O que dizes?
– Digo que fiz tudo isso de forma inconsciente!
E como podes, agora, estares ciente?
– Porque de tanto o inconsciente se repetir, a consciência quis abrir.
Oras! O que dizes?
– Pois. Assim foi. Vi muitas pessoas predadoras. Pareciam cheias de si. Donas de seu nariz. Porém, se por fora eram resistentes, por dentro, eram totalmente carentes. Elas vendem sonhos e projetos. Para não cair em tal ilusão, é necessário muita atenção.
Como?
– Cheias de si, parecem magistas e papagaios porque não param de se repetir. Quando percebi, o labirinto eu vi. O difícil foi descobrir que tudo isso também já estava dentro de mim.
Como em ti?
– No meu inconsciente. Se eu não o tivesse, não teria vivido tal estresse.
Ah, sim! Pois então fostes tu que o criaste?
– Não! Foi meu inconsciente. Mas, tudo bem! Porque agora que estou ciente, posso florescer a minha mente.
Como sabes que não-mentes?
– Porque o silêncio me tomou completamente. Nele, toda essa ilusão se dissolveu… e disso tudo, sobrou apenas Eu.
Imagem de capa: Viktor Gladkov/shutterstock
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