Por Alan Lima
O bem vai mal, o barato está caro. Diz o jornal na tevê. Em cada reportagem, eu me sentia assistindo uma reprise.
Meu espírito escapou da sala e, encontrei abrigo num assunto que eu gosto bastante e pouco entendo. Música. Revelo a você, o caminho do meu pensamento.
Nunca acompanhei ao vivo uma orquestra. A disponibilidade de espetáculos do tipo é escassa no Brasil. Este fato, penso eu, rouba boa parte da minha autoridade quando o assunto é música clássica. Poderia listar muitos motivos ( falta de instrução, experiências no campo ), que deixassem bem claro; sou apenas alguém leigando no assunto.
Mas lembre-se. Eu tenho uma cabeça. Às vezes a danada resolve pensar, ignorando se é sábia ou comum.
Surgiu do embaraço a questão:
– Que raio torna uma música clássica?!
Por razões desconhecidas, lembrei-me da trilha sonora de O Auto da Compadecida, filme baseado no livro de Ariano Suassuna. Começo a pesquisar e descubro. Todas as canções do filme são do Grupo Instrumental Sagrama.
Aperto play e minhas reflexões perdem o interesse em conceituar o clássico, culto, erudito.
Ouvindo Presepada, tema do personagem João Grilo, tive certeza.
Se eu fosse “classificador musical” ao ouvir esta canção, diria:
– É música muito brasileira. Só sei que é assim.
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