“Um fato curioso da psicologia de certas mulheres é a tendência a se adequar aos gostos, valores e interesses daquele por quem se apaixonam.
A tendência a se manter com pouca identidade para melhor se adaptar ao parceiro conjugal deve ter sido parte da formação feminina do passado.
Quando se dançava junto, a moça “leve”, a que acompanhava com facilidade os passos do rapaz, era muito valorizada: era sinal de feminilidade.
Os tempos são outros e a expectativa nos relacionamentos afetivos é mais de parceria do que de submissão; a busca é de efetivas afinidades.
Muitas moças, talvez sob o impacto de uma formação tradicional, podem simular afinidades que não possuem: estão só agindo como antigamente.
Quando a conduta da moça é apenas simulação, com o passar dos meses ela vai resgatando sua verdadeira identidade e isso pode gerar conflito.
Os moços costumam se sentir enganados, traídos mesmo: se encantaram por quem parecia tão fácil e dócil e que depois se mostra bem diferente.
Os conflitos e tensões próprios dos elos atuais derivam desse período de transição que vivemos: o velho e o novo coabitam em nossas mentes!”
Flávio Gikovate
Imagem de capa: chombosan/shutterstock
É impossível não se emocionar com a história profundamente humana e as atuações fenomenais que…
"Ele mandou uma notificação sem autorização judicial informando que os pais dela ou pagarão a…
Dezessete anos se passaram desde que Madeleine McCann desapareceu do quarto de um resort na…
O pai alegou que obrigava seu filho de 6 anos a correr em uma esteira…
Na nossa análise exaustiva, mergulhamos na mecânica do Spribe's Aviator, analisando como o seu formato…
Na madrugada desta sexta-feira (3), a Secretaria de Ordem Pública (Seop) do Rio de Janeiro…