Há momentos em que a vida parece perder um pouco o sentido.
O que antes motivava já não desperta interesse; os planos parecem distantes, e o cotidiano, por mais que siga seu curso, parece sem direção interna.
Outras vezes, as perguntas que nos cercam não são práticas — são filosóficas, existenciais.
“Por que eu faço o que faço?”
“Por que repito certas histórias?”
“Por que sinto falta de algo, mesmo quando aparentemente tenho tudo?”
Essas inquietações não indicam fraqueza nem desequilíbrio — são sinais de que algo dentro de nós está pedindo escuta.
A psicanálise nasce justamente desse lugar: do encontro entre a palavra e o que ainda não foi dito, entre o desejo e o mistério de si mesmo.
Alguns sinais costumam anteceder o momento de buscar ajuda:
Sensação de repetir histórias — profissionais, afetivas ou familiares.
Dificuldade em se reconhecer ou em entender o que realmente quer.
Explosões emocionais, silêncios longos ou uma apatia que parece engolir tudo.
Dores físicas e cansaço sem explicação médica.
Um sentimento de vazio ou perda de sentido que vai além da razão.
Reflexões sobre a vida que transbordam o prático e tocam o filosófico.
Essas experiências, ainda que difusas, são convites ao autoconhecimento.
Na escuta psicanalítica, não é preciso chegar com respostas — apenas se permitir falar, mesmo que as palavras venham acompanhadas de silêncio.
Muitos adiam o início da terapia ou análise por imaginarem que será um compromisso longo, caro ou definitivo.
Mas a verdade é que nenhuma decisão precisa ser tomada antes da primeira sessão.
Esse primeiro encontro (ou primeiros) não é um contrato — é um espaço de experiência.
Um tempo de fala, onde o que antes era confusão começa a encontrar forma.
Em psicanálise, a primeira sessão é um ato inaugural: não se trata apenas de contar uma história, mas de ouvir-se de um modo novo, por meio da escuta de um outro que acolhe sem julgamento.
É comum que, já nesse primeiro momento, algo se reorganize — não como resposta imediata, mas como o início de uma nova pergunta, mais verdadeira.
Há quem busque um profissional por um aconselhamento pontual, quem procure um acolhimento emergencial e quem deseje um mergulho mais profundo em si mesmo.
É importante desfazer a crença de que toda terapia precisa durar anos.
Uma pesquisa publicada na BMC Medicine (Cape et al., 2010) mostrou que terapias breves e focadas também são eficazes para alívio emocional em determinados contextos.
Leia o estudo completo aqui.
Mas, para a psicanálise, o tempo de cada processo é singular.
Ele não se mede pelo número de sessões, mas pelo tempo subjetivo de elaboração de cada sujeito.
Há quem precise de poucas conversas para se reorientar, e há quem precise de um percurso mais longo para compreender o que o move — e o que o aprisiona.
O importante é saber que há diferentes modos de estar em análise, e que um profissional experiente pode ajudá-lo a descobrir qual faz sentido para o seu momento.
Na primeira sessão, ninguém espera que você saiba o que dizer.
O profissional não vai te interromper com soluções, diagnósticos ou conselhos prontos.
Ele vai escutar — e, nesse gesto, permitir que você também comece a se escutar.
É nesse espaço que se inicia o vínculo, o que chamamos de transferência: o encontro entre o que você sente e o que o outro devolve em silêncio, presença e acolhimento.
Com uma escuta experiente, como a da psicóloga Josie Conti, é possível perceber o que realmente se espera da terapia — se o que se busca é alívio, compreensão, mudança ou simplesmente um espaço para pensar sobre a própria existência.
Essa clareza é o primeiro passo do processo, e ela nasce, quase sempre, da primeira conversa.
Você não precisa ter todas as respostas — nem saber se quer fazer terapia a longo prazo.
A primeira sessão é apenas um espaço para começar a falar, talvez pela primeira vez, sobre aquilo que realmente importa.
Permita-se essa pausa, esse encontro.
Porque, às vezes, o sentido da vida começa a se reconstruir justamente quando alguém se dispõe a escutar.
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