Parece automático: toda vez que um relacionamento acaba ou uma situação nos incomoda precisamos contar para o mundo o que houve. Desde indiretas nas redes sociais às ligações para os melhores amigos, o assunto se torna a pauta do momento.
Não estamos falando aqui sobre lutos ou perdas significativas da vida. Até, porque, elas seguem um rumo diferente de cura e cicatrização. Nos referimos especificamente à términos de relacionamentos ou a situações sociais que nos incomodam.
Drummond dizia que “a dor é inevitável, o sofrimento é opcional” e convenhamos, o poeta estava certo. Optamos pelo sofrimento quando compartilhamos nossa dor com estranhos, acreditando que eles nos darão os melhores conselhos. Optamos pela dor quando acreditamos que todos querem nosso bem e torcem pelo nosso sucesso. Optamos em prolongar a tristeza, quando acreditamos que ela é mais forte do que a cura.
Não conseguimos entender que compreender uma pessoa exige empatia e que, infelizmente, nem todos estão dispostos a isso. Einstein dizia que “a compreensão de outrem somente progredirá com a partilha de alegrias e sofrimentos”.
A fórmula para o esquecimento é simples: pare de falar sobre o que te fere. Quando somos capazes de parar de falar sobre um problema, o cérebro entende que aquele assunto não é mais importante e o coloca no esquecimento.
Portanto, desengavete as fotos, apague o número de telefone e pare de falar sobre o assunto. Lembre-se que a dor passará de qualquer forma, cabe a você decidir o tempo de espera.
Imagem de capa: Volodya Senkiv/shutterstock
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