Jackie Chan decidiu transformar seu patrimônio em política pública privada. Em vez de repassar a herança ao único filho, o ator afirmou que direcionará toda a fortuna — estimada em cerca de US$ 400 milhões — para iniciativas filantrópicas.
A escolha recoloca no centro do debate a ideia de que fama e riqueza não precisam resultar em transmissão automática de bens entre gerações.
No anúncio, Chan deixou claro o princípio que guia a decisão: valor pessoal se prova com esforço e conduta, não com dinheiro herdado.

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O posicionamento não surgiu de improviso; em entrevistas anteriores, ele já defendia que a melhor “herança” é educação, disciplina e oportunidade de construir a própria história.
A decisão tem impacto direto na relação com Jaycee Chan. O vínculo entre os dois passou por fases tensas ao longo dos anos, em parte pela postura rígida do pai com metas, rotina e responsabilidade.
Ao optar por não incluir o filho no testamento, Jackie reforça a mensagem de independência financeira como regra dentro de casa.
Sobre o destino do dinheiro, o ator afirmou que pretende aplicá-lo em causas sociais, sem detalhar quais organizações receberão os recursos.
A ideia, segundo ele, é converter capital acumulado em projetos que melhorem vidas, em linha com seus valores de ética, responsabilidade e trabalho duro — princípios que diz ter buscado ensinar e praticar.
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