Desde que chegou à Netflix, em setembro de 2023, a minissérie espanhola “Corpo em Chamas” se tornou um sucesso global na plataforma de streaming, alcançando a quarta posição entre as produções mais vistas mundialmente em sua semana de estreia. O que nem todos sabem, no entanto, é que a trama envolvente da produção é baseada em um caso real que chocou a Espanha em 2017.
“Corpo em Chamas” é uma adaptação fiel do “Crimen de la Guardia Urbana”, um caso real que envolveu a morte do agente Pedro Rodríguez. O policial foi assassinado e seu corpo foi encontrado carbonizado em um carro em um parque na região de Barcelona. Os principais suspeitos do crime foram sua namorada, Rosa Peral, e seu amante, Albert López, ambos também policiais. Rosa e Albert foram posteriormente condenados pelo assassinato, recebendo sentenças de 25 e 20 anos de prisão, respectivamente.
Apesar do evidente sucesso de audiência, a minissérie recebeu críticas mistas desde seu lançamento. Alguns críticos apontaram que a série tem um ritmo lento e uma narrativa que se alonga mais do que o necessário, o que pode torná-la cansativa e monótona. Além disso, a estrutura narrativa, que avança e retrocede na linha do tempo, foi considerada confusa por alguns espectadores.
Por outro lado, o elenco recebeu muitos elogios. Úrsula Corberó, conhecida por seu papel em “La Casa de Papel”, foi destacada por sua performance consistente como Rosa Peral . José Manuel Poga e Quim Gutiérrez também foram bem recebidos por suas atuações como Pedro e Albert, respectivamente.
Veja o trailer de Corpo em Chamas:
Parece comédia romântica, mas este filme da Netflix joga sujo com amor e dinheiro ❤️🔥💸
🎗️ Tumor congelado a −140 °C: técnica contra câncer de mama tem 100% de eficácia…
Thais Carla mostra novo corpo após eliminar 75 kg e antes x depois deixa a…
🖐️ Faça o teste: o formato dos seus dedos pode revelar traços da sua personalidade…
Episódio especial de Natal de “Chaves” nunca tinha passado na TV aberta (até ontem!) —…
⚠️ Após polêmica, SBT trocou Zezé por Chaves de última hora — e o Ibope…