Nos bastidores de jatinhos e reuniões com banqueiros, um empresário de 70 anos diz ter mudado as prioridades: em vez de novos negócios, procura uma relação em que o afeto valha mais que o extrato bancário. A confissão, publicada recentemente, cutucou um tema espinhoso — como separar carinho de conveniência quando dinheiro nunca foi problema.
De perfil público conhecido e rotina luxuosa, ele admite um obstáculo recorrente: a desconfiança. Ao relatar que fica difícil distinguir quem se aproxima pela pessoa e quem mira a fortuna, o empresário reacendeu um debate antigo nas redes: riqueza pode blindar, mas também distorce a leitura das intenções.
Sem fazer rodeios, ele descreve o que espera da parceira: que seja solteira, sem filhos, com idade entre 18 e 45 anos e disposta a viver fora do Brasil — inclusive mudando-se conforme as circunstâncias — com perspectiva de casamento.

Os critérios, apontados por alguns como seletivos demais e por outros como um direito de escolha, funcionam como filtro inicial num cenário em que tempo, segurança e exposição pesam tanto quanto compatibilidade.
Ao falar sobre abrir o coração “de verdade”, o bilionário sustenta que está preparado para dividir rotina, decisões e vulnerabilidades, e não apenas cifras.
Entre admiradores e críticos, houve quem lesse no relato um pedido sincero por intimidade e quem enxergasse apenas mais uma vitrine em busca de atenção — resposta previsível quando vida pessoal e patrimônio se confundem no mesmo palco.
O caso segue alimentando comentários: há quem pergunte se amor sem interesse resiste a jantares com seletos convidados e viagens de última hora; outros lembram que contratos, acordos e limites claros podem ser aliados quando status e privacidade entram na equação. No fim, fica a pergunta que incendiou as timelines: é possível um encontro genuíno quando o dinheiro entra na sala antes da pessoa?
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