Foto: Reprodução/Redes Soiciais
Na tarde da última segunda-feira (9), um ponto de ônibus na icônica Avenida Paulista, em São Paulo, foi palco de um momento de tensão. Sandra Regina Monteiro, que havia acabado de sair de uma aula de pilates e seguia para uma sessão de acupuntura, foi feita refém por uma mulher armada com uma arma branca.
Durante uma entrevista ao programa Encontro, da TV Globo, Sandra compartilhou detalhes de sua experiência. Apesar da gravidade da situação, a vítima revelou um pensamento inusitado que teve enquanto era mantida sob ameaça: “Eu, com tanta coisa para fazer, parada aqui”. Essa mistura de nervosismo e rotina interrompida marcou a surrealidade do momento.
Sandra estava no ponto de ônibus quando a sequestradora, mais baixa que ela, aplicou um mata-leão e pressionou uma faca contra sua jugular. Segundo Sandra, a mulher exigia que a refém ou outras pessoas ligassem para a TV Globo.
Sem um celular consigo, Sandra disse que sugeriu aos demais presentes que fingissem fazer a ligação, o que levou ao chamado à polícia. A chegada das equipes da PM desencadeou uma negociação delicada. Todas as faixas da avenida no sentido Consolação foram interditadas, aumentando a tensão no local.
“Ela estava muito agitada e dizia que conhecia os policiais. Eu fiquei rezando, pedindo a Deus que me desse calma e que iluminasse os policiais,” relatou Sandra.
Após 40 minutos de negociação, a PM imobilizou a sequestradora com uma arma de choque, libertando Sandra sem ferimentos graves. A vítima foi levada à UPA Vergueiro para avaliação.
Imagens das câmeras corporais dos policiais mostraram a atuação decisiva e o uso de armas não letais. Pedestres que acompanharam a cena celebraram o fim do sequestro com aplausos.
O caso trouxe à tona um histórico preocupante. Em 2018, a mesma mulher já havia feito outra refém no mesmo ponto de ônibus. Na época, foi considerada inimputável devido à incapacidade de compreender o caráter criminoso de suas ações e foi submetida a tratamento ambulatorial.
Neste ano, após laudos psiquiátricos que a consideraram “estável”, não houve uma supervisão mais rigorosa de seu estado de saúde mental. O episódio reacendeu o debate sobre a necessidade de acompanhamento mais efetivo para indivíduos com histórico psiquiátrico e comportamento violento.
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