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Filho de Bira, baixista do programa do Jô, comenta falecimento do pai: “Perdi um ídolo”

Faleceu na manhã do último domingo, 22, o ex-baixista do Sexteto de Jô Soares, o Bira. Conhecido pelo seu talento musical, pela sua imensa simpatia e pela sua risada característica, que fazia a alegria da plateia e da audiência do extinto programa de entrevistas, o músico deixa mulher quatro filhos.

David Reis, filho caçula de Bira, concedeu uma entrevista ao UOL durante o velório do músico, em que contou que estava com o pai na manhã deste domingo, 22, quando ele sofreu uma parada cardíaca decorrente de um AVC isquêmico e faleceu. O publicitário de 39 anos contou ainda que Bira estava lúcido no período de internação, mas ficou com o corpo fragilizado após uma pneumonia.

David Reis, filho de Bira, acompanha velório do músico em São Paulo. Imagem: Francisco Cepeda/AgNews

“Foi tudo muito rápido. Ele teve o AVC no dia 13. Preservamos muito a informação. Mesmo ele sendo uma figura pública, não queríamos expor. Recebi muitas mensagens de amigos, companheiros e colegas, e vi muitas homenagens de amigos de profissão, do mundo artístico, muita gente de quem sou fã prestando homenagem ao meu pai. Agradeço também por todo esse reconhecimento. Meu pai, com certeza, está muito feliz pelos amigos que tem”, declara o filho de Bira.

David Reis crê que o pai, espírita praticante, está em um bom lugar por tudo que construiu em vida.

“Pela crença dele, pela nossa crença, eu creio que agora ele está muito feliz, ele está muito bem acompanhado. Ele está no lugar certo, pela pessoa que ele foi, pela alegria que representava, pelo tanto que ele fazia. Ele só prosperava o bem. É um orgulho. Estou perdendo um pai, um professor, um ídolo. O que fica são essas boas recordações, essa alegria de viver que transbordava nele e transborda nos filhos e netos”, elogia, emocionado.

O filho caçula também guarda o último trabalho artístico de Bira. Ele convidou o pai para tocar contrabaixo em um projeto ao lado do DJ David Rocha e do produtor Darick Gyorgy.

“Ele foi superprestativo, tocou, ficou feliz. Foi muito bom para ele, que estava já há um tempo longe da música, ter esse contato novamente, parecia que estava na ativa. Esse foi o último contato com a música que o meu pai teve, em 13 de novembro, exatamente um mês antes do AVC. Ainda não lançamos a música. Quando lançar, realmente, nem sei como vou me comportar emocionalmente”, prevê.

***

Redação CONTI outra. Com informações de Uol

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