devolução ou troca conforme regras do estabelecimento.

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Espetáculo raro vai iluminar o céu do Brasil em 21 de outubro — veja os 5 melhores lugares para assistir!

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A chuva de meteoros Oriônidas — gerada pelos detritos do cometa Halley — atinge o pico na madrugada de 20 para 21 de outubro e segue ativa nos dias seguintes. A previsão é de excelentes condições em 2025: Lua Nova no dia 21, céu mais escuro e taxa típica de 10 a 20 meteoros por hora, com eventuais “fireballs”.

Para ver melhor, vale fugir das luzes urbanas, deitar no chão e olhar entre meia-noite e o amanhecer. No Hemisfério Sul, a orientação geral é apontar o corpo para o nordeste, já que o radiante fica em Órion e sobe durante a madrugada.

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1) Chapada Diamantina (BA) — Céu escuro em grandes áreas de altitude, horizontes abertos e fácil acesso a mirantes como o Morro do Pai Inácio. A baixa poluição luminosa ajuda a “multiplicar” os rastros rápidos típicos das Oriônidas.

2) Parque Estadual do Desengano (RJ) — Primeiro Dark Sky Park certificado na América Latina, reconhecido por preservação do céu noturno. Trilhas e cumes oferecem ângulos amplos para sessões de observação de longa duração.

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3) Serra da Capivara (PI) — O parque nacional reúne vastas áreas rurais com pouca luz artificial. Em noites secas, o contraste do céu é excelente — e o clima do sertão, na transição para a madrugada, costuma colaborar.

4) Serra Catarinense (SC) — Plataformas naturais em Urubici e São Joaquim elevam o observador acima de neblina raseira. A altitude melhora a transparência e garante bons horizontes para captar trilhas longas. (Condição: checar frio e vento antes de sair.)

5) Pantanal (MS/MT) — Em áreas mais isoladas de pousadas e fazendas, o céu costuma ser limpo e profundo. Se o tempo ajudar, os rastros das Oriônidas cortam o horizonte com grande campo de visão.

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Como ver melhor em 21 de outubro

Escolha um local escuro, chegue 30 minutos antes para adaptação da visão e evite telas. A janela mais ativa vai de meia-noite ao amanhecer; se nublar, tente de novo nas noites seguintes, porque a atividade segue forte por quase uma semana ao redor do pico. No Hemisfério Sul, alinhe-se voltado ao nordeste; as trilhas parecem sair de Órion, mas podem riscar o céu em qualquer direção.

Por que 2025 é especial — A Lua Nova coincide com o pico e reduz o brilho de fundo, aumentando o número de meteoros visíveis a olho nu. As principais agências (NASA/AMS) estimam ~20/h em condições ideais, sem necessidade de equipamentos.

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Para que serve o buraquinho extra nos tênis?

Para que serve o buraquinho extra nos tênis?

Você já reparou naquele buraquinho extra no topo dos tênis esportivos, logo acima dos últimos ilhoses por onde passam os cadarços? Muita gente nunca usa — ou sequer nota que ele existe. Mas, acredite: esse pequeno detalhe foi criado para evitar bolhas, melhorar a estabilidade do pé e proteger suas articulações.

Chamado de lace lock (ou “trava de cadarço”), o recurso foi desenvolvido para fixar melhor o calçado na região do tornozelo. A ideia é simples: ao passar o cadarço nesse último orifício, você cria um “laço de bloqueio” que mantém o pé firme dentro do tênis, impedindo que ele deslize para frente durante a corrida ou caminhada.

Essa pequena diferença de ajuste reduz o atrito entre o calcanhar e a parte interna do tênis — diminuindo o risco de bolhas, entorses e dores pós-treino. Além disso, o lace lock melhora o controle de movimentos, o que é essencial para corredores, trilheiros e atletas que precisam de precisão e estabilidade nos pés.

Em resumo: aquele furinho que você nunca usou pode ser a chave para um tênis mais confortável, seguro e anatômico.

👟 Dica prática:

Quer testar?

