A atriz Fernanda Machado usou suas redes sociais nesta semana para compartilhar com seus seguidores o diagnóstico de uma condição de saúde ainda pouco conhecida: o transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM). Trata-se de uma forma mais grave da síndrome pré-menstrual (TPM), que pode causar impactos profundos na saúde mental e na qualidade de vida das mulheres.
“Já faz tempo que estou querendo falar sobre TDPM por aqui”, disse a atriz em um vídeo publicado no Instagram. “TDPM é coisa séria! Desde que descobri que eu sofro desse transtorno, resolvi estudar a fundo e trazer luz e atenção para esse distúrbio tão complexo e devastador.”
Fernanda também fez um apelo para que o tema seja mais discutido e tratado com seriedade. “Infelizmente as mulheres sempre sofreram com esse transtorno, mas antes de existir um diagnóstico elas eram consideradas loucas, histéricas e muitas vezes eram mantidas em instituições mentais. O TDPM foi e ainda é muito confundido com depressão, esquizofrenia e transtorno bipolar. Precisamos mudar isso! Precisamos acabar com o estigma e falar mais sobre esse transtorno terrível que destrói a vida de 31 milhões de mulheres”, afirmou em outro post.
O transtorno disfórico pré-menstrual é caracterizado por sintomas físicos e emocionais que surgem de forma intensa, geralmente entre 7 e 10 dias antes da menstruação, e persistem até os primeiros dias do ciclo menstrual. Entre os sinais mais comuns estão:
Inchaço
Sensibilidade nas mamas
Fadiga
Distúrbios do sono
Alterações no apetite
Mudanças de humor intensas
Dificuldade de concentração
Tristeza profunda
Ansiedade
Irritabilidade acentuada
A causa exata do TDPM ainda não é totalmente compreendida, mas especialistas acreditam que esteja relacionada às flutuações hormonais que ocorrem durante o ciclo menstrual.
De acordo com a Universidade de Medicina Johns Hopkins, o diagnóstico só é confirmado quando a paciente apresenta ao menos cinco dos sintomas durante a maior parte dos ciclos menstruais ao longo de um ano, e quando essas manifestações comprometem significativamente a vida profissional, social ou familiar da pessoa.
Apesar de ainda ser pouco conhecido, o transtorno não é raro. Segundo Fernanda Machado, cerca de 31 milhões de mulheres em todo o mundo convivem com a condição.
Com seu relato, a atriz espera não apenas conscientizar mais pessoas sobre o TDPM, mas também encorajar outras mulheres a buscar diagnóstico e apoio médico. “Falar sobre saúde mental é urgente. E falar sobre saúde mental feminina é essencial”, concluiu.
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