A sequência de vetos a azeites no Brasil deixou a prateleira mais curta — e o consumidor, em alerta. Desde maio, a Anvisa publicou resoluções que bloqueiam fabricação, importação, venda, propaganda e uso de diferentes marcas por “origem desconhecida”, fraude e outras irregularidades.
Em paralelo, o Ministério da Agricultura (Mapa) tem apontado lotes clandestinos e adulterações, o que dispara automaticamente as medidas sanitárias.
Os motivos mais comuns para a proibição: CNPJ suspenso ou encerrado das empresas ligadas ao produto, origem não comprovada, rotulagem enganosa e até mistura com outros óleos vegetais em itens vendidos como “azeite de oliva”. Nesses casos, a orientação oficial é clara: não consumir e acionar a vigilância local para recolhimento.
O movimento é amplo e contínuo. Em 2025, já houve dezenas de vetos listados por veículos e pela própria Agência Brasil; entre os exemplos recentes estão Los Nobles (apreensão nacional) e La Ventosa (proibição total de lotes ligados a empresa com pendência cadastral). Outras marcas apareceram em ações sucessivas desde 2024, em alguns casos após operações do Mapa contra azeites fraudados.
Levantamentos de imprensa mostram que, só em 2025, o número de marcas atingidas passou de vinte, em ondas de proibições publicadas ao longo do ano.
Em outubro, por exemplo, reportagens destacaram novos vetos por origem desconhecida e problemas cadastrais. Essas listas costumam se expandir à medida que as investigações avançam.
Se tiver o produto proibido em casa, não use. Guarde a nota/recibo e contate o estabelecimento para troca com base no CDC; avise a vigilância sanitária municipal.
Na compra, desconfie de preço muito abaixo da média, rotulagem pobre ou sem informações claras de origem/importador.
Verifique CNPJ e registro do fabricante/embalador; irregularidades cadastrais têm sido gatilho de proibição.
Prefira redes que divulgam lotes certificados e mantêm rastreabilidade; acompanhe as notas da Anvisa e comunicados do Mapa.
Los Nobles — apreensão e venda proibida em todo o país.
La Ventosa — proibição geral e recolhimento devido a inconsistência cadastral do CNPJ ligado à rotulagem.
A Anvisa explica que, quando a origem é desconhecida, não há garantia mínima de qualidade e composição, logo a Agência bloqueia todas as etapas da cadeia (do uso à propaganda) e determina recolhimento.
O Mapa, por sua vez, tem identificado esquemas de importação e distribuição de azeites falsificados, inclusive com corredores de adulteração, o que justifica ações coordenadas.
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