Logo no primeiro contato com o recém-nascido, a sensação foi de choque. Quando segurou Patrick Christenson pela primeira vez, em 1991, em Michigan, a mãe percebeu algo que a deixou sem reação: o corpo do bebê repetia, com detalhes assustadores, as marcas das lesões que levaram à morte seu filho mais velho, Kevin, 12 anos antes, após um câncer agressivo.
Patrick nasceu com uma linha escura no pescoço, exatamente na região onde Kevin havia recebido sessões de quimioterapia. Trazia também um pequeno nódulo na cabeça, no mesmo ponto em que o irmão mais velho passara por uma biópsia do tumor.
Além disso, apresentava uma alteração visível no olho esquerdo, que lembrava a opacidade causada pela doença em Kevin. Para a família, não parecia coincidência: era como se o corpo do bebê carregasse o histórico clínico do filho que se foi.
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As marcas físicas, porém, não foram o que mais mexeu com a mãe. Quando Patrick completou cerca de 4 anos e meio e começou a se expressar melhor, surgiram frases que deixaram todos desconcertados.
Ele perguntava à mãe se ela se lembrava “da minha cirurgia” e apontava com segurança para o mesmo local em que Kevin havia sido operado na cabeça.
Em outro momento, descreveu a antiga casa alaranjada e marrom onde Kevin viveu, apesar de nunca ter estado naquele lugar.
Essas lembranças surgiam de forma espontânea, sem que ninguém provocasse o assunto. Em uma das situações mais marcantes, Patrick viu uma foto de Kevin e disparou, com naturalidade: “Esse sou eu”.
Para a família, aquilo soava como algo bem além de coincidência ou fantasia de criança, levantando a hipótese de que alguma forma de memória ligada a Kevin estivesse se manifestando por meio de Patrick.
Buscando entender o que estava acontecendo, a mãe decidiu procurar especialistas que estudavam casos do tipo.
Foi assim que o caso chegou aos pesquisadores Dr. Ian Stevenson e Dr. Jim Tucker, da Universidade de Virgínia, conhecidos por investigar relatos de possíveis reencarnações e memórias de vidas passadas em crianças.
Eles analisaram o caso de maneira sistemática, comparando as marcas de nascença de Patrick com o prontuário médico completo de Kevin.
Os pesquisadores conferiram tamanho, posição e características das cicatrizes e lesões descritas nos exames do filho mais velho.
Segundo os relatos publicados por eles, a linha de quimioterapia no pescoço, o nódulo na cabeça e a alteração no olho de Patrick coincidiam com as áreas afetadas pelo câncer em Kevin.
Além das marcas físicas, também foram registradas as falas e descrições feitas pela criança sobre procedimentos médicos, ambientes e situações que, teoricamente, só Kevin teria vivido.
Por reunir registros médicos detalhados, fotografias, relatos familiares e acompanhamento de pesquisadores ao longo do tempo, o caso de Patrick Christenson acabou ganhando destaque em estudos sobre continuidade da consciência após a morte.
Dentro desse campo de pesquisa, é frequentemente citado como um dos episódios mais impactantes envolvendo possível reencarnação e memórias que atravessam gerações.
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