Está no clima para ser desafiada(o)? Então veja estes cinco filmes que garimpei por aí. Provavelmente você vai querer indicá-los após a sessão.
1921, início da década de ouro dos anos 20. Não longe de Paris. É dia de festa no castelo de Marguerite Dumont. Ninguém sabe muito sobre esta mulher, exceto o facto de ser rica e de ter dedicado toda a vida à sua grande paixão: a música. Marguerite canta. Canta com toda a sua alma, mas terrivelmente desafinada. Ela tem vivido esta paixão dentro da sua concha e o público hipócrita, sempre presente para uma boa gargalhada, age como se ela fosse a Diva que pensa ser. Quando um jovem jornalista provocador decide escrever um artigo entusiástico sobre a sua última performance, ela começa a acreditar ainda mais no seu talento.
A surpreendente transformação de um político antissemita de extrema-direita depois de descobrir que ele é judeu.
Esta é uma jornada explosiva e altamente visual guiada por depoimentos e retratos dos poucos sobreviventes que ainda estão vivos entre os quatrocentos mil encarcerados de Auschwitz e campos adjacentes, que tiveram seus peitos e braços tatuados com um número. O filme documenta o período negro em que essas tatuagens eram feitas bem como o significado que tomaram nos anos que seguiram a guerra. Na verdade, o protagonista do filme é o número em si, conforme ele evolui e se torna um símbolo tanto pessoal como coletivo de 1940 até hoje.
No auge da corrida do ouro peruano, uma mulher andina capaz de se comunicar com os espíritos da água usa seus poderes para impedir que uma corporação mineira destrua o lago que ela considera ser sua mãe.
A candidatura do secretário principal do partido da oposição, Enrico Oliveri (Toni Servillo), não esta indo tão bem quanto planejada. Uma noite, após um debate, ele desaparece. Seu assessor e sua esposa dão início a uma busca sobre o porquê do desaparecimento e se mais alguém esta envolvido nessa história. De repente, o secretário reaparece, agindo de forma diferente. Suas atitudes surpreendem a todos e fazem a cotação do partido subir. Tudo vai bem até que alguém resolve segui-lo. Uma frase do filme resume sua importância, especialmente no contexto político atual brasileiro: “Se os políticos são medíocres é porque os eleitores são medíocres. E se são ladrões é porque os eleitores são ladrões. Ou gostariam de ser.”
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