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Aluna foi forçada pelo professor a vendar os olhos enquanto ele a questionava em avaliação

A mudança para a educação a distância é algo que não tem sido tão fácil para todos. A realidade é que tanto alunos quanto professores devem se acostumar com algo totalmente novo e para isso é compreensível que se inovem métodos para educar, assim como para avaliar. No entanto, nunca devemos esquecer o respeito que as pessoas merecem, o que implica não cair em más práticas que não seriam feitas em sala de aula, como vendar um aluno, tratando-o como trapaceiro como fez um professor na Itália..

Uma única imagem foi suficiente para abrir uma investigação inteira para o professor de alemão da escola Carlo Montanari, na cidade de Verona. Foi divulgada na internet a fotografia de uma aluna de 15 anos tendo que vendar os olhos durante suas aulas virtuais, quando soube que seu professor o obrigou a fazer isso para ser submetida à avaliação de tudo qoi que foi ensinado nas aulas.

Teria sido epenas uma prova oral, mas para ter seus conhecimentos testados, ela teve de vendar os olhos, pois seu professor suspeitava que ela iria consultar colas espalhadas pelo seu quarto.

“Pegue um lenço e se vende, quero ver se você realmente estudou”, disse o professor. Felizmente para a menina, ela não estava sozinha naquela sala virtual e seus colegas tiraram uma captura de tela quando viram o tratamento diferente e humilhante que a professora teve com ela em particular. A imagem foi mostrada aos advogados, que imediatamente pediram explicações à escola. Um deles decidiu divulgar a causa nas redes sociais.

“Eu me senti desconfortável, como se eles estivessem me acusando de trapaça”, disse a jovem à Verona Student Network, desejando não divulgar sua identidade por enquanto. O grupo representativo de alunos deu todo o seu apoio e instou a instituição a fazer declarações públicas definindo sua posição sobre o ocorrido.

Por enquanto, o diretor da escola apenas garantiu que já foi instaurado um procedimento interno de investigação para esclarecer os fatos e, em seguida, considerar se será necessário aplicar alguma sanção ao professor.

***
Redação Conti Outra, com informações de UPSOCL.
Foto destacada: Elvia franco.

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