  1. Passe o cadarço normalmente até o último buraco lateral.

  2. Em vez de cruzar direto, insira-o de fora para dentro no buraquinho extra do mesmo lado.

  3. Depois, cruze as pontas e passe por dentro das alças formadas — e amarre.

O resultado é um ajuste mais firme, que mantém o calcanhar no lugar e faz toda a diferença, principalmente em atividades de impacto.

 

🧩 Curiosidade extra:

Esse tipo de sistema também é usado em botas de alpinismo e calçados militares, onde o controle de estabilidade é vital. A tecnologia foi adaptada para o design esportivo nos anos 1980, com o crescimento do mercado de running shoes.

Você usa esses produtos? Veja a lista de marcas populares de maquiagem e limpeza suspensos agora pela ANVISA

Você usa esses produtos? Veja a lista de marcas populares de maquiagem e limpeza suspensos agora pela ANVISA

Um pente-fino da Anvisa fechou o cerco contra uma fabricante do Pará e tirou de circulação toda a linha de cosméticos e saneantes da empresa. A medida atinge itens de uso diário — de maquiagem capilar a perfumes e limpadores — e vale para produção, venda, distribuição, divulgação e uso.

A decisão, publicada na quinta-feira (16), mira a Maxx Química e Sistemas de Limpeza Ltda., com sede em Parauapebas (PA). A agência informa que toda a marca está suspensa enquanto durarem as irregularidades encontradas.

A ação é consequência de inspeção sanitária realizada entre 30 de setembro e 2 de outubro. Os técnicos constataram descumprimento das Boas Práticas de Fabricação previstas na RDC nº 48/2013 para produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes — e também falhas na fabricação de saneantes. Em resumo: a empresa não comprovou condições adequadas para garantir qualidade e segurança do que produz.

A reportagem consultou a companhia; a assessoria não se manifestou sobre a decisão até o fechamento deste texto.

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O que está suspenso

Além de perfumes e itens de higiene, a Anvisa proibiu a fabricação, distribuição e comercialização dos seguintes cosméticos de maquiagem capilar (exemplos citados no ato):

  • Dexe Hair Building Fibers (Fibra Capilar em Pó)
  • Maycheer Pang Pang Hair Shadow (Maquiagem Capilar em Pó)

E agora, para quem já comprou?

  1. Pare de usar os produtos suspensos.
  2. Não repasse a terceiros nem revenda.
  3. Guarde nota fiscal/embalagem e procure o estabelecimento onde comprou para orientação de devolução/ressarcimento.
  4. Em caso de reação adversa, procure atendimento de saúde e registre queixa no canal de vigilância sanitária do seu município/estado.

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Por que a Anvisa barra uma linha inteira? Quando a auditoria aponta falhas sistêmicas (ambiente, controles de qualidade, processos, rastreabilidade), a agência pode interditar todo o portfólio até que a empresa comprove adequação.

A lógica é simples: sem boas práticas, não há garantia mínima de segurança e eficácia, mesmo em produtos diferentes dentro da mesma fábrica.

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Quando o sono, a atenção e a memória falham no bipolar: ativação e reprocessamento com EMDR

Quando o sono, a atenção e a memória falham no bipolar: ativação e reprocessamento com EMDR

Pessoas com transtorno bipolar (TB) frequentemente relatam lapsos de memória, esquecimentos e dificuldade em reter informações importantes do dia a dia. A ciência confirma que déficits cognitivos — especialmente em memória verbal e episódica, atenção e funções executivas — são comuns mesmo em fases de estabilidade do humor. Esses prejuízos impactam diretamente o cotidiano, as relações e o trabalho de quem convive com o transtorno.

Estudos mostram que há alterações estruturais no hipocampo, uma região cerebral fundamental para o armazenamento de memórias, associadas à pior performance cognitiva em pessoas com TB (Chepenik et al., 2012). Isso ajuda a explicar por que lembranças recentes, compromissos e até passagens marcantes da vida podem se tornar fragmentadas ou distorcidas.

