Às vezes, a realação entre professores e alunos pode ir além daquele contato diário na aula de aula, possibilitando
a criação vínculos para toda a vida. Esse foi o caso de Miriam, uma professora argentina que decidiu adotar uma de suass alunos de 16 anos depois de saber que a adolescente havia ido para um orfanato.
Ela e o marido sempre quiseram ter filhos, mas devido a um problema de fertilidade diagnosticado na professora, eles nunca conseguiram realizar seu sonho. Foi assim que decidiram que teriam que adotar para fazer crescer a família.
No entanto, Miriam teve dificuldade em convencer o marido, que ainda planejava tentar ter filhos biológicos. “Sobre adoção, eu nunca tinha pensado nisso. Depois os anos foram passando, eu tinha 41, 42, 43, 44 anos e aos 45 um dia me levantei e olhei para Miriam. Eu disse a ela que tínhamos que fazer: ‘vamos em frente’, disse Nestor.
Foi assim que surgiram duas crianças, Ian e Lolo, de 7 e 8 anos respectivamente, que haviam sido vpitimas de maus tratos em suas famílias anteriores.
Moriam e o marido ainda se acostumavam a cuidar dos filhos adotivos, quando Camila apareceu na vida deles. A jovem era aluna de Miriam.
“Ela era muito tímida, ficava sentada no fundo, contra a parede. Se ele não fosse forçada a trabalhar em grupo, não o fazia. Não tínhamos muito vínculo e, à certa altura, ela começou a faltar às aulas”, disse a professora.
Miriam percebeu que a adolescente começou a morar em um orfanato, então ela estava lidando com muitos problemas pessoais, o que dificultava que ela se concentrasse nos estudos.. Junto com isso, ela descobriu que uma família iria adotá-la, mas depois de um problema eles perderam o interesse.
Depois de passarem pela burocracia, o casal decidiu que eles poderiam dar a Camila aquele lar acolhedor de que ela precisava. “Quando Cami soube que queríamos recebê-la em casa nos finais de semana e acompanhá-la, ela quis sair do orfanato imediatamente”, disse Miriam.
Claro que o processo tinha que ser longo, porque no início a jovem só ia à casa do casal nos finais de semana. O tribunal começou a perceber que a jovem não estava se divertindo no lar temporário e que havia perdido peso, então decidiram que o casal deveria adotá-la definitivamente.
É preciso levar em consideração que muitos jovens atingem idades avançadas e nunca são adotados. Muitos desses jovens são rejeitados, então para Camila essa era uma oportunidade de ouro.
“Não é difícil adotar, a questão é se perguntar com quem você quer formar família, porque a gente pode formar família com pessoas de qualquer idade. Embora não seja ruim querer fazer com um bebê, tem crinaças maiores e adolescentes que precisam tanto de um lar amoroso!”, finalizou a professora.
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Redação Conti Outra, com informações de UPSOCL.
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