Em um cenário em que benefícios corporativos costumam parar nos planos de saúde e no vale-refeição, Alok decidiu mexer onde mais pesa para famílias brasileiras: a educação dos filhos. O DJ afirmou que arca com a escola particular das crianças de toda a equipe — e deixou claro o motivo, dizendo que o dinheiro “não lhe faz falta” e que enxerga isso como investimento no futuro dessas famílias.
Segundo as publicações que repercutiram a fala, o apoio não se limita à mensalidade: inclui também material didático e, em alguns casos, transporte escolar.
A mensagem do artista é direta: garantir estudo de qualidade hoje para que esses filhos, amanhã, possam sustentar e amparar seus pais quando o corpo pedir descanso.

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A decisão, de acordo com os relatos, nasce de um compromisso pessoal de retribuição à equipe que o acompanha há anos — mais propósito do que marketing.
Alok tem histórico de ações sociais e, nesta, mira um ponto sensível do orçamento: a escola privada, cuja pressão de custo tende a subir ano a ano. Ele vocalizou que prefere direcionar parte da sua renda para abrir portas no longo prazo.
Veículos regionais e páginas que cobriram a declaração destacam o alcance da medida: todos os filhos de funcionários contemplados, com foco explícito em oportunidade e mobilidade social.
O gesto foi tratado como exemplo de benefício que ultrapassa a lógica de bônus pontual e entra na categoria de política de RH com impacto real no ciclo de vida da família trabalhadora.

Em termos práticos, pagar mensalidades, material e transporte resolve gargalos que, somados, inviabilizam a escola privada para muita gente — especialmente em grandes centros, onde as taxas são mais altas.
Ao transferir esse custo para si, o DJ reduz ruído financeiro do time e, de quebra, fideliza talentos. A fala que sintetiza o raciocínio dele: “o dinheiro não me faz falta… e, no futuro, quando esses pais precisarem de descanso, os filhos poderão ajudá-los”.
Para além do efeito imediato, a medida pressiona um debate incômodo, porém necessário: qual é o papel de empregadores com grande margem financeira na construção de benefícios que de fato mudam trajetórias? A escolha de bancar educação — e não algo supérfluo — aponta uma resposta possível, com impacto mensurável no tempo.
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