Memória e trauma: uma sobreposição clínica frequente

Além da vulnerabilidade cognitiva intrínseca, muitos pacientes com TB apresentam histórico de experiências traumáticas. A pesquisa científica demonstra que o trauma altera a forma como o cérebro armazena e recupera lembranças — fragmentando ou fixando de modo intenso determinadas memórias (American Psychiatric Association, 2020).

Um estudo publicado na Journal of Affective Disorders analisou como traumas na infância podem piorar a evolução do transtorno bipolar, intensificando oscilações de humor e comprometendo funções cognitivas (Etain et al., 2013).


Esses achados indicam que a linha entre memória afetiva e memória traumática é, em muitos casos, tênue — e que trabalhar essas lembranças pode auxiliar no equilíbrio emocional e cognitivo.

EMDR como coadjuvante terapêutico: ativação e reprocessamento de memórias

A terapia EMDR (Eye Movement Desensitization and Reprocessing) — reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Conselho Federal de Psicologia — é amplamente utilizada no tratamento de traumas e transtornos relacionados ao estresse. Seu foco é acessar memórias perturbadoras e reprocessá-las por meio de estimulação bilateral (movimentos oculares, sons ou toques alternados), permitindo ao cérebro integrar essas lembranças de modo mais adaptativo.

Pesquisas recentes apontam que o EMDR pode ser uma ferramenta coadjuvante promissora para pacientes com TB. Um estudo multicêntrico publicado no Journal of Affective Disorders em 2024 avaliou o uso do EMDR como complemento à psicoterapia tradicional e encontrou redução significativa nos sintomas traumáticos e emocionais entre pacientes bipolares (Tural et al., 2024).

Outras revisões sistemáticas, como a de Landin-Romero et al. (2018), sugerem que a técnica contribui não apenas para dessensibilizar emoções negativas, mas também para reorganizar a codificação neural das lembranças, impactando redes cerebrais envolvidas em memória e regulação afetiva.

O papel do sono e da atenção no armazenamento da memória

Pesquisas mostram que a consolidação da memória depende diretamente de um sono reparador e de atenção adequada durante a codificação de informações. Distúrbios do sono — comuns no TB — interferem na transferência das memórias de curto para longo prazo, enquanto a falta de concentração prejudica o registro inicial de experiências (Gisabella et al., 2021).

A psicóloga Josie Conti, observa que:

“Quando atenção e sono estão alterados, o cérebro tem menos oportunidade de codificar e consolidar eventos corretamente — isso significa que memórias importantes podem ficar fragmentadas, enquanto lembranças carregadas de emoção (como traumas) permanecem vívidas e intrusivas.”

Essas distorções na consolidação da memória podem perpetuar sintomas emocionais, dificultando a estabilidade do humor e a recuperação cognitiva — um círculo que o EMDR pode ajudar a interromper ao reorganizar a experiência traumática de forma segura e integradora.

Cuidados e recomendações clínicas

Embora o EMDR mostre resultados promissores, os especialistas alertam que ele deve ser aplicado como tratamento complementar, sempre sob supervisão de profissionais habilitados e dentro de um contexto clínico seguro. Ele não substitui estabilizadores de humor nem psicoterapia voltada à regulação emocional e à reabilitação cognitiva.

Revisões recentes reforçam a importância de protocolos adaptados para pacientes com transtorno bipolar, a fim de evitar possíveis ativadores de mania ou hipomania durante o processo de reprocessamento (Carletto et al., 2020).

Conclusão

Em uma era em que as neurociências desvendam cada vez mais a relação entre memória, emoção e trauma, terapias como o EMDR se destacam como pontes entre o passado e o presente — permitindo que pacientes com transtorno bipolar possam reconstruir narrativas emocionais de forma mais coerente, segura e saudável.

Quando o passado não se organiza e o presente oscila, ativar e dar novo significado às memórias pode ser o caminho para reconstruir o futuro.

