Nova série da Netflix com Kate Hudson sela a paz entre homens e mulheres na disputa pelo controle remoto
Foto: Divulgação/Netflix

“A Dona da Bola”,  série de comédia esportiva que estreou na Netflix no último dia 27, tem conquistado um feito raro: agradar aos mais diversos públicos, sem excluir ninguém. A trama gira em torno de Isla Gordon (interpretada por Kate Hudson), uma mulher que precisa assumir a presidência do Los Angeles Waves, o time de basquete profissional da família, após um escândalo que força seu irmão a renunciar. Ao assumir esse desafio, Isla tem que provar sua competência em um ambiente historicamente dominado por homens, o que gera muitas situações cômicas e críticas ao mundo dos esportes.

A série foi criada por Elaine Ko, Mindy Kaling, Ike Barinholtz e David Stassen, e conta com um elenco diversificado que inclui nomes como Brenda Song (A Rede Social), Drew Tarver (How I met your father), Scott MacArthur (Que Horas Eu Te Pego?), Fabrizio Guido (Perry Mason), Toby Sandeman (The Royals) e Chet Hanks (Quartetp Fantástico), entre outros.

Embora haja comparações entre a personagem de Kate Hudson com figuras reais do esporte, como Jennie Buss, os produtores afirmam que a inspiração existe, mas “A Dona da Bola” é uma obra de ficção com sua própria identidade e abordagem satírica.

Em resumo, a série mistura humor, desafios pessoais e profissionais, e a crítica aos estereótipos presentes no mundo esportivo, proporcionando uma visão divertida e contemporânea de como é romper barreiras em um setor tradicionalmente masculino.

 







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