Marcel Camargo

Você nunca saberá quantas vidas transformou, mas elas saberão

É tão bonita a correnteza da vida, quando se lança o bem por aí. A gente nem imagina, nem percebe, mas o tanto de positividade que conseguimos espalhar sendo felizes e generosos é inacreditável. Se o mal é capaz de atingir o outro, o bem tem um raio de alcance muito maior, porque ele muda vidas para melhor. Isso fica na memória de quem foi atingido pela generosidade alheia.

Ninguém precisa ser alguém importante ou conhecido para alcançar vidas outras. Às vezes, um bom dia sorridente que recebemos de um desconhecido, na rua, muda nosso ânimo. Porque o bem, o que é bom, tem um poder incrível de ocupar espaços vazios ou preenchidos por sentimento ruim. O bem é mais forte, é mais poderoso, é mais capaz de mudar a gente para sempre.

Sabe-se lá por quê, mas costumamos guardar o que fez mal por mais tempo do que deveríamos. Uma palavra atravessada que recebemos no trabalho, por exemplo, parece grudar em nós e nos fazer esquecer todos os momentos bons daquele dia. É que a gente sempre espera o melhor das pessoas, a gente acha que o coração de todo mundo é igual ao nosso – e daí a gente se decepciona.

É tão bonita a correnteza da vida, quando se lança o bem por aí. A gente nem imagina, nem percebe, mas o tanto de positividade que conseguimos espalhar sendo felizes e generosos é inacreditável. Se o mal é capaz de atingir o outro, o bem tem um raio de alcance muito maior, porque ele muda vidas para melhor. Isso fica na memória de quem foi atingido pela generosidade alheia.

Ninguém precisa ser alguém importante ou conhecido para alcançar vidas outras. Às vezes, um bom dia sorridente que recebemos de um desconhecido, na rua, muda nosso ânimo. Porque o bem, o que é bom, tem um poder incrível de ocupar espaços vazios ou preenchidos por sentimento ruim. O bem é mais forte, é mais poderoso, é mais capaz de mudar a gente para sempre.

Sabe-se lá por quê, mas costumamos guardar o que fez mal por mais tempo do que deveríamos. Uma palavra atravessada que recebemos no trabalho, por exemplo, parece grudar em nós e nos fazer esquecer todos os momentos bons daquele dia. É que a gente sempre espera o melhor das pessoas, a gente acha que o coração de todo mundo é igual ao nosso – e daí a gente se decepciona.

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Texto originalmente publicado em Pro Marcel Camargo

Photo by Josue Escoto on Unsplash

Marcel Camargo

"Escrever é como compartilhar olhares, tão vital quanto respirar". É colunista da CONTI outra desde outubro de 2015.

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