Salsicha, linguiça e presunto entram em lista ‘apocalíptica’ da OMS ao lado do cigarro; entenda o motivo

Salsicha, linguiça e presunto entram em lista ‘apocalíptica’ da OMS ao lado do cigarro; entenda o motivo

Quando a OMS/IARC colocou carnes processadas (salsicha, linguiça, presunto, bacon, salame etc.) no Grupo 1 — a mesma categoria que inclui tabaco e amianto — muita gente entendeu que “fazem o mesmo mal”.

O ponto real é outro: o grupo indica força da evidência de que causam câncer, não que o tamanho do risco seja igual. Em outras palavras, há certeza científica de que carnes processadas causam câncer, especialmente colorretal, mas o aumento de risco é bem menor do que o do cigarro.

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O que entra como carne processada — e por quê

Processada é a carne que passa por cura, salga, defumação ou adição de conservantes como nitrito/nitrato.

Esses processos podem formar N-nitrosocompostos, hidrocarbonetos policíclicos e aminas heterocíclicas — substâncias com potencial carcinogênico. Esse combo, somado ao heme (pigmento do ferro) presente nas carnes, ajuda a explicar o dano à mucosa do intestino e o aumento de risco.

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Quanto o risco aumenta? Segundo a IARC, 50 g/dia de carne processada (algo como 1 salsicha grande ou 2 fatias de presunto grossas) estão associados a +18% no risco de câncer colorretal.

Em termos absolutos, análises independentes lembram que esse salto costuma ser de aprox. 5% para 6% de risco ao longo da vida — longe da escala do tabagismo, mas relevante em saúde pública porque muita gente consome diariamente.

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“Mesmo grupo do cigarro” ≠ “mesmo tamanho de risco”

A confusão vem do rótulo “Grupo 1”: ele não mede a intensidade do dano, só afirma que há certeza de causalidade. Fumar eleva o risco de alguns cânceres em ordens de grandeza; a carne processada mostra incremento percentual menor, porém consistente. O recado prático é reduzir ao mínimo o consumo de embutidos.

E a carne vermelha fresca? A IARC classificou a carne vermelha (bovina, suína, cordeiro etc.) como Grupo 2A (“provavelmente carcinogênica”). O risco se concentra no intestino, cresce com a quantidade e com métodos de preparo que geram compostos reativos (grelha/churrasco em alta temperatura).

Diretrizes internacionais sugerem limitar a porção semanal e priorizar métodos de cocção mais suaves.

Quanto comer — recomendações que funcionam no prato

A WCRF/AICR recomenda: se consumir carne vermelha, até 350–500 g por semana (pronta, cozida); e “muito pouca, se possível nenhuma” carne processada.

A estratégia prática é trocar embutidos por aves, peixes, ovos, leguminosas e preparos caseiros, reduzindo exposição a nitritos/nitratos e produtos de defumação.

Posição oficial no Brasil

O INCA endossa desde 2007: evitar carnes processadas. O órgão explica a definição de “processada”, relaciona o consumo a câncer colorretal e reforça que o alerta da OMS está alinhado à política nacional de prevenção — informação útil para escolas, cantinas e compras públicas.

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Alerta máximo: ciclone e tempestades fortes chegam ao Brasil e podem causar estragos nos próximos dias!

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A semana começa com mudança brusca no padrão atmosférico. A formação de um ciclone extratropical no extremo Sul aciona uma frente fria intensa que reorganiza ventos, umidade e temperatura em grande parte do país — primeiro atingindo o Sul e, na sequência, avançando para Centro-Oeste e Sudeste, com potencial para temporais, rajadas fortes e queda acentuada de temperatura.

Entre 20 e 25 de outubro, a frente fria se espalha por todos os estados do Sul, com chuva forte e temporais mais frequentes no RS e SC desde a madrugada, ganhando força ao longo da manhã e tarde.

Modelos e boletins já indicam avanço do sistema sobre MS e SP com pancadas moderadas a fortes e risco de trovoadas e rajadas. Na sequência, as instabilidades alcançam MG, RJ, GO e MT, com temporais sobretudo à tarde e à noite.

