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Filipinos criam máscaras ecológicas feitas da bananeira que se degradam em apenas 2 meses.

Depois que o uso das máscaras foi apresentado como essencial na proteção contra o coronavírus, as máscaras descartáveis acabaram se tornando uma grande fonte de poluição. Agora, novas tecnologias surgem para evitar esse tipo de descarte inadequado.

Nos últimos meses diversas notícias sobre a poluição causada pelas máscaras já vieram à tona, são tristes as fotos de praias ou oceanos, recobertos pelo acessório de plástico descartável que marcou este ano.

É verdade que as máscaras têm sido a ferramenta mais eficaz na luta contra o coronavírus. Mas, ao mesmo tempo, as máscaras não reutilizáveis produziram um enorme problema ambiental. A maioria das máscaras são feitas de polímero plástico com outros materiais, uma mistura bastante difícil de decompor.

Para evitar a propagação deste terrível vírus, tivemos que deixar de lado alguns valiosos esforços que estavam sendo realizados para retardar o avanço das letais mudanças climáticas e destruição do meio ambiente. O problema é que não medimos as consequências do que fizemos.

É verdade que o COVID-19 é uma grande ameaça aos seres humanos, mas o dano ao meio ambiente não pode se tornar um problema secundário. Nesse caso, o projeto de uma máscara alternativa que consiga prevenir infecções e não danificar o meio ambiente é uma tecnologia mais do que necessária para o momento.

Como costuma acontecer, a solução era mais simples do que parecia. De acordo com relatório do Fórum Econômico Mundial, existe um material relacionado à bananeira, nativa das Filipinas, que traz a solução para esse problema.

É uma fibra grossa, além de mais fácil de processar e mais barata de criar do que uma máscara de plástico, e principalmente: é totalmente biodegradável.

De acordo com especialistas, essas novas máscaras feitas nas Filipinas levam apenas dois meses para se tornarem parte da Terra novamente. A verdade é que dois meses não se comparam aos duzentos anos que o plástico leva para retornar ao seu estado natural.

Uma solução como essa deve ser celebrada em todo o mundo. Ajude-nos a compartilhar as novidades, para que todos saibam que, com pouco esforço, podemos controlar a propagação do COVID-19 e continuar a fazendo a nossa parte na luta contra o aquecimento global.

 

Com informações de UPSOCL

Ana Carolina Conti Cenciani

Ana, 20 anos, estudante de Artes Visuais na UNESP de Bauru. Trago aqui matérias que são boas de se ler.

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