“Muitas vezes ficamos tão ocupados controlando a imagem, que iremos revelar ao mundo que acabamos perdendo o verdadeiro contato com os momentos que constituem a singularidade da vida concreta.
Quando capturar algo que na câmera tem a prioridade sobre o que acontece à nossa volta, isso pode ser indicativo de um problema real, ou seja, passamos a ficar conectados com as imagens, mas desconectados de nós mesmos, ao criar um verdadeiro dilema: como eu posso esperar que os outros prestem atenção a mim se nem eu mesmo consigo descrever o que está acontecendo à minha volta?…
Documentar a experiência não pode, jamais, ser mais importante do que vivê-la.” Dr Cristiano Nabuco
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