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Volumes e risco hidrológico

Os acumulados do período podem ultrapassar 150 mm em áreas do Sul — cenário que eleva o risco de alagamentos, enxurradas e deslizamentos, especialmente em regiões já encharcadas. Alertas oficiais recentes reforçam a atenção para chuva intensa e tempo severo no Centro-Sul.

Vento: rajadas perigosas no litoral e no interior

A circulação do ciclone pode produzir rajadas de até 100 km/h no litoral de RS, SC, PR e SP, com picos menores — 60 a 75 km/h — no interior. O quadro favorece queda de árvores, destelhamentos e interrupções na rede elétrica. Há projeções de vento forte também para RJ e ES no fim de semana.

contioutra.com - Alerta máximo: ciclone e tempestades fortes chegam ao Brasil e podem causar estragos nos próximos dias!

Depois da chuva, o frio: Na retaguarda da frente, uma massa de ar polar avança e derruba as temperaturas no Centro-Sul. Geadas tardias podem ocorrer nas Serras de SC e RS, episódio incomum para a primavera, com chance de frio sentido até em pontos do Sudeste.

Mesmo com o cenário adverso, há janelas de tempo firme pontuais no sudoeste gaúcho e trechos costeiros em momentos específicos, variando conforme o deslocamento do sistema e os pulsos de instabilidade. A orientação é acompanhar atualizações regionais ao longo do dia.

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Caso raro em SP: Quais as chances de receber um transplante de órgão com câncer no SUS?

Caso raro em SP: Quais as chances de receber um transplante de órgão com câncer no SUS?

O transplante de fígado feito pelo SUS em um homem de 58 anos, no Hospital Albert Einstein, reacendeu uma dúvida dura e direta: qual é a real chance de um paciente receber um órgão que já tinha células cancerígenas — e como os serviços de transplante tentam evitar esse risco?

A resposta passa por protocolos de triagem cada vez mais rigorosos, por regras de notificação quando algo foge do previsto e por dados que ajudam a dimensionar esse tipo de evento: raro, mas possível.

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O que os programas de transplante fazem para barrar câncer do doador

Antes da captação, equipes checam histórico médico, exames de imagem, laboratoriais e, quando indicado, anatomopatologia do doador. Há listas internacionais que categorizam tumores por risco de transmissão (baixo, intermediário, alto) e orientam quando usar ou descartar o órgão — balanço entre risco e urgência do receptor.

Diretrizes consolidadas (OPTN/UNOS e consensos especializados) tratam inclusive do que fazer se um câncer for descoberto depois do transplante: comunicar imediatamente todos os centros envolvidos e monitorar os receptores do mesmo doador.

Qual é a chance? Os números conhecidos

Eventos confirmados de câncer transmitido pelo doador são raros. Um registro clássico encontrou taxa de 0,017% de tumores relacionados ao doador entre 108.062 transplantes com doador falecido, no início dos anos 2000.

Revisões mais novas descrevem casos, tipos de tumores mais comuns e estratégias de manejo, reforçando que a incidência é muito baixa quando há triagem adequada. Em paralelo, análises de sistemas de notificação dos EUA mostram poucos eventos confirmados por ano.

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E quando o doador tem histórico de câncer?

Nem todo antecedente oncológico impede a doação. Estudos britânicos mostraram que 1,1% dos doadores tinham histórico de câncer — inclusive alguns rotulados como “alto risco” — e não houve transmissão nos receptores analisados, com ganho líquido de anos de vida ao aceitar esses órgãos em cenários de alta urgência.

A recomendação é avaliar tipo e estágio do tumor, tempo livre de doença e prognóstico do receptor. Guias europeus e revisões recentes reforçam esse uso criterioso.

Quais tumores preocupam mais?

Relatos agregados apontam maior risco com melanoma, câncer renal oculto, linfomas e câncer de pulmão. Mesmo assim, a decisão é caso a caso: coração, fígado e pulmões, por exemplo, podem ser decisivos para receptores em estado crítico, o que muda a tolerância ao risco.

Se o câncer é descoberto depois do transplante, o que acontece?

Há protocolos de resposta rápida: reduzir imunossupressão quando possível, investigar extensão da doença, discutir retirada do enxerto (em rim, por exemplo) e iniciar tratamento oncológico.

