Um carro não precisa ser apenas um carro

O Brasil é o quarto país no mundo em número de estradas e rodovias e o quinto maior mercado da indústria de automóvel mundial. Com números assim não fica difícil entender a relação mais próxima que o nosso público possui com seus carros.

Se no início da indústria automobilística Henry Ford, pioneiro do segmento,  brincava dizendo que as pessoas poderiam escolher seus carros desde que fossem pretos, hoje existe uma infinidade de cores, tamanhos e modelos. Os preços variam de acordo com o que o proprietário pode e quer pagar. Há acessórios de série e complementares. Suas peças, muitas vezes, são estilizadas, arrojadas e transmitem diferenciais em qualidade.

Longe de ser apenas um utilitário, um automóvel pode se tornar a extensão do corpo de seu usuário que, ao dirigi-lo, sente-se mais poderoso e potente. Da mesma forma, frente a um acidente, o motorista pode se sentir tão invadido, machucado e agredido como se um amassado na lataria fosse um corte em seu próprio corpo. Não raras vezes também presenciamos características de personalidade do motorista que são exacerbadas no volante: ousadia, agressividade, a velocidade como forma de liberdade.

Dizem os especialistas que os homens são os que mais se identificam com os automóveis: eles conhecem sua história, querem aprendem sobre seu funcionamento, buscam versões esportivas, gostam de ouvir o motor, dão nomes com mais frequência e são mais atentos à manutenção.  Já mulheres são mais ligadas a funcionalidade do carro, preferem carros mais silenciosos, econômicos e fáceis de estacionar como os novos smart fortwo e forfour.

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No fim das contas, seja com um carro grande e viril ou abusando da praticidade  de um acessível Smart Fortwo, o que importa é que a pessoa encontre em seu veículo o que procura para tornar sua vida mais completa. Afinal, são muitas horas de nossas vidas que passamos dentro de um carro.







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