Você vê o triângulo branco com um ponto preto no centro, estranha e segue adiante. Muita gente faz o mesmo — e perde um alerta vital: aquele símbolo aponta um trecho com histórico elevado de acidentes, onde a atenção precisa subir imediatamente.
A sinalização é conhecida internacionalmente como “Accident Black Spot” (“ponto negro de acidentes”). A mensagem é direta: ali ocorreram muitas colisões, inclusive fatais, e o risco permanece acima da média.
Ao encontrar essa placa, a recomendação é reduzir a velocidade, ampliar a distância do veículo à frente e evitar manobras bruscas.
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No Brasil, esse exato modelo não é adotado. Países como Reino Unido (Escócia e Inglaterra) e Irlanda utilizam a placa triangular com o ponto central, enquanto por aqui a função é cumprida pelas Placas de Advertência, que alertam para trechos perigosos, curvas acentuadas, pista escorregadia, travessias e outras condições críticas.
O objetivo é o mesmo: antecipar situações de risco para que o condutor ajuste sua condução.
A ideia do “ponto negro” surgiu no Reino Unido, em 1955, dentro de campanhas nacionais de segurança viária. Desde então, versões ou critérios semelhantes foram incorporados por diferentes administrações rodoviárias, especialmente na Europa e em partes da Ásia.
Embora o desenho varie, o princípio permanece: destacar locais críticos com base em estatísticas oficiais.
Esses trechos costumam receber ações adicionais — reforço de sinalização horizontal e vertical, novas barreiras de contenção, iluminação, faixas de alerta e fiscalização intensiva.
Em programas europeus, o pacote inclui monitoramento contínuo e ajustes de engenharia para reduzir a gravidade e a frequência dos sinistros.
Mesmo sem a placa “triângulo com ponto” nas rodovias brasileiras, entender o conceito ajuda a dirigir melhor: toda indicação de área crítica pede condução defensiva, menos velocidade e mais leitura de contexto.
Em locais marcados por alto índice de acidentes, pequenas decisões — levantar o pé, manter a linha, adiar a ultrapassagem — fazem diferença real.
Fonte: Science Direct
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