O centro transplantador deve reportar formalmente o caso às autoridades de transplantes para rastrear os demais receptores do mesmo doador e adotar medidas de vigilância.

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Contexto brasileiro

O Brasil adota protocolos alinhados a sociedades científicas (ABTO/Ministério da Saúde) para seleção de doadores, manutenção de potenciais doadores em morte encefálica e distribuição dos órgãos, o que inclui triagem oncológica e critérios de contraindicação/aceitação.

O tema aparece em manuais e diretrizes nacionais e em consensos recentes sobre elegibilidade de receptores e boas práticas de centros de transplante.

Então, “receber um órgão com câncer” é comum? Não. A literatura trata como evento raro; quando acontece, é investigado, notificado e manejado segundo protocolos específicos.

A triagem diminui o risco, e a decisão final considera a gravidade do receptor e o benefício de sobreviver ao período crítico esperando um novo órgão — razão pela qual, em situações selecionadas e com critérios rígidos, órgãos de doadores com histórico oncológico podem ser usados com baixo risco de transmissão e ganho real de sobrevida.

E via SUS?

O caso que motivou a discussão mostra que transplantes de alta complexidade via SUS em hospitais privados credenciados seguem fluxo nacional de captação e distribuição, com o mesmo arcabouço técnico de triagem e segurança.

A rede pública brasileira é uma das maiores do mundo em volume de transplantes, com protocolos que se atualizam conforme a evidência internacional.

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Após 25 anos, rede de cinemas icônica negocia venda e pode sair do Brasil – entenda o motivo!

Após 25 anos, rede de cinemas icônica negocia venda e pode sair do Brasil – entenda o motivo!

O tabuleiro do cinema brasileiro pode mudar de dono. A UCI, terceira maior rede do país e presença constante em shoppings de capitais e grandes centros, está em conversas avançadas para vender suas operações no Brasil.

O movimento é conduzido pela controladora Paramount Skydance e, dependendo do comprador, pode redesenhar a concorrência — e até significar saída definitiva do grupo do mercado local.

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Segundo o Pipeline, a Paramount Skydance contratou a G5 Partners para tocar as negociações com fundos e players de entretenimento. Hoje, a UCI administra 29 complexos com 240 salas em 14 cidades, entre elas Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Salvador. A rede se espalhou pelo país com formatos de alto padrão de som e projeção, mantendo público fiel em praças estratégicas.

O possível desinvestimento aparece em um período de resultados robustos. Em 2024, a UCI registrou faturamento de R$ 360 milhões e Ebitda de R$ 25 milhões. No mesmo ano, somou 12 milhões de espectadores e alcançou 1 milhão de inscritos no clube de fidelidade UCI Unique — números impulsionados por sucessos como “Divertidamente 2” e por aportes em tecnologia de áudio e imagem.

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Além do Brasil, a G5 Partners coordena a venda da operação argentina da UCI, sinal de que a iniciativa é regional. A estratégia conversa com a reorganização global da Paramount Skydance, que revisa onde faz sentido manter presença física em exibição cinematográfica e onde priorizar outras frentes de mídia.

O histórico ajuda a entender a guinada. Desde 2005, a UCI estava sob a National Amusements Inc. (NAI), conglomerado de cinemas que controlava a então ViacomCBS, dona da Paramount.

Com o aumento do endividamento e a queda no pagamento de dividendos, a NAI foi vendida neste ano, abrindo caminho para a atual Paramount Skydance e para uma revisão de portfólio que inclui marcas como Showcase, Cinema de Lux, Multiplex e SuperLux no exterior.

No radar, também entram movimentos corporativos além da sala escura. A Paramount Skydance busca reposicionamento no setor de mídia e chegou a ter, nesta semana, uma proposta de compra da Warner rejeitada, hipótese que analistas veem como ponto de partida para novas abordagens. Esse redesenho de prioridades ajuda a explicar por que a exibição física pode perder espaço em alguns mercados.

