Circula em Cuiabá uma história que deixou muita gente de queixo caído: uma funcionária de loja afirma ter engravidado depois de tomar banho usando o sabonete do patrão, no banheiro privativo dele.
O caso, contado por ela à família e a colegas de trabalho, virou assunto na região e levantou uma série de dúvidas, principalmente porque ela garante que nunca teve qualquer tipo de relação íntima com o empregador, que é casado.
Segundo o relato da mulher, que trabalha em um comércio na região central da capital mato-grossense, tudo começou quando ela decidiu tomar um banho rápido no banheiro reservado ao dono da loja.
Ali, sem ver problema algum, usou o sabonete que já estava no local e o aplicou também nas partes íntimas.
Meses depois, veio a descoberta da gravidez — e, diante da insistência em dizer que não traiu o companheiro e que não se envolveu com o patrão, a “teoria do sabonete” passou a ser repetida como explicação.
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A desconfiança em cima do sabonete virou o centro da narrativa. A funcionária sustenta que esse foi o único “fato diferente” na rotina dela e que, por isso, associa o início da gestação a esse banho no banheiro exclusivo do patrão.
Do outro lado, o comerciante nega qualquer traição e reforça que jamais teve contato sexual com a funcionária. Mesmo assim, a história se espalhou entre vizinhos, clientes e conhecidos, com versões sendo contadas e aumentadas a cada conversa.
Em meio ao burburinho, quem teve uma reação inesperada foi a esposa do comerciante.
De acordo com pessoas próximas ao casal, ela escolheu acreditar na versão contada pela funcionária e decidiu não romper o casamento por causa do episódio.
Mais do que isso: teria se oferecido para ajudar a jovem na compra do enxoval do bebê, em um gesto que chamou a atenção de quem acompanha o caso de perto.
Apesar de toda a repercussão, especialistas em saúde lembram que esse tipo de explicação não tem respaldo científico: gravidez exige contato direto entre espermatozoides e o corpo da mulher em condições muito específicas, o que não acontece ao simplesmente usar um sabonete de terceiros durante o banho.
Ainda assim, a história segue circulando em Cuiabá como mais um exemplo de como boatos, crenças pessoais e constrangimentos em falar abertamente sobre sexo podem criar versões curiosas para situações que envolvem gravidez.
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