Relações humanas nos fazem felizes, não o consumo

Você já deve ter ouvido a seguinte frase ecoando por aí: “as melhores coisas da vida não são coisas”. Pois é, a máxima não poderia ser mais acertada. Saiba que um estudo feito na Suécia chegou à mesma conclusão.

A partir de entrevistas colhidas desde 2010, pesquisadores da Universidade de Lund confirmaram que a felicidade está mais ligada aos nossos relacionamentos afetivos (família, amigos e parceiros românticos) do que às coisas materiais que nos rodeiam.

Os autores afirmam que consumir já havia sido associado a uma forma de felicidade, entretanto, uma felicidade de característica “mais passageira”, digamos. Assim, a coleta dos dados chegou à conclusão de que as pessoas atingem sentimentos de felicidade mais intensos e duradouros quando verbalizam, vivem – e pensam – a respeito de seus relacionamentos de maneira geral.

O estudo lembra, entretanto, que, apesar de não estarem associados à felicidade, os bens materiais não estão associados imediatamente ao inverso, ou seja, à infelicidade.

Outro dado interessante é que esses relacionamentos, muitas vezes, não se concretizam no mundo real. Lembre-se, por exemplo, daquelas pessoas públicas que geram algum tipo de afeição – como as figuras carismáticas –, por alguma razão ainda não muito clara, elas também parecem elevar os nossos níveis de felicidade.

Seria esta então uma possível razão da necessidade de conexão às redes sociais?… Para se pensar.

Enfim, o estudo continua em desenvolvimento e os pesquisadores pretendem descobrir o que faz com que não apenas uma pessoa, mas uma sociedade como um todo possa também ficar feliz. E isso eles vêm denominando de “percepção coletiva de felicidade”.

Música, boas notícias de pessoas distantes, muita coisa pode nos fazer feliz

Para os pesquisadores, essa “percepção coletiva de felicidade” pode ser desencadeada ainda por outros fatores. Veja só que interessante!…

Assim sendo, os pesquisadores também apontaram que as músicas que traduzem o que estamos sentindo em um determinado momento, por exemplo, poderiam evocar estes mesmos sentimentos.

As boas notícias de amigos (sim, até quando há esse distanciamento entre as pessoas) e mesmo presenciar situações positivas parecem contribuir de maneira direta para que as pessoas atinjam a felicidade.

Fonte: Blog do Dr. Cristiano Nabuco

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