A solidão: mais uma epidemia do século 21
Falar com franqueza sobre a solidão não é tarefa fácil, pois é uma condição ainda mal entendida. Mas em face da sua constância e...
Por que vivemos a sensação de déjá vu?
Déjá vu é uma expressão francesa, que significa “já visto”, é usada para indicar um fenômeno que acontece no cérebro. O termo foi utilizado...
A terapia pet: o amor incondicional aos humanos!
O filósofo Arthur Schopenhauer reiterava que “a compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e quem é cruel com os animais não pode ser um bom homem.”
A produção e a evolução da “loucura”
Viver em sociedade impõe aos indivíduos padrões morais e sociais que devem ser seguidos e aceitos por todos. A loucura foi classificada como todo comportamento fora dos padrões de cada época, dificultando de se avaliar corretamente o contexto da “loucura”.
A didática do afeto: o amor como forma de ensinar
Esse tema é diferenciado e pode ser introduzido no currículo escolar das nossas escolas públicas e privadas.
“Nada mais desprezível que o respeito baseado no medo.”
Os indivíduos autoritários baseiam-se no medo para manter seu poder. No inconsciente deles habitam os mecanismos de dominação, com o propósito de garantir o controle das pessoas ao seu redor, seja no espaço privado e público.
Homofobia: “Isso tem que parar uma vez por todas”
Dráuzio Varella, um dos médicos mais importantes do Brasil, deu uma receita às aflições homofóbicas: “Que diferença faz para você, para a sua vida pessoal, se o seu vizinho dorme com outro homem, se a sua vizinha é apaixonada pela colega de escritório? Que diferença faz para você? Se faz diferença, procure um psiquiatra. Você não tá legal.”
As mutações e as turbulências na adolescência: isso é normal?
Além da rebelião dos hormônios, os púberes têm um intenso entusiasmo socioemocional de pertencer algumas “tribos”, para construção de sua identidade grupal. É como disse o Içami Tiba: “A adolescência é um segundo parto: nascer da família para andar sozinho na sociedade.”
Entenda como operam as técnicas de lavagem cerebral
Hoje essas técnicas se aproveitam dos desejos de sucesso dos indivíduos e da dinâmica dos grupos. Além disso, mantém o controle mental das pessoas por meio de palavras mágicas, mensagens subliminares, comandos hipnóticos e manipulação mediática.
Por que algumas pessoas criam um mundo paralelo?
Mas quando os devaneios se tornam patológicos, os indivíduos utilizam suas fantasias como um mecanismo de defesa, para obter a satisfação ilusória na esfera da vida privada e das relações sociais. Em outras palavras, significa criar um mundo paralelo, que parece ser confortável diante de uma realidade desagradável.
“É muito difícil lutar contra a pandemia de imbecis”
A catástrofe da pandemia ainda não acabou, os hospitais irão colapsar e os cemitérios receberão mais corpos para sepultar, porque o País desdenhou o perigo do coronavírus, uma ideia que se fixou na cabeça de gente que insiste em “trollar” o isolamento social e publicar “fake news” para desacreditar a letalidade da doença.
“Hoje o indivíduo se explora e acredita que isso é realização”
Há uma linha tênue que separa a vontade benéfica de sentir-se importante, da necessidade patológica de aparentar que é alguém importante.
“O sábio pensa, o sensato pondera, o imbecil posta fake news”
Hoje, as redes sociais cedem espaço a dança infernal da globalização da desinformação, da glamorização da violência, da negação da ciência e da renúncia dos valores civilizatórios. O filósofo Umberto Eco anteviu que “as mídias sociais deram o direito à fala a legiões de imbecis que, anteriormente, falavam só no bar, depois de uma taça de vinho, sem causar dano à coletividade”.
Entenda a diferença entre o ego doente e o ego saudável
É importante diferenciar, que o ego doente deseja ser o centro das atenções, já o narcisista necessita de aprovação e se afeta com a opinião dos outros, mas o ególatra não está nem aí sobre o que dizem e pensam dele, ou seja, que se dane o mundo.