Você já saiu de um lugar com a sensação de que algo fora do roteiro aconteceu? Foi mais ou menos assim que começou a história de uma mulher que parou num posto só para pagar o combustível e acabou voltando pra casa com um bilhete premiado na mão — tudo por causa de uma frase dita por um desconhecido, do nada, enquanto ela aguardava na fila.
Ela estava ali, na rotina normal do dia, quando um homem se aproximou e soltou a previsão com uma certeza desconcertante: que ela deveria comprar um bilhete de loteria de 30 dólares (cerca de R$ 147) porque, segundo ele, ela levaria 4 milhões de dólares — algo em torno de R$ 19,6 milhões.
Não foi um convite simpático ou uma piada; foi direto, específico e com números na ponta da língua.

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A mulher ficou sem reação, mas a precisão do palpite mexeu com ela. Em vez de ignorar e seguir a vida, resolveu testar.
Assim que terminou no caixa, comprou uma “raspadinha” bastante conhecida nos Estados Unidos, a Ultimate Millions, que funciona no esquema de raspar na hora para revelar símbolos e números.
Sem guardar para depois, ela voltou ao carro e, junto do marido, decidiu raspar o bilhete ali mesmo, no estacionamento. A cada parte revelada, a tensão aumentava, porque os sinais iam batendo com o que era preciso para um grande prêmio.
Até que chegou o momento em que já não dava pra tratar como coincidência: o bilhete mostrava que eles tinham acertado o prêmio milionário.
Mesmo vendo o resultado, os dois ainda ficaram travados, como quem tenta achar um erro onde não existe. Conferiram mais de uma vez, guardaram com cuidado e foram para casa checar tudo de novo com calma.

Só depois dessa “segunda rodada” de verificação é que decidiram ir até a loteria para fazer a validação oficial.
Na hora de receber, apareceu a escolha clássica: pegar os 4 milhões de dólares em 30 pagamentos anuais ou receber um valor menor de uma vez.
Eles preferiram o dinheiro imediato e ficaram com 2,5 milhões de dólares (aproximadamente R$ 12,25 milhões).
O detalhe que segue sem explicação é justamente o começo de tudo: ninguém sabe quem era o homem do posto — e ele nunca mais apareceu.
Fonte: UPI
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