O avanço da tecnologia e a popularização das redes sociais têm transformado a forma como as pessoas se relacionam com a imagem e a autoimagem. Através das selfies, é possível registrar e compartilhar momentos do cotidiano de maneira instantânea, gerando uma infinidade de conteúdos que refletem a cultura e a sociedade em que vivemos. Nesse contexto, o designer gráfico Jyo John Mulloor propõe uma reflexão sobre a relação entre passado e presente, criando imagens que imaginam como seriam as figuras históricas se vivessem no tempo das selfies de Instagram.
Utilizando a inteligência artificial como ferramenta, Mulloor recria as feições e os trajes de personalidades como Martin Luther King, Albert Einstein e Madre Teresa de Calcutá, inserindo-os em situações cotidianas e contemporâneas. O resultado é uma obra que mescla história, tecnologia e arte, convidando o espectador a refletir sobre a influência da cultura visual e as possibilidades da inteligência artificial na criação artística.
“Ao recuperar meu antigo disco rígido, me deparei com um verdadeiro tesouro de memórias na forma de selfies enviadas a mim por amigos do meu passado. Eu cuidadosamente restaurei cada uma delas usando o Photoshop, revivendo momentos queridos e reacendendo velhas amizades”, escreveu o artista ao apresentar seu trabalho em um post no Instagram.
Confira abaixo o trabalho impressionante de Jyo John Mulloor.
***
Felipe Souza para a Conti Outra.
Muita gente deu play nesse filme da Netflix sem saber que ele é completamente sem…
Depois de errar, recomeçar e escolher: 5 filmes da Netflix sobre amar de verdade ❤️
Este filme da Netflix indicado a 10 prêmios não é fácil de assistir — e…
Steven Spielberg resolveu se expor, ganhou 7 indicações ao Oscar e você pode ver na…
Medida protetiva não é “detalhe de processo”: quando a Justiça concede, ela cria regras imediatas…
Parece comédia romântica, mas este filme da Netflix joga sujo com amor e dinheiro ❤️🔥💸