Cartório se recusa a registrar filho do cantor Seu Jorge como ‘Samba’

Seu Jorge ainda não conseguiu registrar o filho caçula, fruto do seu relacionamento com a terapeuta Karina Barbieri. O motivo seria o “nome incomum” da criança.

De acordo com informações do G1, o cantor foi a um cartório da capital paulista nesta terça-feira (24) para registrar o filho como “Samba”, mas saiu de lá sem o registro da criança, que nasceu no último domingo (22).

Katia Cristina Silencio Possar, responsável pelo 28º Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais, dentro da Maternidade São Luiz Star, em São Paulo, explicou ao g1 que não são registrados nomes que possam levar crianças ao ridículo.

“’Samba’ é incomum. Nós conhecemos todos os registrados. Não há um registrado no estado de São Paulo com esse prenome.”, disse a chefe do cartório. “Isso [nome incomum] é um dos critérios iniciais para começar uma análise”, completou.

Em reunião entre Seu Jorge, a oficial e representantes do hospital, ficou acertado que o cantor fará um texto para defender a escolha do nome, procedimento de praxe quando um nome é considerado incomum. Depois disso, a oficial do cartório leva o documento ao juiz.

No texto, o sambista deverá argumentar o que falou à oficial na reunião para justificar por que escolheu o nome “Samba” para o filho.

O músico explicou que os motivos são ligar o filho à origem africana de “semba” (ritmo angolano, também conhecido como “umbigada”) e também pela música brasileira. O g1 apurou ainda que Karina e o filho deverão ter alta nesta quarta do hospital. Atualmente, eles estão sendo acompanhados pelo pai.

Este é o primeiro filho menino de Seu Jorge, que já é pai de Flor de Maria e Luz Bella, filhas do relacionamento com Mariana Jorge, e Maria Aimée, fruto da relação com Fernanda Mesquita.

“16 anos depois do nascimento de Luz Bella (minha caçula) me deparo com a incrível surpresa de ser pai novamente”, escreveu Seu Jorge no ano passado, em seu Instagram oficial.

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Redação Conti Outra, com informações g1.
Fotos: Reprodução.







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