Quem acompanha a história da Fórmula 1 ainda se lembra do baque que foi a notícia do acidente de Michael Schumacher em 29 de dezembro de 2013.
Enquanto esquiava em Méribel, na França, o heptacampeão bateu a cabeça e, desde então, pouca coisa concreta chegou ao público.
Mesmo assim, curiosidade e carinho dos fãs nunca diminuíram – e um especial publicado pelo jornal argentino La Gaceta voltou a colocar o ídolo no centro das atenções.
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Logo de cara, a reportagem enfatiza o clima de sigilo que domina a residência do ex-piloto na Suíça. O pedido para que detalhes permaneçam longe dos holofotes partiu da própria família, segundo fontes ouvidas pelo jornal.
O objetivo é simples: permitir que Schumacher receba tratamento contínuo sem a pressão de especulações diárias.
Ainda assim, pequenas brechas surgem. O portal argentino reforça a informação de que o alemão utiliza movimentos oculares para interagir com a esposa Corinna e os filhos Gina e Mick.
A técnica, revelada originalmente pela emissora La 100 Radios, foi confirmada por pessoas próximas ao antigo chefe de equipe Flavio Briatore. É por esse “diálogo com o olhar” que familiares percebem reações a vozes, músicas e sons de motores.
Em entrevista recente à rede alemã RTL, o jornalista esportivo Felix Görner acrescentou que a capacidade de fala do ex-piloto continua severamente comprometida.
De acordo com ele, nenhuma decisão é tomada sem a presença de uma equipe médica que gira em torno de 15 profissionais, disponíveis 24 horas por dia para garantir fisioterapia, suporte respiratório e estimulação cognitiva.
Uma curiosidade destacada pela matéria diz respeito a um procedimento sensorial pouco conhecido: periodicamente, técnicos colocam Schumacher em um modelo adaptado de Mercedes que replica ruídos de boxes e do próprio motor V10 da era Ferrari. O som, familiar a quem liderou 91 GPs, serve como gatilho para ativar memórias e manter conexões neurais.
O documentário Schumacher, disponível na Netflix, já havia oferecido um vislumbre dessa rotina. Nele, Corinna confidenciou que o marido está “diferente, mas presente”, frase curta que resume anos de avanço lento e silencioso.
Sobre evolução clínica, especialistas consultados por La Gaceta são cautelosos: lesões cerebrais traumáticas longas costumam ter progressos discretos – e qualquer prognóstico público seria precipitado.
Enquanto isso, fãs continuam enviando cartas, bandeiras e capacetes em miniatura para a família. Nada vai para exposição; tudo é guardado em um pequeno cômodo, transformado em “galeria de apoio” dentro da casa.
É um lembrete constante de que o legado de Schumacher permanece acelerando corações mundo afora, mesmo que, por enquanto, o público só possa acompanhar esse percurso à distância.
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