Um comentário em uma live no YouTube em 23 de dezembro fez a jornalista esportiva Aline Bordalo se tornar o centro de uma grande polêmica. Conversando com o técnico de futebol feminino do Botafogo, Gláucio Carvalho, ela fez um comentário xenófobo ao avaliar o duelo das cariocas contra o Bahia na semifinal do Brasileirão Feminino Série A2.
“Tomara que [as jogadoras do Bahia] estejam bem baianas. Pensando assim: ‘ah, vamos deixar o jogo para depois de amanhã’. Enquanto isso, a gente já está no 220V”, disse Aline. Já o técnico “lamentou” que o Carnaval não irá ocorrer este ano por causa da pandemia do novo coronavírus. “Infelizmente não vai ter, mas queria que tivesse, para elas começarem a pular Carnaval e esquecer a partida”, comentou Glaucio.
Os comentários da jornalista e do técnico de futebol tiveram uma imensa repercussão e renderam inúmeras críticas de torcedores do Bahia e apoiadores do futebol feminino. O assunto virou pauta em entrevista coletiva do time baiano e ganhou enorme repercussão.
“Aprendi que quando nos jogam uma pedra a gente devolve com uma flor e a maneira de fazer isso é mostrando que o Bahia é grande e tem capacidade de chegar lá e lutar de igual pra igual”, comentou a meia Eddie, ao ser questionada sobre o caso na entrevista.
“Passando pra deixar um recado: jogaremos como Baianas, como bem baianas e como o futebol tem que ser JOGADO! Garra, força, esforço, e intensidade não faltarão em campo”, criticou a atacante Gadu em seu Twitter.
Diante das muitas críticas, Aline Bordalo resolveu apagar sua conta no Twitter e trancar o Instagram apenas para pessoas mais próximas.
“Sem dúvida, eu errei. E me arrependo muito disso. Nem sei se vou continuar com o meu canal”, disse a jornalista de 44 anos em entrevista ao UOL Esporte.
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Redação Conti Outra, com informações de UOL.
Imagem de capa: Reprodução/Youtube.
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