Por ora, não há anúncio oficial sobre o destino da UCI no Brasil. A saída do país só ocorreria se a compradora optasse por encerrar a operação local.

Até lá, segue a rotina de sessões, programas de fidelidade e calendário de estreias — enquanto os bastidores tratam do que pode ser a maior troca de controle do setor em anos.

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WhatsApp esconde uma lixeira secreta que pode estar deixando seu celular lento

WhatsApp esconde uma lixeira secreta que pode estar deixando seu celular lento

Grupos lotados, vídeos repetidos e áudios que você nem lembra mais: é assim que a memória some sem aviso.

O WhatsApp tem um painel pouco explorado — apelidado por muitos de “lixeira secreta” — que centraliza esses arquivos e permite deletar de vez o que ficou para trás ou recuperar algo apagado por engano. Resultado: mais espaço livre e telefone mais ágil.

A lógica é simples: quando você apaga mídia nos chats, os itens continuam listados no gerenciador interno do app por um tempo.

Esse “estacionamento” facilita revisar tudo com calma: dá para remover definitivamente fotos, vídeos, documentos e notas de voz, ou resgatar o que saiu do chat por acidente. É especialmente útil depois de semanas de trocas em grupos da família, trabalho e cursos, quando a galeria vira um depósito de duplicados.

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Para abrir e esvaziar a tal “lixeira” no WhatsApp:

  1. Abra o WhatsApp → Configurações
  2. Toque em Armazenamento e dados → Gerenciar armazenamento
  3. Em Revisar e excluir itens, toque em Selecionar
  4. Marque o que não faz falta e toque no ícone da lixeira para apagar definitivamente

Quer manter o espaço sob controle no dia a dia?

– Desative o download automático de mídia em Configurações → Armazenamento e dados (defina Wi-Fi/dados só para o que precisa).
– Apague mídias encaminhadas muitas vezes e arquivos grandes nas seções que o próprio gerenciador destaca.
– Revise conversas arquivadas: elas também acumulam mídia.
– Use nuvem (Google Fotos/iCloud) para backup de imagens e vídeos e remova as cópias locais.
– Limpe apps esquecidos e o cache de aplicativos pesados para recuperar megas rápidos.

Com essa rotina, o WhatsApp deixa de ser um “buraco negro” de memória e seu celular respira melhor.

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Pai transforma cabelo do filho em churrasqueira acesa e viraliza nas redes: “vai um churrasquinho aí?”

Pai transforma cabelo do filho em churrasqueira acesa e viraliza nas redes: “vai um churrasquinho aí?”

Todo ano, o “dia do cabelo maluco” rende ideias que fogem do básico nas escolas. Desta vez, um pai foi além e transformou o penteado do filho numa churrasqueira em miniatura — direito a “brasas” brilhando e grelha no topo.

O vídeo traz o menino sorrindo e repetindo a brincadeira: “vai um churrasquinho aí?”, enquanto mostra o capacete-cenográfico.

O visual foi montado com fios de LED alaranjados entre os cachos para simular carvão em brasa, uma faixa para fixar a estrutura e uma grelha leve por cima, com “carnes” decorativas.

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Não há fogo de verdade; é efeito de luz. O resultado é daqueles que chamam atenção no corredor da escola e viram referência para outros pais que adoram caprichar na produção.

A publicação foi feita há 7 dias pelo perfil Choquei e explodiu em engajamento: 345 mil curtidas e 3 milhões de visualizações. O post segue circulando em páginas de entretenimento e em grupos de WhatsApp com dicas para o “cabelo maluco”.

Nos comentários, a graça ficou por conta da suposta “competição paralela” entre adultos.

Leitores brincaram que a disputa parece ser dos pais, não das crianças; outros contaram que já fizeram produções igualmente ousadas — teve até quem citou uma “roda-gigante” no cabelo da filha. Vários elogiaram a criatividade, com risadas e corações.

E teve quem confessou que deu vontade de ter filho só para competir mentalmente com as outras famílias e tentar “o cabelo mais épico da escola”.

Veja o vídeo clicando aqui.

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