Os pombos-correio não levam uma mensagem espontaneamente a um determinado destino, como muita gente pensa. Ao invés disso, eles são transportados de seu local de origem até um certo ponto de partida, de onde ele saberão como retornar à sua casa. Assim, eles eram utilizados para levar mensagens escritas em cartas de papel, colocadas em suas patas. Esses métodos datam da Antiguidade, passando por diferentes períodos e principalmente na Europa que enfrentou várias guerras. A telegrafia e as mensagens instantâneas recentes acabaram com essas práticas.
No entanto, na França, um evento incomum foi relatado: uma mensagem enviada através de um pombo-correio e que nunca chegou ao seu destino.
Uma carta escrita por um soldado alemão, datada de 1910 ou 1916, foi encontrada mais de um século depois de ter sido escrita e enviada. Seu autor o escreveu em Ingersheim, que foi então ocupada pela Alemanha na Primeira Guerra Mundial.
O curioso e histórico acontecimento ocorreu quando um casal saiu para passear no leste da França. Encontraram uma pequena cápsula, deteriorada e com aparente importância. O achado acabou sendo um pedaço da história.
Um soldado de infantaria, baseado em Ingersheim e de origem alemã, a escrevera há mais de um século. O recado detalhava as manobras militares e foi endereçado a um oficial superior.
Por canta da data indicada (1910 ou 1916) estima-se que o período que a carta foi enviada correspondeu à Primeira Guerra Mundial. Naquela época, a atual comuna francesa foi ocupada por alemães.
A data corresponde a 16 de julho, mas o ano não está totalmente legível. Mais de 100 anos se passaram desde então, então a integridade do papel e da tinta se deteriorou consideravelmente.
A mensagem portanto, foi legível até certo ponto:
“O pelotão Potthof pega fogo quando eles alcançam a borda oeste do campo de parada, o pelotão Potthof pega fogo e recua depois de um tempo.
Em Fechtwald, meio pelotão foi inutilizado. O pelotão Potthof se aposenta com grandes perdas.”
Essa cidade hoje é território francês, assim como antes da guerra. Aqueles que encontraram a mensagem a chamaram de “super rara”, e com razão.
Através das redes sociais a imagem se popularizou, onde está sendo analisada. Várias pessoas lançaram suas próprias teorias, principalmente em relação ao período em que foi escrita.
A descoberta foi levada a um museu, para análise e localização correspondente neste quebra-cabeça da história.
Com informações de UPSOCL
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