JORNALISMO

ALERTA: Influenciadores promovem golpe que promete dinheiro ao avaliar roupas da Shein

Influenciadores tem divulgado um site falso que se faz passar pela loja Shein e que induzem os usuários a cair em um golpe bancário. Em suas postagens publicitárias nas redes sociais, eles garantem que é possível ganhar dinheiro avaliando roupas da marca.

Ao ser procurada pelo G1, a Shein declarou que não é responsável pela campanha e a considera uma fraude. A empresa afirmou ter tomado medidas legais adequadas em relação ao uso indevido de sua marca e recomendou que nenhum consumidor se cadastre no site em questão.

Pétala Barreiros, Yanka Barreiros, Nadja Pessoa e Jéssica Amaral compartilharam um link para o site falso. Há registros na internet também de Kerline, ex-BBB, e dos influenciadores Davi Mateus, Victória Azevedo, Mariana Menezes e Emily Garcia comentando sobre a suposta crise na loja.

Alguns mencionam a Shein, enquanto outros afirmam que “grandes marcas estão falindo”. Em alguns vídeos, eles prometem pagar R$ 1 por peça avaliada.

Os nove perfis possuem entre 210 mil e 5,4 milhões de seguidores no Instagram.

Em vídeos postados pelos influenciadores, eles afirmam que um novo aplicativo seria a estratégia das marcas para se recuperar de uma suposta crise causada por coleções que não tiveram bom desempenho. Eles também criam uma sensação de urgência ao sugerir que há poucas “vagas” disponíveis para o suposto aplicativo.

No entanto, não há nenhum aplicativo. O link divulgado leva a um site que tenta enganar os usuários a pagarem uma taxa para supostamente ganharem dinheiro com avaliações e fornecerem informações pessoais e bancárias.

Os vídeos mostram dois sites: um deles é o Money Looks, no qual os influenciadores exibem supostas avaliações das roupas, enquanto o outro é o Segredo Dinheiro, que também usa a marca Money Looks. Este último é o único acessado pelos botões incluídos nos vídeos, mas nenhum dos dois sites pertence à Shein.

De acordo com o Registro.br, que gerencia os domínios de sites com final .br, o proprietário do primeiro site é Samuel Lago Fogaça.

O Instagram afirma que proíbe “atividades fraudulentas que visem enganar, deturpar, cometer fraude ou explorar terceiros”.

A rede social afirma que está aprimorando sua tecnologia para combater atividades suspeitas e encoraja os usuários a denunciarem quaisquer vídeos que considerem que possam estar promovendo fraudes.

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Redação Conti Outra, com informações do g1.
Fotos: Reprodução/Redes sociais.

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